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domingo, 25 de agosto de 2024

ANÁLISE: "A NOVA CALIFÓRNIA", (PC) É UMA BREVE E DIFERENTE FORMA DE SE CONTAR HISTÓRIA (FRAGMENTO) - COM GABARITO

 Análise: A Nova Califórnia”, (PC) é uma breve e diferente forma de se contar história – Fragmento

        O jogo brasileiro desenvolvido pela Game e Arte é uma experiência curta, mas adapta com criatividade um conto literário para os games.

Por Gilson Peres em 06/12/2017

        [...]

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_FajL3dDN6Mu0DRD13HvRw5xWs6Q-2ubNIT7kjCe0UFm4q41Il62_FIgfbhaGDuvlJiZeWNTaMPuzTL4jooL4JEP61n6V8Jd8hjtQhvgDkf29TB5RpVvcDbDYHhI_ZDsFmnW_X4q2U6tU-nin9Kys4sZsrMOElp1Uwg7-XICM325AUmDgwYvdzSSUTNk/s320/GAME.png


 Enredo digno da literatura brasileira

        Basicamente o enredo de “A Nova Califórnia” já existe desde 1910. Originalmente este é um conto de Lima Barreto, [...]. A história acompanha vários personagens habitantes da cidade que dá o nome à trama quando a chegada de um novo morador cria um desconforto geral com suas práticas estranhas e origem desconhecida. Dentro deste núcleo, temos o Boticário da cidade, que ouve uma ideia mirabolante e questionável deste novo morador de como fazer dinheiro fácil. A trama toda gira em torno de mensagens como as de ganância, preconceito e ética.

        No jogo, toda essa aura do conto de Barreto foi devidamente respeitada e adaptada com maestria. Mecânicas de jogo diferenciadas fazem com que os textos e diálogos tornem-se essenciais para o avanço da aventura, o que torna a apreensão da história em seus mínimos detalhes divertida e obrigatória na jogatina. Entretanto, transformar um conto de duas páginas de 1910 em um jogo independente em 2017 tem seu preço: “A Nova Califórnia” é extremamente curto. Isso não atrapalha em nada a diversão que o título proporciona, mas os amantes das várias horas gastas em um único título podem se frustrar com essa simplicidade.

        Um dos pontos mais interessantes das histórias apresentadas ao longo da jogatina é o extenso conteúdo depositado em cada um dos simples e rápidos personagens. Com diálogos curtos e resoluções simples, o game mostra posicionamentos e situações próprias para serem debatidas em sala de aula ou em rodas de conversa, o que é uma experiência muito bacana em um jogo, pois aqui a experiência de jogar é livremente completada pelo jogador, que pode interpretar a história passada de vários modos e com opiniões diferentes.

        Visual simples com ambientação divertida

        Um aspecto curioso de “A Nova Califórnia” é o fato dele ter sido feito totalmente no RPG Maker. Além disso possibilitar que o jogo seja acessível para praticamente qualquer configuração de computador atual e até vários mais antigos, o jogo agrada por uma ambientação com poucos recursos, mas ótimos detalhes. Elementos como as casas, cidades e até túmulos que aparecem durante o jogo são bastante fiéis àqueles que existiam na época em que o enredo do jogo se passa. A técnica de pixel art combinada com efeitos caricatos para os personagens torna tudo mais leve e engraçado, mesmo que a temática da história seja um tanto macabra.

        O interessante de não se apoiar tanto no aspecto visual em alta definição para a ambientação foi a abertura para outras formas de adaptar a história, como através das músicas e dos textos do jogo. As falas fora da norma culta do português quando os escravos interagem com os personagens, a cantiga do “marcha soldado” que é cantarolada pelos policiais quando eles estão marchando pela cidade e outros detalhes deste nível fazem com que o conteúdo artístico do game se torne ainda mais interessante.

