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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

TEXTO: ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA - TEIXEIRA, W. - COM GABARITO

 Texto: Estados físicos da água

        Na Terra, a água se apresenta em estado sólido, líquido e gasoso.

        A água pode ser encontrada na natureza em três diferentes estados físicos: sólido, líquido e gasoso. Veja, a seguir, alguns exemplos.

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8INztxbzZ543XgYsVKfY2nAABXKrc-LL7O3lLOYIHWadKoXpJzM_MtfPvxEO_71n7tdg3K57DjIN8w_QYDpVMitQSoOrvaKDlMEgu0I2wfL6Kuehe5PN7lyML5m07T_r0iIGs2sD5cxKA-BxQNnXm3xzSDV6T7sQq4Nz3LAI0Le8FVTbl1xFInFA1jMA/s320/1-001.jpg


        -- No granizo, nas geleiras e nos icebergs, a água está no estado sólido (gelo). A neve é composta de cristais de gelo microscópicos.

        -- Em oceanos, mares, rios e lagos, a água está no estado líquido.

        -- O ar que respiramos contém grande quantidade de vapor-d’água, que é água no estado gasoso. O vapor-d’água não é visível.

        -- As nuvens são visíveis, pois são principalmente compostas de pequenas gotículas de água líquida ou cristais de gelo formados pelo resfriamento do vapor-d’água.

        A maior parte da água na Terra está no estado líquido, como em oceanos, lagos e rios. Mas há água também no estado sólido, em forma de neve, por exemplo. Esse recurso natural é tema presente em diferentes expressões artísticas.

        As mudanças de estado físico da água

        Na natureza, a água muda constantemente de um estado físico para outro. Isso ocorre quando a água passa por processos de aquecimento ou resfriamento. Veja alguns exemplos.

        -- Quando a água líquida é resfriada e passa para o estado sólido (gelo), essa mudança de estado físico é denominada solidificação.

        -- Ao aquecer o gelo até fazê-lo passar para o estado líquido, a mudança de estado físico que ocorre é denominado fusão.

        -- Quando a água líquida é aquecida e passa para o estado gasoso (vapor), ocorre a vaporização, que pode ser lenta ou rápida. A vaporização lenta, como acontece com a roupa que seca no varal, recebe o nome de evaporação. A vaporização rápida, com formação de bolhas no interior do líquido, como ocorre com a água numa panela levada ao fogo, é chamada de ebulição.

        -- No processo denominado condensação ou liquefação, o vapor-d’água é resfriado e passa para o estado liquido. A condensação do vapor-d’água é resfriado e passa para o estado líquido. A condensação do vapor-d’água é um dos processos envolvidos na formação de nuvens na atmosfera.

        -- Além dessas mudanças de estado físico, a água pode passar do estado sólido diretamente para o gasoso ou do estado gasoso para o sólido, sob determinadas condições ambientais. Esses processos são denominados sublimação e ressublimação, respectivamente.

        O ciclo da água

        A água muda continuamente de estado físico e de ambiente, em um processo chamado ciclo da água.

        Uma das hipóteses para a origem da água no nosso planeta é que, em certa época do processo de formação da Terra, a hidrosfera e a atmosfera surgiram pela liberação de vapor-d’água e de outros gases do manto terrestre, por meio de atividades vulcânicas, com o resfriamento do planeta, parte do vapor-d’água se condensou, originando os oceanos, mares, rios, lagos e outros reservatórios naturais de água no estado líquido.

        A quantidade de água da hidrosfera praticamente não varia. Entretanto, a água está continuamente mudando de estado físico e de ambiente. Esse processo é denominado ciclo da água ou ciclo hidrológico.

        O Sol é a principal fonte de energia que mantém o ciclo da água: ele está envolvido com a evaporação da água dos oceanos, mares, rios, lagos e do solo, e também está relacionado à liberação da água durante o processo de transpiração dos seres humanos.

Fonte: TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

Fonte: Set Brasil. Ensino Fundamental, anos finais, 6º ano, livro 2. Thaís Ginícolo Cabral – São Paulo: Moderna, 2019. p. 203-206.

Entendendo o texto:

01 – Em quais três estados físicos a água pode ser encontrada na natureza e cite um exemplo de cada, de acordo com o texto.

      A água se apresenta em estado sólido (ex.: granizo, geleiras, icebergs), líquido (ex.: oceanos, mares, rios, lagos) e gasoso (ex.: vapor-d'água no ar).

02 – Qual é o estado físico em que se encontra a maior parte da água na Terra?

      A maior parte da água na Terra está no estado líquido, como em oceanos, lagos e rios.

03 – Como são denominados os processos de mudança da água do estado líquido para o sólido e do estado sólido para o líquido?

      A mudança do líquido para o sólido é chamada de solidificação. A mudança do sólido para o líquido é chamada de fusão.

