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segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

BIOGRAFIA ROMANCEADA: O JOVEM LUIZ GONZAGA - RONIWALTER JATOBÁ - COM GABARITO

 Biografia Romanceada: O jovem Luiz Gonzaga

Manhã de sábado, 18 de junho de 1988. Uma camioneta Chevrolet Veraneio 1984, de cor bege, cruza a ponte Presidente Dutra – a divisa das cidades de Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia. Sopra um vento frio vindo das margens do rio São Francisco, de época de inverno, mas o calor que chega de outra direção, das terras áridas da caatinga, ao norte, logo vai aquecer o asfalto da estrada de rodagem.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX-lKC0gZB64t7wCC3YkhQ_HJQ4jsA9ccVG7Plfb-hblrKXMwsXKG1mBzJVDZyuEZFw9wcANIEmUgZo16B-i4pyGjuL5upwtqM-YyYv9UiYdbK2Ii6BogMwcOx_-H-OfHpIhGf9sa9nPIDhkSbbPJUl5yrPpi-hWGF-bqcZtZGxydH_ffEhIyTiph8X7I/s320/luiz.jpg


Os cinco passageiros que lotam o veículo são músicos. Entre eles está Luiz Gonzaga, o mais famoso sanfoneiro do país, que vai se apresentar à noite na abertura das festas juninas de Senhor do Bonfim, a cerca de 120 quilômetros de distância. A Veraneio segue devagar. Desde que sofrera dois acidentes de carro, muitos anos atrás, Gonzaga sempre reclama quando o motorista pisa forte no acelerador.


Depois da ponte Presidente Dutra, já em terras da Bahia, a Veraneio entra na BR-407. O carro roda deixando para trás a cidade de Juazeiro. Sentindo um ligeiro mal-estar, Gonzaga aprecia a paisagem à beira da estrada, ali de extrema penœria.

– Aqui é pior do que Exu – comenta.

Um dos músicos gargalha. – Pensa que é brincadeira?

A estrada corta o meio da caatinga, de vegetação árida, de solo seco e pedregoso. De vez em quando, se vê um bode ou uma cabra que pasta perto do acostamento ou um raro pássaro em busca de água e comida.

– Se Exu fosse assim eu não teria sobrevivido – diz Gonzaga.

O carro passa por um entroncamento, à esquerda, que segue para as minas de cobre da Caraíba Metais.

Por ali dá para se chegar a Euclides da Cunha. E também em Canudos, terra do Conselheiro – ensina Gonzaga, que conhecia meio mundo. – Sem asfalto, estrada de terra.

Bem mais adiante, os passageiros cruzam com a pequena cidade de Jaguarari, próxima a Senhor do Bonfim.

Dali em diante, a natureza muda de água para vinho. Em lugar de chão pedregoso e vegetação catingueira, surgem terras férteis, morros verdejantes, nessa hora cobertos de nuvens de chuva.

Exu é assim – diz Gonzaga, depois gargalha e aponta o dedo para o agrupamento de morros e grotas da serra do Gado Bravo, extensão da Chapada Diamantina, na cordilheira do Espinhaço, e segue em direção a Minas Gerais.

Pé de serra.

A Veraneio passa pela rodoviária de Senhor do Bonfim.

– O movimento aqui já está grande – diz um dos músicos. – À noite o show vai lotar – completa Gonzaga.

JATOBÁ, Roniwalter. O jovem Luiz Gonzaga. São Paulo: Nova Alexandria, 2009.

Entendendo o texto

01. Após a leitura do trecho da biografia romanceada O jovem Luiz Gonzaga, responda: qual é o tipo de narrador que o texto apresenta?

          O texto apresenta narrador-observador.

02. Localize, no texto, informações que indicam:

- o tempo em que os fatos narrados acontecem.


         Os fatos narrados acontecem no dia 18 de junho de 1988, em uma manhã de sábado.

          - o espaço em que os fatos narrados acontecem.

            Os fatos acontecem em uma camioneta Chevrolet Veraneio 1984, a caminho da cidade de Senhor do Bonfim, a 120 quilômetros da ponte Presidente Dutra, divisa das cidades de Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia, primeira referência de lugar mencionada no texto.

03. Considerando as informações apresentadas no texto, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

         ( F ) O sanfoneiro Luiz Gonzaga narra a própria história.