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        Mecânicas de jogo diferenciadas

        “A Nova Califórnia” é um game basicamente de aventura, mas é bem difícil enquadrá-lo nas fórmulas tradicionais do gênero. Ao contrário da maioria, este é um game com alguns aspectos de stealth mesclados à aventura, além do já citado foco em diálogos como parte da resolução de puzzles dentro das fases do jogo. Existem fases que basicamente o jogador precisa conversar com as pessoas na cidade e isso acaba se tornando bastante interessante, pois é a partir daí que a história é de fato contada e você consegue conhecer melhor os personagens. 

        Além disso, existem fases nas quais o protagonista precisa roubar e arrombar túmulos, fugindo dos moradores, policiais e outros elementos. Estes são os ápices de ação do jogo e o torna ainda mais divertido. Entretanto, existe um problema aqui: como ele possui um único nível de dificuldade, os ávidos por desafios podem se frustrar bastante, pois o game é demasiadamente fácil de se superar. Claro que o foco é o “contar uma história’, mas um nível de desafio maior nas missões de arrombar túmulos seria bem-vinda para a jogatina.

        [...]

        Prós

·        História bem adaptada;

·        Cenários bem feitos, mesmo que com pouca iluminação;

·        Trilha sonora boa;

·        Missões criativas e adaptadas ao conto original;

·        Mecânicas de jogo diferenciadas;

·        Visual caricato agrada;

·        Indicado para aplicação em escolas;

·        Controles simples o tornam bastante acessível.

Contras

·        Nível de dificuldade baixo demais;

·        Navegação pelo mapa confusa em alguns momentos;

·        Menu simplista pode desagradar alguns.

“A Nova Califórnia” — PC — Nota: 8.0

PERES, Gilson. Análise: “A Nova Califórnia” (PC) é uma breve e diferente forma de se contar história. Disponível em: https://www.gameblast.com.br/2017/12/analise-nova-california.html. Acesso em: 23 abr. 2020.

Fonte: Linguagens em Interação – Língua Portuguesa – Ensino Médio – Volume Único – Juliana Vegas Chinaglia – 1ª edição, São Paulo, 2020 – IBEP – p. 53-55.

Entendendo a análise:

01 – Qual é a origem do enredo do jogo "A Nova Califórnia"?

      O enredo de "A Nova Califórnia" é baseado em um conto homônimo de Lima Barreto, escrito em 1910. O jogo adapta essa história para o formato de jogo digital, mantendo temas como ganância, preconceito e ética.

02 – Como o jogo "A Nova Califórnia" se destaca em termos de mecânicas de jogo?

      O jogo se destaca por suas mecânicas diferenciadas, mesclando elementos de stealth com aventura e focando em diálogos como parte essencial da resolução de puzzles. Essas mecânicas tornam o jogo único dentro de seu gênero.

03 – Quais são as principais críticas negativas mencionadas na análise sobre o jogo?

      As principais críticas são relacionadas ao baixo nível de dificuldade, que pode frustrar jogadores que buscam desafios, e à navegação confusa pelo mapa. Além disso, o menu simplista pode desagradar alguns jogadores.

04 – Por que "A Nova Califórnia" é considerado um jogo curto, e como isso impacta a experiência?

      "A Nova Califórnia" é considerado curto porque adapta um conto literário de apenas duas páginas, resultando em uma experiência de jogo breve. Apesar disso, a análise aponta que essa curta duração não compromete a diversão, mas pode frustrar jogadores que preferem títulos mais longos.

05 – Como o jogo "A Nova Califórnia" aborda a ambientação e o visual?

      O jogo utiliza pixel art e foi desenvolvido no RPG Maker, resultando em um visual simples, mas detalhado, que recria de forma fiel os cenários da época em que a história se passa. A combinação de efeitos caricatos com uma temática macabra cria uma atmosfera leve e divertida.

06 – De que forma o jogo "A Nova Califórnia" pode ser utilizado em ambientes educacionais?

      O jogo é indicado para aplicação em escolas devido ao seu conteúdo rico e à forma como ele promove discussões sobre os temas abordados. A interação com os personagens e a interpretação livre da história tornam-no uma ferramenta educativa valiosa.

