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sábado, 6 de janeiro de 2024

DOCUMENTÁRIO: MEDO DE SOBRAR, MEDO DE SONHAR - SESC SP - COM GABARITO

 DOCUMENTÁRIO: MEDO DE SOBRAR, MEDO DE SONHAR

              SESC  SP

SINOPSE

Diante das questões de maior relevância social relacionadas ao trabalho e as incertezas sobre o primeiro emprego, foi lançado pelo Sesc SP o documentário Medo de sobrar, medo de sonhar, criado pela produtora Infame durante o Seminário Jovens e Trabalho: Dilemas, Invenções e Caminhos, realizado no Sesc Bom Retiro em setembro de 2017.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBbj3SckdWcglwmyXjwFNn4oE3pdX5xqRzxz880zpzURmSF6pRHnhcL54RDBQ9qoCo_TEhuNWajBnBstYJucKJVQnKlX5jhpQ02F8geVnaGBMVpEY-2XufPtrvXvoOawjbxF6qp15JmnlyoKLaCnx5uuVoRRfBVwo3dfL4f82toPNhxvWbQWf8QjGQJKE/s320/MEDO.jpg


O documentário apresenta relatos de jovens e adultos da periferia de São Paulo, compartilhando sua trajetória de descoberta, aprendizado e entendimento do que é trabalho e suas possibilidades de realização pessoal. Esse documentário compartilha histórias com a perspectiva de que há futuros possíveis e que eles podem ser a realização de sonhos.

O documentário também conta com depoimentos de pesquisadores e especialistas na temática jovens e trabalho, como Regina Novaes, Andrea Assef, Maria Carla Corrochano, Helena Abramo e Daniel Kafuzo, entre outros.

Entendendo o documentário

01. Qual é a temática principal abordada no documentário?

      a) Arte urbana.

      b) Educação ambiental.

      c) Saúde mental.

      d) Desenvolvimento econômico.

02. Quem são os protagonistas ou personagens centrais do documentário?

     a) Atletas profissionais.

     b) Músicos renomados.

     c) Jovens empreendedores.

     d) Pessoas em situação de rua.

03. Onde ocorre o evento registrado no documentário?

     a) Rio de Janeiro.

     b) São Paulo.

     c) Brasília.

     d) Belo Horizonte.

04. O que o documentário destaca como sendo motivo de medo para as pessoas abordadas?

    a) Perder oportunidades profissionais.

    b) Não alcançar metas esportivas.

    c) Sofrer com problemas de saúde mental.

    d) Enfrentar desafios ambientais.

05. Qual é o tema principal abordado no documentário "Medo de Sobrar, Medo de Sonhar"?

     a) A vida nas grandes metrópoles.
     b) A cultura brasileira.
     c) Os desafios enfrentados por jovens em situação de vulnerabilidade social.
    d) A história do SESC SP.

06. O que o documentário explora em relação aos jovens em situação de vulnerabilidade social?

     a) Suas habilidades artísticas.
     b) Suas trajetórias de superação.
     c) Suas viagens pelo Brasil.
     d) Suas experiências gastronômicas.

07. Quem são os principais personagens ou grupos destacados no documentário?

     a) Políticos locais.
     b) Estudantes universitários.
     c) Jovens em situação de vulnerabilidade social.
     d) Celebridades da televisão.

08. Como o documentário aborda a questão do medo na vida dos jovens retratados?

     a) Explorando seus medos sobrenaturais.
     b) Destacando seus medos em relação ao futuro.
     c) Investigando seus medos de insetos.
     d) Ignorando completamente a temática do medo.

09. Qual é a classificação indicativa do documentário "Medo de Sobrar, Medo de Sonhar"?

     a) Livre.
     b) 10 anos.
    c) 14 anos.
    d) 18 anos.