04 – Quais são os dois tipos de vaporização mencionados no texto e qual a diferença entre eles?

      Os dois tipos são evaporação (vaporização lenta, como a roupa secando no varal) e ebulição (vaporização rápida, com formação de bolhas no interior do líquido, como a água numa panela no fogo).

05 – O que é condensação ou liquefação e qual é o papel desse processo na atmosfera?

      Condensação ou liquefação é o processo em que o vapor-d'água é resfriado e passa para o estado líquido. A condensação do vapor-d'água é um dos processos envolvidos na formação de nuvens na atmosfera.

06 – Quais são os nomes dados aos processos de mudança direta do estado sólido para o gasoso e vice-versa?

      A passagem do estado sólido diretamente para o gasoso é denominada sublimação. A passagem do estado gasoso diretamente para o sólido é denominada ressublimação.

07 –  O que é o ciclo da água (ou ciclo hidrológico) e qual a principal fonte de energia que o mantém?

      O ciclo da água é o processo em que a água muda continuamente de estado físico e de ambiente. O Sol é a principal fonte de energia que mantém esse ciclo.

 

TEXTO: CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS - SADAVA, D. - COM GABARITO

 Texto: Classificação das plantas

        As plantas podem ser classificadas em quatro grandes grupos, de acordo com suas características.

        Grupos de plantas

        No planeta Terra, há grande diversidade de plantas, com as mais variadas formas e ocupando os mais diversos ambientes.

        Para facilitar a compreensão desse grupo de seres vivos, os botânicos estabeleceram alguns critérios que possibilitam a classificação científica das plantas. Entre os critérios utilizados estão a presença ou a ausência de tecidos condutores de seiva, de sementes e de frutos.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiva5eIqZAadYOadxMzcN0QGXd96suEzlTopkIbO6lfZVkANvZy44LYroDsKgIUTMzodkssI27_n3kxcg9y0Tjoo-SG_xgtWj4P0j5mkAJH8qpYBApxWD2dlWjR2aT7J583nPo7JN0mrPvmz65oKTPJxST_fLYKwmBiyi12uA0RkLH_9p2cPvFmlzdfdZQ/s1600/images.jpg


        De acordo com esses critérios, as plantas podem ser agrupadas de diferentes formas. Neste texto, adotamos uma classificação que divide as plantas em quatro grandes grupos: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.

        A evolução das plantas

        As pesquisas científicas indicam que as plantas evoluíram de um ancestral semelhante às algas verdes atuais. As plantas atuais apresentam diversas adaptações que possibilitam a colonização do ambiente terrestre.

        As plantas terrestres possuem estruturas para diminuir ou impedir a perda de água, como a cutícula, uma camada de revestimento que reduz a evaporação, principalmente nas folhas.

        No ambiente terrestre, as plantas retiram água principalmente do solo. As briófitas são avasculares (sem tecidos condutores), e a condução de água e de sais minerais das suas raízes para as demais estruturas do corpo é realizada de uma célula para outra, por um processo chamado difusão.

        O transporte de seiva por difusão é lento e só é viável em plantas de pequeno porte. No processo evolutivo dos grupos de plantas, o surgimento dos tecidos condutores permitiu um transporte de água e nutrientes mais eficiente, o que possibilitou às plantas vasculares (com tecidos condutores) atingir tamanhos maiores.

        As briófitas e as pteridófitas necessitam de água para a reprodução, o que as torna dependentes de ambientes úmidos, mesmo sendo terrestres. Já as gimnospermas e as angiospermas apresentam estruturas reprodutivas que as tornam independentes da água para a reprodução.

        As gimnospermas e as angiospermas têm sementes que envolvem o embrião, protegendo-o e evitando a perda de água. Nas angiospermas, a flor está relacionada a aspectos reprodutivos, e o fruto protege a semente, facilitando também sua dispersão.

        Briófitas

        As briófitas são plantas de tamanho pequeno, atingindo poucos centímetros de altura. Vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. Desenvolvem-se diretamente no solo ou ocupam a superfície de troncos de árvores e rochas. Os representantes mais comuns das briófitas são os musgos, as hepáticas e os antóceros.

        As briófitas são avasculares. Não possuem sementes, flores ou frutos. Essas plantas são formadas por estruturas simples e não apresentam raiz, caule ou folhas verdadeiros.

        Pteridófitas

        As pteridófitas são vasculares e possuem raiz, caule e folhas verdadeiros. A maioria das espécies de pteridófitas é terrestre e vive preferencialmente em ambientes úmidos e sombreados. Não apresentam flores, frutos ou sementes. Os exemplos mais comuns de pteridófitas são as samambaias, as avencas, os licopódios e as cavalinhas.

        O caule das pteridófitas é geralmente subterrâneo e horizontal, chamado rizoma.