07 – Quais aspectos artísticos do jogo "A Nova Califórnia" são destacados na análise?

      A análise destaca a trilha sonora, os diálogos autênticos e a ambientação como aspectos artísticos notáveis. Detalhes como as falas fora da norma culta do português e a cantiga “marcha soldado” cantada pelos policiais enriquecem a experiência artística do jogo.

 

 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

ANÁLISE DA POESIA : MANIFESTO PAU-BRASIL - OSWALD DE ANDRADE - COM GABARITO

Análise da Poesia: Manifesto Pau-Brasil
                           
               Oswald de Andrade

        "A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos estéticos.
        O Carnaval no Rio é o acontecimento religioso da raça. Pau-Brasil. Wagner submerge ante os cordões de Botafogo. Bárbaro e nosso. A formação étnica rica. Riqueza vegetal. O minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a dança.
        Toda a história bandeirante e a história comercial do Brasil. O lado doutor, o lado citações, o lado autores conhecidos. Comovente. Rui Barbosa: uma cartola na Senegâmbia. Tudo revertendo em riqueza. A riqueza dos bailes e das frases feitas. Negras de Jockey. Odaliscas no Catumbi. Falar difícil.
        O lado doutor. Fatalidade do primeiro branco aportado e dominando politicamente as selvas selvagens. O bacharel. Não podemos deixar de ser doutos. Doutores. País de dores anônimas, de doutores anônimos. O Império foi assim. Eruditamos tudo. Esquecemos o gavião de penacho.
      A nunca exportação de poesia. A poesia anda oculta nos cipós maliciosos da sabedoria. Nas lianas da saudade universitária.
         Mas houve um estouro nos aprendimentos. Os homens que sabiam tudo se deformaram como borrachas sopradas. Rebentaram.
        A volta à especialização. Filósofos fazendo filosofia, críticos, critica, donas de casa tratando de cozinha.
           A Poesia para os poetas. Alegria dos que não sabem e descobrem.
          Tinha havido a inversão de tudo, a invasão de tudo: o teatro de tese e a luta no palco entre morais e imorais. A tese deve ser decidida em guerra de sociólogos, de homens de lei, gordos e dourados como Corpus Juris.
        Ágil o teatro, filho do saltimbanco. Ágil e ilógico. Ágil o romance, nascido da invenção. Ágil a poesia.
          A poesia Pau-Brasil. Ágil e cândida. Como uma criança.
        Uma sugestão de Blaise Cendrars: – Tendes as locomotivas cheias, ides partir. Um negro gira a manivela do desvio rotativo em que estais. O menor descuido vos fará partir na direção oposta ao vosso destino.
        Contra o gabinetismo, a prática culta da vida. Engenheiros em vez de jurisconsultos, perdidos como chineses na genealogia das ideias.
     A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos.
        Não há luta na terra de vocações acadêmicas. Há só fardas. Os futuristas e os outros.
         Uma única luta – a luta pelo caminho. Dividamos: Poesia de importação. E a Poesia Pau-Brasil, de exportação.
        Houve um fenômeno de democratização estética nas cinco partes sábias do mundo. Instituíra-se o naturalismo. Copiar. Quadros de carneiros que não fosse lã mesmo, não prestava. A interpretação no dicionário oral das Escolas de Belas Artes queria dizer reproduzir igualzinho... Veio a pirogravura. As meninas de todos os lares ficaram artistas. Apareceu a máquina fotográfica. E com todas as prerrogativas do cabelo grande, da caspa e da misteriosa genialidade de olho virado – o artista fotógrafo.
        Na música, o piano invadiu as saletas nuas, de folhinha na parede. Todas as meninas ficaram pianistas. Surgiu o piano de manivela, o piano de patas. A pleyela. E a ironia eslava compôs para a pleyela. Stravinski.
        A estatuária andou atrás. As procissões saíram novinhas das fábricas.
        Só não se inventou uma máquina de fazer versos – já havia o poeta parnasiano.
        Ora, a revolução indicou apenas que a arte voltava para as elites. E as elites começaram desmanchando. Duas fases:
