Poema: Último
acorde do violino solitário
Nada sei sobre a vidinha
do pernilongo
que mato indiferente
na parede.
Mas desconfio que era a única
que ele tinha.
do pernilongo
que mato indiferente
na parede.
Mas desconfio que era a única
que ele tinha.
Ulisses Tavares. Caindo na real. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 27.
Fonte: Livro – PORTUGUÊS:
Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – Atual Editora
-1998 – p.214.
Entendendo o poema:
01 – Você já aprendeu que
cada verbo ou locução verbal corresponde a uma oração.
a)
Identifique e destaque os verbos do poema.
Sei, mato, desconfio, era, tinha.
b)
Conte o número de verbos e responda: quantas
orações tem o poema?
Cinco orações.
02 – A 1ª oração liga-se à
2ª por meio da palavra que.
a)
Que conjunções há nesta frase: “mas desconfio
que era a única”?
Mas e que.
b)
Mas
está no início da frase. Considerando o papel de elemento de coesão que as
conjunções têm, qual é o papel da conjunção mas nesse texto?
Seu papel é retomar o assunto da frase anterior.
03 – Os três primeiros
versos do poema contêm duas orações. Observe como as separamos:
“Nada sei sobre a vidinha do pernilongo / que mato indiferente na parede”.
a) Separe as orações dos dois últimos versos do
poema.
Mas desconfio / que era a única / que ele tinha.
b) Faça um círculo em torno das palavras que
ligam as orações.
Mas; que; que.
c) Destaque os verbos.
Desconfio; era; tinha.
Top demais
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