         ( F ) A linguagem do texto é objetiva.

         ( V ) A linguagem do texto apresenta subjetividade.

         ( V ) O narrador relata os fatos como se estivesse presente.

04. Explique o sentido da expressão destacada no trecho “Dali em diante, a natureza muda de água para vinho”, justificando sua resposta com base nas informações apresentadas no texto.

Resposta pessoal. Espera-se que os alunos expliquem a expressão “mudar de água para vinho” como uma mudança radical.

No texto, a expressão é utilizada para se referir à mudança que ocorre na paisagem, antes seca e cheia de pedras, para terras férteis e morros verdejantes.

05. O biografado, Luiz Gonzaga, nasceu na fazenda Caiçara, no município de Exu, interior de Pernambuco, em dezembro de 1912. A respeito das informações apresentadas no texto, é possível concluir que essa cidade se caracteriza por apresentar:

         (   ) solo seco e pedregoso.

         (   ) terras férteis e morros verdejantes.

         ( X ) morros e vales.

   06. A biografia romanceada:

       a. narra acontecimentos da vida de alguém.

       b. conta histórias fictícias ou inspiradas na vida real.

       c. reúne fatos e a liberdade imaginativa do autor.

       d. reúne ficção e a objetividade do autor.

 07. Uma das diferenças entre o público-alvo de uma biografia e de uma biografia romanceada é que:

       a. o público de uma biografia não se interessa por informações técnicas.

       b. o público de uma biografia espera uma narrativa mais promissora.

      c. o público de uma biografia romanceada não se identifica com informações fantasiadas pelo autor.

  d. o público de uma biografia romanceada espera fatos, diálogos, pensamentos e descrições.

 


terça-feira, 11 de junho de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): ABC DO SERTÃO - LUIZ GONZAGA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): ABC do Sertão

              Luiz Gonzaga

Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê

O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê

Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, i o ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto ê
A, bê, cê, dê
Fê, guê, lê, mê
Nê, pê, quê, rê
Tê, vê e zê

Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê

O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê

Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, i o ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto ê
A, bê, cê, dê
Fê, guê, lê, mê
Nê, pê, quê, rê
Tê, vê e zê

A, bê, cê, dê
Fê, guê, lê, mê
Nê, pê, quê, rê
Tê, vê e zê

Atenção que eu vou ensinar o ABC
A, bê, cê, dê, e
Fê, guê, agâ, i, ji
ka, lê, mê, nê, o
pê, quê, rê, ci
Tê, u, vê, xis, pissilone e zê

                                      Composição: Luiz Gonzaga

Entendendo a canção:

01 – A variação linguística é um fato decorrente da língua e existe desde a sua formação. Através de estudos, foi observado que, embora exista uma linguagem denominada “padrão” que rege o processo linguístico de um país, ocorre variações na maneira de falar, percebidos nos dialetos, na pronúncia, gírias, enfim, nas diferentes abordagens linguísticas provenientes de diversos fatores. A partir da leitura da letra de Luiz Gonzaga, pode-se afirmar que:
a)   Em sua sequência, é feita a soletração do alfabeto, registrando as particularidades e diferenças nas formas de uso do alfabeto que os habitantes de sua região estão adaptados e mostrando que essas diferenças são bem aceitas e vistas pelas demais regiões do Brasil.
b)   As diversas manifestações da linguagem são motivo de preconceito para àqueles que não compreendem o caráter homogêneo da língua.
c)   O artista, como um porta voz de seu povo, deseja demonstrar para os habitantes de outros estados que os seus conterrâneos têm uma forma genuína e própria de falar.
d)   O dialeto nordestino, os sotaques, as gírias, a maneira livre de se expressar é motivo de escárnio apenas para a região Sul do Brasil.
e)   As concordâncias verbal e nominal foram feitas de acordo com a norma culta da língua portuguesa.

02 – Esta canção se encaixa em qual tipo textual?
      Tipo textual é narrativo, pois conta uma história e está situado em um tempo e espaço.

03 – Qual tipo de linguagem o personagem usou para se expressar, linguagem culta ou coloquial?
      Usou a linguagem coloquial.

04 – Esse jeito como a personagem falou na canção com o ouvinte / leitor é melhor para compreender?
      Sim. Porque dá maior fluidez na comunicação oral.