1º) A deformação através do impressionismo, a fragmentação, o caos voluntário. De Cézanne e Malarmé, Rodin e Debussy até agora.
2º) O lirismo, a apresentação no templo, os materiais, a inocência construtiva.
        O Brasil profiteur. O Brasil doutor. E a coincidência da primeira construção brasileira no movimento de reconstrução geral. Poesia Pau-Brasil.
        Como a época é miraculosa, as leis nasceram do próprio rotamento dinâmico dos fatores destrutivos.
A síntese
O equilíbrio
O acabamento de carrosserie
A invenção
A surpresa
Uma nova perspectiva
Uma nova escala.
        Qualquer esforço natural nesse sentido será bom. Poesia Pau-Brasil
        O trabalho contra o detalhe naturalista – pela síntese; contra a morbidez romântica – pelo equilíbrio geômetra e pelo acabamento técnico; contra a cópia, pela invenção e pela surpresa.
        Uma nova perspectiva.
        A outra, a de Paolo Ucello criou o naturalismo de apogeu. Era uma ilusão ética. Os objetos distantes não diminuíam. Era uma lei de aparência. Ora, o momento é de reação à aparência. Reação à cópia. Substituir a perspectiva visual e naturalista por uma perspectiva de outra ordem: sentimental, intelectual, irônica, ingênua.
        Uma nova escala:
        A outra, a de um mundo proporcionado e catalogado com letras nos livros, crianças nos colos. O redame produzindo letras maiores que torres. E as novas formas da indústria, da viação, da aviação. Postes. Gasômetros Rails.
        Laboratórios e oficinas técnicas. Vozes e tics de fios e ondas e fulgurações. Estrelas familiarizadas com negativos fotográficos. O correspondente da surpresa física em arte.
        A reação contra o assunto invasor, diverso da finalidade. A peça de tese era um arranjo monstruoso. O romance de ideias, uma mistura. O quadro histórico, uma aberração. A escultura eloquente, um pavor sem sentido.
        Nossa época anuncia a volta ao sentido puro.
        Um quadro são linhas e cores. A estatuária são volumes sob a luz.
        A Poesia Pau-Brasil é uma sala de jantar domingueira, com passarinhos cantando na mata resumida das gaiolas, um sujeito magro compondo uma valsa para flauta e a Maricota lendo o jornal. No jornal anda todo o presente.
        Nenhuma fórmula para a contemporânea expressão do mundo. Ver com olhos livres.
        Temos a base dupla e presente – a floresta e a escola. A raça crédula e dualista e a geometria, a álgebra e a química logo depois da mamadeira e do chá de erva-doce. Um misto de "dorme nenê que o bicho vem pega" e de equações.
        Uma visão que bata nos cilindros dos moinhos, nas turbinas elétricas; nas usinas produtoras, nas questões cambiais, sem perder de vista o Museu Nacional. Pau-Brasil.
        Obuses de elevadores, cubos de arranha-céus e a sábia preguiça solar. A reza. O Carnaval. A energia íntima. O sabiá. A hospitalidade um pouco sensual, amorosa. A saudade dos pajés e os campos de aviação militar. Pau-Brasil.
        O trabalho da geração futurista foi ciclópico. Acertar o relógio império da literatura nacional.
        Realizada essa etapa, o problema é outro. Ser regional e puro em sua época.
        O estado de inocência substituindo o estada de graça que pode ser uma atitude do espírito.
        O contrapeso da originalidade nativa para inutilizar a adesão acadêmica.
        A reação contra todas as indigestões de sabedoria. O melhor de nossa tradição lírica. O melhor de nossa demonstração moderna.
        Apenas brasileiros de nossa época. O necessário de química, de mecânica, de economia e de balística. Tudo digerido. Sem meeting cultural. Práticos. Experimentais. Poetas. Sem reminiscências livrescas. Sem comparações de apoio. Sem pesquisa etimológica. Sem ontologia.
        Bárbaros, crédulos, pitorescos e meigos. Leitores de jornais. Pau-Brasil. A floresta e a escola. O Museu Nacional. A cozinha, o minério e a dança. A vegetação. Pau-Brasil."
              Lançado por Oswald de Andrade, no Correio da Manhã, em 18 de março de 1924.
TELES, Gilberto M. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1977.