        As folhas desse grupo vegetal dividem-se em folíolos. Na época da reprodução, pequenos pontos escuros, chamados soros, surgem na superfície inferior dos folíolos. Nos soros são produzidos os esporos, estruturas reprodutivas assexuais.

        Gimnospermas

        As gimnospermas vivem preferencialmente em regiões de clima frio ou temperado. No Brasil, ocorrem naturalmente em locais geralmente com altitudes elevadas nas regiões Sul e Sudeste. Há apenas duas espécies de gimnospermas nativas brasileiras: a araucária, também conhecida como pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia), que produz os pinhões, utilizados na culinária brasileira, e o pinheiro-bravo (Podocarpus lambertii). A seguoia, gimnosperma nativa da América do Norte, chega a atingir mais de 100 metros de altura.

        As gimnospermas, assim como as pteridófitas, são plantas vasculares com raiz, caule e folhas verdadeiros. Algumas espécies apresentam folhas em forma de agulha, o que diminui a perda de água por evaporação e, em locais com inverno rigoroso, reduz o acúmulo de neve sobre a superfície foliar, evitando o congelamento.

        As plantas desse grupo apresentam sementes nuas, pois não há produção de frutos. A denominação gimnosperma vem do grego gymnos, “nu, e sperma, “semente”. As sementes abrigam, protegem e nutrem o embrião, garantindo, assim, o seu desenvolvimento até o surgimento das primeiras folhas.

        Angiospermas

        As angiospermas são as plantas mais comuns e abundantes que existem, podendo ser encontradas em vários tipos de hábitat, como ambientes aquáticos ou regiões de clima desértico. Quanto ao porte, podem ser herbáceas (ervas e gramas), arbustivas (arbustos) ou arbóreas (árvores e palmeiras). São exemplos de angiospermas o manjericão, a azaleia e os ipês.

        Assim como as pteridófitas e as gimnospermas, as angiospermas são plantas vasculares. Essas plantas têm raiz, caule, folhas e sementes. No entanto, diferentemente das gimnospermas, cujas sementes são nuas, as angiospermas possuem sementes protegidas pelo fruto. O desenvolvimento de estruturas da flor das angiospermas dá origem ao fruto.

Fonte: SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Fonte: Set Brasil. Ensino Fundamental, anos finais, 7º ano, livro 2. Thaís Ginícolo Cabral – São Paulo: Moderna, 2019. p. 223-229.

Entendendo o texto:

01 – Quais são os três principais critérios utilizados pelos botânicos para classificar as plantas nos quatro grandes grupos (briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas)?

      Os critérios utilizados são a presença ou ausência de: Tecidos condutores de seiva (vasos condutores). Sementes. Frutos.

02 – Qual é o principal motivo pelo qual as briófitas (avasculares) são plantas de pequeno porte, e como o surgimento dos tecidos condutores nas plantas vasculares resolveu essa limitação?

      As briófitas são pequenas porque o transporte de água e nutrientes é lento, feito por difusão (de célula para célula), o que só é viável em plantas de porte diminuto. O surgimento dos tecidos condutores (vasculares) tornou o transporte mais eficiente, permitindo que as plantas vasculares atingissem tamanhos maiores.

03 – Quais dos quatro grupos de plantas (briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas) ainda dependem da água para a reprodução, e quais se tornaram independentes?

      Dependentes de água para reprodução: Briófitas e pteridófitas.

      Independentes de água para reprodução: Gimnospermas e angiospermas, devido ao desenvolvimento de estruturas reprodutivas mais adaptadas ao ambiente terrestre.

04 – Cite três características das briófitas, incluindo sua vascularização e a presença de estruturas reprodutivas complexas.

      São avasculares (sem tecidos condutores).

      São de tamanho pequeno (atingem poucos centímetros).

      Não possuem sementes, flores ou frutos e não apresentam raiz, caule ou folhas verdadeiros.

05 – Qual é o tipo de caule geralmente encontrado nas pteridófitas, e qual é o nome das estruturas reprodutivas assexuadas produzidas nos pontos escuros (soros) na superfície das folhas?

      O caule das pteridófitas é geralmente subterrâneo e horizontal, chamado rizoma. As estruturas reprodutivas assexuadas produzidas nos soros são os esporos.

06 – Explique o significado do nome "Gimnosperma" e cite uma adaptação foliar que permite a algumas espécies sobreviver em regiões de clima frio.

      O nome Gimnosperma vem do grego, significando gymnos ("nu") e sperma ("semente"), indicando que suas sementes são nuas, ou seja, não são protegidas por frutos. Uma adaptação foliar é a forma de agulha, que diminui a perda de água por evaporação e reduz o acúmulo de neve, prevenindo o congelamento.