05 – Essa linguagem usada pelo eu lírico é considerada “correta” ou “errada”? Por quê?
      Segundo Marcos Bagno, não existe uma forma “certa” ou “errada” dos usos da língua e que é considerado preconceito linguístico, gerado pela ideia de que existe uma única língua correta (baseada na gramática normativa) e colabora com a prática da exclusão social.

06 – O eu lírico conta algo que:
a)   Está acontecendo no presente.
b)   Aconteceu em um passado bem próximo.
c)   Aconteceu num passado distante.
d)   Acontecerá num futuro bem próximo.

07 – De acordo com a letra da canção, onde acontece essa história? Comprove com um verso.
      “Lá no meu sertão pros caboclo lê...”



domingo, 9 de junho de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): A TRISTE PARTIDA - PATATIVA DO ASSARÉ/LUIZ GONZAGA - COM GABARITO

ATIVIDADES COM A Música: A Triste Partida

                                                                           Luiz Gonzaga

Meu Deus, meu Deus
Setembro passou
Outubro e novembro
Já tamo em dezembro
Meu Deus, que é de nós
(Meu Deus, meu Deus)
Assim fala o pobre
Do seco nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
(Ai, ai, ai, ai)

A treze do mês
Ele fez experiênça
Perdeu sua crença
Nas pedra de sal
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natá
(Ai, ai, ai, ai)

Rompeu-se o natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
(Meu Deus, meu Deus)
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois barra não tem
(Ai, ai, ai, ai)

Sem chuva na terra
Descamba janeiro
Depois fevereiro
E o mesmo verão
(Meu Deus, meu Deus)
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
Não chove mais não"
(Ai, ai, ai, ai)

Apela pra março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Senhor São José
(Meu Deus, meu Deus)
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé

(Ai, ai, ai, ai)
Agora pensando
Ele segue outra tría
Chamando a famía
Começa a dizer
(Meu Deus, meu Deus)
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nós vamo à São Paulo
Viver ou morrê
(Ai, ai, ai, ai)

Nóis vamo à São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheias
Nois vamo vagar
(Meu Deus, meu Deus)
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Daí pro mesmo cantinho
Nois torna a vortá
(Ai, ai, ai, ai)

E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Vendero também
(Meu Deus, meu Deus)
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
(Ai, ai, ai, ai)

Em um caminhão
Ele joga a famía
Chegou o triste dia
Já vai viajar
(Meu Deus, meu Deus)
A seca terríve
Que tudo devora
Ai, lhe bota pra fora
Da terra natá
(Ai, ai, ai, ai)

O carro já corre
No topo da serra
Olhando pra terra
Seu berço, seu lar
(Meu Deus, meu Deus)
Aquele nortista
Partido de pena
De longe da cena
Adeus meu lugar
(Ai, ai, ai, ai)

No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
(Meu Deus, meu Deus)
Tão triste coitado
Falando saudoso
Um seu filho choroso
Excrama a dizê:
(Ai, ai, ai, ai)

-De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
(Meu Deus, meu Deus)
Já outro pergunta:
-Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrê
(Ai, ai, ai, ai)

E a linda pequena
Tremendo de medo
-"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
(Meu Deus, meu Deus)
Meu pé de roseira
Coitado ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
(Ai, ai, ai, ai)

E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo e azul
(Meu Deus, meu Deus)
O pai pesaroso
Nos fio pensando
E o carro rodando
Na estrada do sul
(Ai, ai, ai, ai)

Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Percura um patrão
(Meu Deus, meu Deus)
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
(Ai, ai, ai, ai)

Trabaia dois ano
Três ano e mais ano
E sempre nos plano
De um dia voltar
(Meu Deus, meu Deus)
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
(Ai, ai, ai, ai)

Se arguma notíça
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
(Meu Deus, meu Deus)
Lhe bate no peito
Saudade de móio
E as água nos zóio
Começa a cair
(Ai, ai, ai, ai)

Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
(Meu Deus, meu Deus)
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famía
Não volta mais não
(Ai, ai, ai, ai)

Distante da terra
Tão seca, mas boa
Exposto à garoa
A lama e o baú
(Meu Deus, meu Deus)
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No norte e no sul
(Ai, ai, ai, ai)
                                    Composição: Patativa do Assaré

Entendendo a canção:

01 – Há um inseto que, ao cantar, mostra a continuidade da seca, ou seja, diz que a chuva está distante. Nesse texto, podemos identificá-lo. Trata-se do seguinte inseto:
a)   Formiga.
b)   Cigarra.
c)   Abelha.
d)   Gafanhoto.
e)   Mosquito.