Entendendo a poesia:
01 – Duas características da poesia modernista que aparecem sugeridas no último parágrafo do Manifesto da Poesia Pau-Brasil são:
a) incorporação da temática cotidiana – enfoque no presente.
b) valorização dos encontros familiares – enaltecimento da natureza.
c) aproveitamento do elemento musical – retrato de cenas familiares.
d) citação jornalística da realidade – reprodução do noticiário histórico.

02 – U. F. Uberlândia-MG Muitos autores brasileiros do Modernismo foram influenciados pelas vanguardas artísticas europeias, as hoje chamadas vanguardas históricas. Leia o texto abaixo e indique a que vanguarda ele se filia.
“O pastor pianista
Soltaram os pianos na planície deserta
Onde as sombras dos pássaros vêm beber.
Eu sou o pastor pianista.
Vejo ao longe com alegria meus pianos
Recortarem os vultos monumentais
Contra a lua.
Acompanhado pelas rosas migradoras
Apascento os pianos que gritam
E transmitem o antigo clamor do homem.”
                                            Murilo Mendes.
a) Surrealismo.
b) Futurismo.
c) Cubismo.
d) Dadaísmo.

03 – PUC-RS A produção poética da transição do século XIX para o XX evidencia duas tendências principais: uma que rejeita formalmente o Romantismo, outra que busca a genuína expressão poética. Registra-se, ainda, na época, o caso isolado do poeta _________, cuja reduzida produção caracteriza-se pela linguagem __________ e, ao mesmo tempo, ___________.
a) Alphonsus de Guimaraens / subjetiva / plástica.
b) Augusto dos Anjos / cientificista / corrosiva.
c) Eduardo Guimaraens / erudita / sugestiva.
d) Augusto dos Anjos / impressionista / sonora.
e) Alphonsus de Guimaraens / cientificista / grotesca.

04 – PUC-RS Associar a “Consciência Humana” à imagem de um “morcego”, assim como fazer poesia sobre o “verme”, ou afirmar que o homem, por viver “entre as feras”, também sente necessidade “de ser fera” são algumas das imagens poéticas de ________. Apesar das críticas contundentes de que foi alvo, o poeta, muito distante da obsessão _________ pela forma, ou da sugestão das imagens __________, já revelava, a seu tempo, elementos de modernidade.
a) Cruz e Sousa / simbolista / parnasianas.
b) Augusto dos Anjos / parnasiana / simbolistas.
c) Alphonsus Guimaraens / parnasiana / realistas.
d) Cruz e Sousa / romântica / parnasianas.
e) Augusto dos Anjos / simbolista / parnasianas.

05 – PUC-RS INSTRUÇÃO: Para responder à questão, enumerar a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando as ideias, expressões, autores e obras ao que convencionou denominar de Pré-Modernismo e Geração de 22.
1. Pré-Modernismo.
2. Geração de 22.
( ) Oswaldo de Andrade
( ) Lima Barreto
( ) Mario de Andrade
( ) Os Sertões
( ) fragmentação da narrativa
( ) ruptura com a tradição
( ) ecletismo
( ) irreverência.

A sequência correta, de cima para baixo, é a da alternativa:
a) 2 – 2 – 2 – 1 – 1 – 1 – 1 – 2.
b) 2 – 1 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 2.
c) 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 2 – 2.
d) 1 – 1 – 1 – 1 – 2 – 2 – 1 – 2.
e) 1 – 1 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1.

06 – FEI-SP Manuel Bandeira é um importante poeta:
a) realista.
b) barroco.
c) romântico.
d) modernista.
e) árcade.