 

DOCUMENTÁRIO: "NOS, CAROLINAS" - VOZES DAS MULHERES DA PERIFERIA - COM GABARITO

 Documentário: "Nós, Carolinas" – vozes das mulheres da periferia

Sinopse

Uma senhora cheia de memórias sobre o interior de São Paulo. Uma menina que se orgulha de seu cabelo black-power. Uma mulher que voltou a estudar depois dos 50 anos e uma arte-educadora que dribla o tempo para conciliar maternidade e sua vida pessoal. Todas elas unidas por uma mesma geografia: a periferia da cidade de São Paulo. “Nós, Carolinas” traz as vivências e vozes de quatro mulheres que moram em diferentes bairros: Parque Santo Antônio, zona Sul; Jova Rural, zona norte; Perus, região noroeste e Guaianases, na zona leste. Joana Ferreira, Carolina Augusta, Renata Ellen Soares e Tarsila Pinheiro falam o que é ser mulher da periferia em cotidianos particulares, mas conectados pelo recorte de classe, raça e de gênero.  Assim como a escritora Carolina Maria de Jesus, que encontrou na escrita um instrumento para superar sua invisibilidade, essas outras Carolinas também invisíveis aos olhos do centro, usam a potência de sua voz para romper silêncios.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWUEFvyo0rt9QTI-QgMB2-DLvW8Vj6Ya3G10HPu6cu9foapOv2QIsvIvqCcibygDTSW-vKgdlOInz7w3Sm-3FmBacB8GvApPhGmjoWf0rvQHaIPVDY528ZUZkDNAgkWYCWumh3wPf5f0O3Uv564cc-42Rbhcax6kWSiQrovH0ZbUhrg5UJKRJZ1ca8V64/s320/Nos-mulheres-da-periferia.-Credito-Vinicius-Boppre-_1.jpg


Ficha Técnica
Título Original: Nós, Carolinas
Gênero: Documentário
Tempo de Duração:  17 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2017
 
Direção/Roteiro/Produção:
Coletivo Nós, mulheres da periferia
Aline Kátia Melo
Bianca Pedrina
Jéssica Moreira
Lívia Lima
Mayara Penina
Regiany Silva
Semayat Oliveira
 
Classificação: Livre

 Entendendo o documentário:

 01.  Que tema é abordado no documentário?

O tema abordado no documentário "Nós, Carolinas" é a vivência das mulheres da periferia de São Paulo, destacando as histórias de quatro mulheres: Joana Ferreira, Carolina Augusta, Renata Ellen Soares e Tarsila Pinheiro. 

02.  Que território é retrato no documentário?

O território retratado no documentário é a periferia da cidade de São Paulo, abrangendo diferentes bairros como Parque Santo Antônio (zona Sul), Jova Rural (zona norte), Perus (região noroeste) e Guaianases (zona leste).

03.  Descreva como é esse lugar.

O lugar é caracterizado por ser uma região periférica, marcada por desafios socioeconômicos, mas também por uma forte comunidade e resiliência. Cada bairro tem suas próprias características, mas todos refletem a realidade da periferia paulistana.

04.  O que as mulheres retratadas no filme têm em comum?

As mulheres retratadas no filme têm em comum a condição de viverem na periferia de São Paulo e enfrentarem desafios relacionados à classe social, raça e gênero.

05.  Qual a relação entre Maria Carolina de Jesus, catadora de lixo, favelada, mãe solteira que se tornou escritora renomada e as personagens do filme?

A relação entre Maria Carolina de Jesus e as personagens do filme está na superação da invisibilidade. Assim como a escritora Carolina Maria de Jesus encontrou na escrita uma forma de romper o silêncio e se tornar visível, as outras Carolinas do documentário também usam a potência de suas vozes para superar a invisibilidade imposta pelo centro.

     06.  Qual trajetória é a mais comovente em sua opinião. Justifique.

A resposta a essa pergunta é subjetiva, já que a comoção varia de pessoa para pessoa. Cada trajetória apresentada no documentário é única e tocante à sua maneira, refletindo as diferentes experiências das mulheres retratadas.

07.  O documentário registra diversas formas de ser mulher, negra e periférica. Que reflexões, levando em conta o debate, o documentário e sua vivência, podemos fazer a respeito dos desafios de ser mulher, negra, periférica?

O documentário registra as diversas formas de ser mulher, negra e periférica, destacando os desafios enfrentados por essas mulheres. A partir disso, podemos refletir sobre a necessidade de combater estereótipos e preconceitos, promovendo a equidade de gênero, raça e classe social. O filme convida a uma reflexão sobre a importância de dar visibilidade às vozes das mulheres que muitas vezes são marginalizadas.

08.  O que o documentário, o debate e a vivência desenvolve na sua aprendizagem?

        O documentário, o debate e a vivência contribuem para uma aprendizagem mais ampla sobre as diferentes realidades enfrentadas por mulheres negras e periféricas. Eles podem despertar uma consciência crítica em relação às questões de gênero, raça e classe, promovendo empatia, compreensão e engajamento em busca de uma sociedade mais justa e igualitária.