02 – Ao viajar, o nordestino vendeu suas coisas. Quem comprou seus pertences foi:
a)   Um padre.
b)   Um comerciante.
c)   Um mendigo.
d)   Um amigo.
e)   Um fazendeiro.

03 – O transporte utilizado para a longa viagem foi:
     a) Trem.
     b) Avião.
     c) Caminhão.
     d) Navio.
     e) Automóvel.

04 – O dinheiro recebe muitos nomes em situações diversas. Nesse texto, o nome dado ao dinheiro é:
a)   Grana.
b)   Dólar.
c)   Cobre.
d)   Dindim.
e)   Moeda.

05 – No início da música fala-se de “nós’’. Esse pronome “nós” aqui se refere a:
a)   Paulistas.
b)   Nordestinos.
c)   Gaúchos.
d)   Baianos.
e)   Cariocas.

06 – O tema desse texto é:
a)   Seca.
b)   Chuva.
c)   Deus.
d)   Fome.
e)   Fartura.

07 – O santo de devoção daquele povo nordestino é:
a)   Santo Antônio.
b)   São Francisco.
c)   São José.
d)   São Paulo.
e)   São Jorge. 

08 – A música conta a história de uma viagem. O itinerário da viagem é:
a)   São Paulo – Nordeste.
b)   Minas – Bahia.
c)   Rio – São Paulo.
d)   Nordeste – São Paulo.
e)   Goiás – São Paulo

09 – Para comprar as passagens, o personagem teve que vender:
     a) Bicicleta, cavalo, jegue, gato.
     b) Burro, cachorro, jegue, galo.
     c) Burro, cavalo, jegue, galo.
     d) Bicicleta, cavalo, jumento, galo.
     e) Todas as Respostas Anteriores.

10 – Pode-se notar que aquela família era formada de:
a)   Uma pessoa.
b)   Duas pessoas.
c)   Três pessoas.
d)   Mais de três pessoas.
e)   N.R.A.

11 – São exemplos de linguagem popular no texto:
a)   oitubro, nóis, feróis.
b)   meis, entonce, famia, vamo.
c)   inté, terrive, fulô, fio.
d)   percura, prano, vortá, arguma, zóio.
e)   Todas as Respostas Anteriores.

12 – Assinale a opção onde ficou incorreta a associação da linguagem popular com o Português Padrão.
a)   oitubro – outubro.
b)   meis – mel.
c)   entonce – então.
d)   famia – família.
e)   fulô – flor.

13 – No texto se fala que o nordestino esperou a chuva antes de partir. Isso aconteceu entre:
a)   Setembro e março.
b)   Setembro e outubro.
c)   Setembro e dezembro.
d)   Dezembro e março.
e)   Janeiro a dezembro. 

14 – O que expulsou aquela família de sua terra natal foi:
a)   Enchente.
b)   Fogo.
c)   Seca.
d)   O fazendeiro.
e)   O cangaço. 

15 – Os dois meninos se preocuparam com:
a)   Cachorro e gato.
b)   Gato e galo.
c)   Burro e jumento.
d)   O pé de flor e cachorro.
e)   Seus amigos.

16 – A menina se preocupou mesmo foi com:
a)   O pé de flor e a boneca.
b)   A boneca e o cachorro.
c)   O cachorro e o gato.
d)   O cachorro e a boneca.
e)   Nenhuma das Respostas Anteriores.

17 – O retirante não volta para sua terra porque:
a)   Vive devendo.
b)   Fica rico.
c)   Não quer.
d)   Morre.
e)   N.R.A .

18 – Quando aquele retirante ouve notícias de sua terra ele:
a)   Volta para lá.
b)   Acha engraçado.
c)   Chora.
d)   Desliga o rádio.
e)   N.R.A.

19. Do que trata a canção?
       Trata do sofrimento do nordestino que foge da seca e busca salvação em São Paulo.
20. Quem são os personagens dessa narrativa?
      Três filhos - dois meninos e uma menina, o pai, a mãe e o fazendeiro. O patrão também é personagem da narrativa.
21. Quem é o eu lírico do cordel?
       O pobre sertanejo do seco Nordeste.