07 – O que torna as angiospermas o grupo de plantas mais comum e abundante no planeta, diferenciando-as das gimnospermas no aspecto reprodutivo?

      As angiospermas são as mais abundantes por apresentarem flores (relacionadas à reprodução) e, principalmente, sementes protegidas pelo fruto. O fruto protege a semente e facilita sua dispersão, o que garantiu o sucesso evolutivo e a ampla distribuição desse grupo.

 

 

TEXTO: RAIZ E CAULE - FERRI, M.G. - COM GABARITO

 Texto: Raiz e caule

        As raízes fixam a planta e absorvem água e sais minerais. Já o caule é responsável pelo transporte da seiva e pela sustentação da planta.

        A raiz e suas partes

        A raiz é o órgão que fixa a planta ao solo ou a outro substrato e dele absorve água, sais minerais e o gás oxigênio necessário à respiração celular.

        Em uma raiz podemos identificar regiões: coifa, zona de multiplicação celular, zona de alongamento, zona pilífera e zona de ramificação.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLdhfxleKE2mJ5FMJEYIWzQ9C5pt8mq5bIdGLglOZaLJMTVtJ8pBE7LWhm4PqBeIR_LfSrKX92upZdxTBgkpJDWIbOhxa3nX-08lp0T_SDxTImH6TWfoP40aHp5KpZCoXagedp2yOoes07uryeKVx9tb69GeJDTaOP5zAp_m-K7EjTH2y_I6bBpY80CMY/s320/partes-plantas-706128502.jpg


        A coifa é um envoltório formado por células mortas. Ela protege a ponta da raiz do atrito com as partículas do solo.

        A zona de multiplicação celular é a região da ponta da raiz protegida pela coifa. É composta de células que se multiplicam com frequência, ocasionando o crescimento da raiz.

        A região acima da coifa é a zona alongamento. Nela, as células se alongam, fazendo com que a raiz aumente em comprimento.

        A zona pilífera, também chamada de região de absorção, é composta de pelos absorventes que retiram água e sais minerais do solo ou do substrato. Essas substâncias compõem a seiva mineral.

        Da chamada zona de ramificação, partem raízes secundárias que auxiliam no suporte da planta e na absorção de água e de sais minerais.

        Tipos de raízes

        É possível classificar as raízes em pivotantes e fasciculadas. 

        As raízes pivotantes, também chamadas de axiais, são constituídas por uma raiz principal desenvolvida, visivelmente diferenciada, da qual partem raízes laterais menores, chamadas raízes secundárias.

        As raízes fasciculadas, também chamadas de adventícias, são formadas por várias raízes finas que apresentam aproximadamente o mesmo tamanho. Nesse tipo de sistema radicular, não existe uma raiz principal claramente diferenciada.

        A maioria das raízes é subterrânea, mas existem também raízes aéreas (que ficam acima da superfície do solo) e aquáticas.

        Há raízes modificadas que desempenham funções específicas. Entre elas incluem-se raízes sugadoras (extraem materiais de outras plantas), raízes tuberosas (armazenam substâncias), raízes respiratórias (captam gás oxigênio do ar) e raízes tabulares (auxiliam na fixação da planta).

        O caule e suas partes

        O caule das angiospermas dá sustentação à planta. Ele também transporta a água, os sais minerais e o alimento produzido na fotossíntese. Alguns caules também fazem fotossíntese.

        De maneira geral, o caule é composto de gema apical, gemas laterais, nós e entrenós.

        A gema apical, também conhecida como meristema apical, é um conjunto de células indiferenciadas localizado no ápice das plantas. A multiplicação dessas células promove o crescimento em comprimento do caule.

        A gema lateral é um conjunto de células indiferenciadas localizado na junção entre as folhas e o caule. A multiplicação dessas células permite o crescimento de ramos laterais.

        Nó é a região do caule da qual surgem as folhas. A região entre dois nós consecutivos é denominada entrenó.

        Transporte de seiva

        A condução das seivas mineral e orgânica pode ocorrer por difusão da célula para célula, como nas briófitas, ou pelos tecidos de condução (xilema e floema), como nas plantas vasculares.

        O xilema é constituído por células que formam tubos muito finos e que conduzem a seiva mineral desde as raízes até as folhas. A capilaridade é a propriedade que os líquidos têm de subir por tubos muito finos. Quanto mais estreito o diâmetro do tubo, mais alto é o nível atingido pelo líquido que sobe por ele. por isso, a capilaridade é um dos fatores que possibilitam a chegada da água absorvida pelas raízes até as folhas do topo das árvores.

        O floema conduz a seiva orgânica, geralmente das folhas para as diversas partes da planta. De maneira geral, as células do floema mais próximas das folhas apresentam maior concentração de açúcares produzidos pela fotossíntese. Isso faz com que essas células recebam água, arrastando os açúcares em direção às outras partes da planta.

        Tipos de caules

        Os caules podem ser subterrâneos, aquáticos ou aéreos.

        Os caules subterrâneos são aqueles que se desenvolvem sob o solo e podem ser classificados em rizoma, tubérculo e bulbo. Rizoma é o caule que cresce na direção horizontal, sob a superfície do substrato. Os caules da bananeira, da espada-de-são-jorge e do gengibre são exemplos de rizomas. O caule que acumula material nutritivo de reserva para a planta é denominado tubérculo. Alguns, como a batata-inglesa, são usados na alimentação humana. O bulbo é formado por um caule reduzido e recoberto por folhas modificadas, que protegem a gema apical. Dele partem raízes, que fixam a planta ao solo. Alguns bulbos, como a cebola e o alho, são comestíveis.

        Os caules aquáticos podem ser flutuantes ou servir para fixar a planta ao substrato. Geralmente são clorofilados e pouco desenvolvidos.

        A maioria dos caules é aérea, ou seja, cresce acima do solo. Os caules aéreos podem ser classificados como eretos, trepadores ou rastejantes. Os caules eretos crescem perpendicularmente ao solo, como o tronco de árvores, os bambus e as palmeiras. Os caules trepadores são típicos de plantas que crescem sobre ou se enroscam em um suporte. Plantas como chuchu, uva e maracujá têm caules trepadores. Os caules rastejantes crescem rente ao solo, fixando-se nele em diversos pontos pelas raízes. A grama, o morango, a melancia e a abóbora têm caules rastejantes.

Fonte: FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.

Fonte: Set Brasil. Ensino Fundamental, anos finais, 7º ano, livro 2. Thaís Ginícolo Cabral – São Paulo: Moderna, 2019. p. 230-233.

Entendendo o texto:

01 – Quais são as duas funções primárias da raiz e quais substâncias ela absorve do solo que formam a seiva mineral?

      As funções primárias da raiz são a fixação da planta ao solo/substrato e a absorção de substâncias. Ela absorve água, sais minerais e gás oxigênio para a respiração celular, sendo que a água e os sais minerais compõem a seiva mineral.

02 – Qual região da raiz é responsável pela absorção de água e sais minerais, e por quais estruturas ela é composta?

      A região responsável é a zona pilífera (ou região de absorção), composta por pelos absorventes que retiram a água e os sais minerais do solo.

03 – Quais são os dois principais tipos de sistemas radiculares e qual é a principal diferença morfológica entre eles?

      Os tipos são pivotantes (ou axiais) e fasciculadas (ou adventícias).

      Pivotantes: Apresentam uma raiz principal desenvolvida e visivelmente diferenciada, da qual partem raízes laterais menores.

      Fasciculadas: São formadas por várias raízes finas de aproximadamente o mesmo tamanho, sem uma raiz principal claramente diferenciada.

04 – Quais estruturas do caule são responsáveis pelo crescimento da planta em comprimento e pelo crescimento de ramos laterais?

      O crescimento em comprimento do caule é promovido pela multiplicação das células da gema apical (ou meristema apical).

      O crescimento de ramos laterais é promovido pela multiplicação das células das gemas laterais.

05 – Qual tipo de seiva é conduzido pelo xilema e como a propriedade da capilaridade auxilia o transporte dessa seiva em árvores altas?

      O xilema conduz a seiva mineral (água e sais). A capilaridade é a propriedade que permite que os líquidos subam por tubos muito finos. Como o xilema é formado por tubos finos, essa propriedade ajuda a levar a água absorvida pelas raízes até as folhas do topo das árvores.

06 – Qual tipo de seiva é transportado pelo floema e como a concentração de açúcar nas células próximas às folhas influencia o transporte dessa seiva para o resto da planta?

      O floema transporta a seiva orgânica (açúcar produzido na fotossíntese). A alta concentração de açúcares nas células próximas às folhas faz com que essas células recebam água, o que, por sua vez, arrasta os açúcares em direção às outras partes da planta.

07 – Cite e defina brevemente dois tipos de caules subterrâneos, incluindo um exemplo comestível para cada um.

      Tubérculo: É o caule que acumula material nutritivo de reserva para a planta. Exemplo: a batata-inglesa.

      Bulbo: É formado por um caule reduzido recoberto por folhas modificadas. Exemplo: a cebola (ou o alho).

 

TEXTO: FOLHA E FOTOSSÍNTESE - REECE, J.B. - COM GABARITO

 Texto: Folha e Fotossíntese

        As folhas são os principais órgãos responsáveis pela produção de alimento nas plantas, por meio da fotossíntese.

        A folha e suas partes

        A folha é um órgão envolvido na realização de três processos vitais para as plantas, que estudaremos adiante: a fotossíntese, a respiração e a transpiração.

        A maioria das folhas apresenta cor verde, em razão da presença do pigmento clorofila, e pode apresentar limbo, bainha e pecíolo.

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjDPUXrULbKpyrEt_BZl3uaxU3i6caWx8-7nB9AhXNAFTg-oi3d7DLGHlATr4sDOA-63bwYxL6Z04bFBa0Ct_PXi_GyPYWGYe7jszaW1XGDpQEl1QXtMLG4keiV6tzCHclstAZQIMGj31p2RW5o9M10jK1JRWwgXPSmK-e7Ixv92_oWBXXl35DmQnbabQ/s1600/FOLHA.jpg


        O limbo é a parte achatada da folha, em que estão localizados os estômatos. Essas estruturas são responsáveis por parte da transpiração e pelas trocas gasosas entre a planta e o meio externo. No limbo também há nervuras, que conduzem água, sais minerais e alimento produzido na fotossíntese.

        Em relação ao aspecto do limbo, as folhas podem ser classificadas em folha simples, quando o limbo é único, ou folha composta, quando o limbo é dividido em diversas partes, conhecidas como folíolos.

        A bainha é a base expandida da folha, que envolve o caule de algumas plantas como o milho e o arroz.

        O pecíolo é a haste que une o limbo à bainha ou diretamente ao caule. Folhas que não apresentam pecíolo são denominadas folhas sésseis.

        Folhas modificadas

        As modificações na estrutura da folha permitem que ela desempenhe funções específicas. São exemplos de folhas modificadas as brácteas, os espinhos e as folhas das plantas carnívoras.

        As brácteas são folhas coloridas e vistosa que atraem polinizadores.

        Muitas espécies de plantas, como os cactos, possuem folhas modificadas em espinhos, que reduzem a perda de água da planta e atuam na defesa da planta contra herbívoros. Os espinhos não são capazes de realizar as funções de uma folha comum.

        Algumas plantas, como a dioneia e a drósera, que vivem em solo pobres em sais minerais, são denominadas carnívoras. Suas folhas são adaptadas para a captura de pequenos animais, como insetos, que são digeridos e usados como fonte de nutrientes para a planta.

        A fotossíntese

        A maioria das plantas é capaz de produzir seu próprio alimento por meio da fotossíntese.

        Para realizar a fotossíntese, as plantas necessitam de água, gás carbônico (CO2) e energia luminosa. A água é absorvida pelas raízes, e o gás carbônico, presente no ar, entra na planta pelos estômatos das folhas.

        O processo de fotossíntese ocorre nos cloroplastos, organelas das células vegetais. A clorofila, pigmento presente nos cloroplastos, capta a energia luminosa do Sol. Essa energia é utilizada em transformações químicas, que permitem a combinação da água com o gás carbônico, levando à produção de açúcar e à liberação de gás oxigênio (O2) e de água.

        O açúcar produzido na fotossíntese com a água compõe a seiva orgânica.

        A transpiração

        A transpiração consiste na eliminação de água na forma de vapor através dos estômatos. Essa eliminação de água faz com que as raízes absorvem mais água do substrato e o líquido presente no xilema suba e seja distribuído pelo corpo da planta, mantendo o fluxo de seiva mineral no interior dos tecidos condutores.

        A respiração

        O açúcar produzido pela fotossíntese é aproveitado como fonte de energia para a planta durante o processo de respiração celular. Esse processo ocorre em organelas denominadas mitocôndrias.

        São necessárias algumas transformações químicas para que a energia do alimento seja liberada. O alimento é convertido em substâncias mais simples, na presença de oxigênio, liberando energia.

        De forma resumida, na respiração, a planta consome matéria orgânica (açúcar) e gás oxigênio, liberando energia e produzindo água e gás carbônico. A energia é utilizada na realização de todas as funções vitais da planta, incluindo seu crescimento e reprodução. E o gás carbônico são liberados pelos estômatos e voltam ao ambiente.

        Diferentemente da fotossíntese, a respiração das plantas acontece sem a dependência da luz. É um processo constante, que ocorre em todas as células vivas da planta.

Fonte: REECE, J. B. et al. Campbell Biology. 10. ed. Glenview: Benjamin Cummings, 2014.

Fonte: Set Brasil. Ensino Fundamental, anos finais, 7º ano, livro 2. Thaís Ginícolo Cabral – São Paulo: Moderna, 2019. p. 238-243.

Entendendo o texto:

01 – Quais são os três processos vitais realizados pelas folhas, além de serem os principais órgãos de produção de alimento?

      Os três processos vitais são a fotossíntese (produção de alimento), a respiração e a transpiração.

02 – O que são os estômatos e as nervuras, estruturas localizadas no limbo da folha, e qual a função de cada uma delas?

      Os estômatos são estruturas responsáveis pelas trocas gasosas entre a planta e o meio externo, além de parte da transpiração. As nervuras são responsáveis por conduzir água, sais minerais e o alimento (açúcar) produzido na fotossíntese.

03 – Cite três exemplos de folhas modificadas e qual função específica cada uma delas desempenha.

      Brácteas: São folhas coloridas e vistosas que atraem polinizadores.

      Espinhos (em cactos): Reduzem a perda de água e atuam na defesa contra herbívoros.

      Folhas de plantas carnívoras (ex: dioneia): São adaptadas para a captura e digestão de pequenos animais (como insetos) para obter nutrientes (sais minerais).

04 – Quais são os três elementos essenciais que a planta necessita para realizar a fotossíntese e em qual organela celular esse processo ocorre?

      Os elementos essenciais são água, gás carbônico e energia luminosa. O processo ocorre nos cloroplastos, organelas que contêm a clorofila.

05 – Em que consiste a transpiração e qual o seu papel no transporte de substâncias pela planta?

      A transpiração consiste na eliminação de água na forma de vapor através dos estômatos. Ela é crucial pois faz com que as raízes absorvam mais água e o líquido suba pelo xilema, mantendo o fluxo da seiva mineral no corpo da planta.

06 – Resuma o processo de fotossíntese (reação química) mencionando a função da clorofila e os produtos finais gerados.

      A clorofila capta a energia luminosa do Sol. Essa energia é usada para transformar quimicamente a água absorvida e o gás carbônico. Os produtos finais são o açúcar (que forma a seiva orgânica) e o gás oxigênio e água, que são liberados.

07 – Onde a respiração celular ocorre nas plantas, quais substâncias são consumidas e qual a principal diferença desse processo em relação à fotossíntese?

      A respiração celular ocorre nas mitocôndrias. O processo consome matéria orgânica (açúcar) e gás oxigênio, liberando energia, água e gás carbônico. A principal diferença é que a respiração não depende da luz, sendo um processo constante em todas as células vivas da planta.

 

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

TEXTO: PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS VEADEIROS - SET BRASIL - COM GABARITO

 Texto: Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

        O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 11 de janeiro de 1961, sob o governo do presidente Juscelino Kubitschek. Inicialmente, recebeu o nome de Parque Nacional do Tocantins e possuía 625 mil hectares de área protegida. Que abrangia recursos hídricos, fauna e flora típicos do cerrado mais alto do Brasil, incluindo o Planalto Central (ponto culminante). Onze anos depois, em 11 de maio de 1972, teve sua área reduzida para 171.924 hectares, pois uma comissão do Ministério da Agricultura advertiu que, se essa diminuição não acontecesse, haveria prejuízo das atividades agropecuárias e minerais, o que dificultaria a vida da população rural e o desenvolvimento de um município bem próximo, o Alto Paraíso. Em 1981, o parque sofreu mais uma redução de sua área: desta vez, passou a ter 65 mil hectares, para que houvesse a passagem da rodovia GO-239 entre o Morro da Baleia e o Morro do Buracão. Foi reconhecido como sítio do Patrimônio Natural  da Humanidade pela Unesco, em 2001, quando teve sua área ampliada para 235.000 hectares. Essa ampliação, no entanto, foi suspensa por um decreto do Supremo Tribunal Federal de 2003, em razão de falhas no processo. Com isso, o parque continuou a ter a mesma área que possuía em 1981, ou seja, 65 mil hectares. Finalmente, em junho de 2017, a área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi ampliada para 240 mil hectares.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc569_YmMhJ__27c2MBH4QasfOlJO9i4lkg8sVPaslq-DYtfy4Hww9zl-7NqZcsChWKe8xPzl1xfwh4bW7H9Ru6WBHCC14j_9jyuqKPuhrclJIT3Ub-qSaR2zpOdLyp9sKXribM423xzR2IGwtyUrQm_IxU-2R_3a-OjdyVcNCytVpXml5hM1OVaaCR-g/s1600/VEADEIROS.jpg


Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.

Fonte: Set Brasil. Ensino Fundamental, anos finais, 6º ano, livro 2. Thaís Ginícolo Cabral – São Paulo: Moderna, 2019. p. 31.

Entendendo o texto:

01 – Em que ano o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado e qual era o seu nome e área inicial?

      O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 11 de janeiro de 1961, sob o governo do presidente Juscelino Kubitschek. Inicialmente, ele recebeu o nome de Parque Nacional do Tocantins e possuía 625 mil hectares de área protegida.

02 – Qual foi o motivo da primeira redução da área do parque em 1972 e para qual tamanho ele foi reduzido?

      A primeira redução da área em 11 de maio de 1972 ocorreu porque uma comissão do Ministério da Agricultura advertiu que a área original prejudicaria as atividades agropecuárias e minerais, dificultando a vida da população rural e o desenvolvimento do município de Alto Paraíso. O parque foi reduzido para 171.924 hectares.

03 – Qual evento causou a redução da área do parque em 1981, e qual foi o seu tamanho final nesse ano?

      A redução da área em 1981 ocorreu para permitir a passagem da rodovia GO-239 entre o Morro da Baleia e o Morro do Buracão. Com essa redução, o parque passou a ter 65 mil hectares.

04 – Em que ano o parque foi reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco, e qual foi a área que ele deveria ter nesse período?

      O parque foi reconhecido como sítio do Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco em 2001. Nessa época, sua área foi ampliada para 235.000 hectares.

05 – Qual foi a última e definitiva alteração no tamanho da área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, e para quantos hectares ele foi ampliado?

      A última alteração na área do parque ocorreu em junho de 2017, quando foi ampliada para 240 mil hectares.

 

 

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

TEXTO: ACERTE O PASSO NA ESCOLHA DO SAPATO - VIDA E SAÚDE - COM GABARITO

 Texto: Acerte o passo na escolha do sapato

        Devemos cuidar bem de todo o corpo. No entanto, certas partes ficam mais sacrificadas com a correria da vida moderna e merecem maior carinho. É caso dos pés. Você deve cuidar bem deles e também ensinar a seus filhos, desde pequenos, a trata-los com a atenção merecida.

Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOMAl2-tZd339PLjAlYb42xMscZXgEezwCVbJE3Dowig20xdk59bPWeU-Jvf_OvrtzvoWpaNYPa8VaIUU-452K2_JaH7Xe8sUNvMTGaDnXCpeMDRyzFYZ2zNh15fubPMkoUNDoXhI5fIDtrtNoFXLFQ1BKaDnBvbudyU-faKsfqKXnxsyavwNevlOlxus/s320/SAPATO.jpg

        Escolha sempre que possível calçados em couro natural. Os sapatos plásticos isolam seus pés e não permitem o contato com o solo, como os de couro. Isto provoca suores que podem ocasionar micose e mal-estar. Dê preferência aos solados em couro fininho, para não tirar a sensibilidade do pé. Quando for usar sapatos fechados, passe longe dos bicos afilados, para que seus dedos estejam sempre bem confortáveis.

        A palavra de ordem é: o sapato deve se adaptar ao seu pé, e não o contrário. Se você tem o pé chato e quer usar sapatos fechados, há palmilhas confeccionadas em poliuretano e polietileno. Além de terapêuticas, elas trazem mais conforto.

        Quem gosta de tênis deve eleger os mais flexíveis. Preste atenção na parte de cima deles também: se forem excessivamente duros, podem provocar problemas nos vasos capilares sob as unhas, provocando unhas encravadas.

Vida e saúde. Tatuí, São Paulo, Casa Publicadora Brasileira, 1991.

Fonte: Português – 1º grau – Descobrindo a gramática 8. Gilio Giacomozzi; Gildete Valério; Cláudia Reda Fenga. São Paulo. FTD, 1992. p. 54.

Entendendo o texto:

01 – De acordo com o texto, qual é a principal desvantagem de usar sapatos de plástico em vez de couro natural?

A. Eles são mais difíceis de limpar e manter.

B. Eles isolam os pés, impedindo o contato com o solo e provocando suor excessivo.

C. Eles não oferecem suporte adequado para o arco do pé.

D. Eles são mais caros e menos duráveis que os de couro.

02 – Qual é a recomendação do texto para o solado de sapatos fechados?

A. Que ele seja grosso para maior durabilidade.

B. Que ele seja de um material sintético leve.

C. Que ele seja feito de borracha para evitar escorregões.

D. Que ele seja de couro fininho, para não tirar a sensibilidade do pé.

03 – Segundo o texto, que tipo de sapato fechado deve ser evitado e por quê?

A. Sapatos com bico afilado, para que os dedos fiquem confortáveis.

B. Sapatos de salto alto, por causarem problemas na coluna.

C. Sapatos com cadarços, pois podem apertar demais os pés.

D. Sapatos de couro, pois podem causar suor.

04 – Qual é a 'palavra de ordem' mencionada no texto a respeito da adaptação do sapato ao pé?

A. O sapato deve ser flexível e adaptável a qualquer superfície.

B. O sapato deve se adaptar ao seu pé, e não o contrário.

C. O pé deve se adaptar ao sapato, para que o calçado não perca a forma.

D. O sapato deve ser ajustado para servir a diferentes tipos de pés.

05 – O que o texto sugere para quem tem o pé chato e quer usar sapatos fechados?

A. Evitar sapatos fechados e preferir sandálias abertas.

B. Utilizar palmilhas de poliuretano e polietileno para maior conforto.

C. Usar sapatos com solados mais grossos para maior suporte.

D. Procurar sapatos que já vêm com um formato adaptado para pés chatos.