sexta-feira, 27 de maio de 2022

TEXTO EXPOSITIVO: COMO NASCERAM AS ESTRELAS? FELIPE BOGAZ NOTARI - COM GABARITO

 Texto expositivo: Como nasceram as estrelas?

                           Felipe Bogaz Notari

  Você gostaria de saber como isso acontece? Antes de as estrelas nascerem, elas são uma grande nuvem de gás e poeira interestelar. Essa nuvem tem o nome de nebulosa e existe dentro das galáxias.

        O processo de formação das estrelas é lento e pode durar bilhões de anos. Primeiro, a nebulosa começa a se condensar formando um ponto cada vez maior. Depois, o interior da nebulosa vai se transformando em uma bola incandescente.

        Nesse momento, acaba de nascer uma estrela.



Fontes: www.observatorio.ufmg.br/pas06.htm www.if.ufrj.br/teaching/astrofis/evoluwcab.html  

Felipe Bogaz Notari, 9 anos.

Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fundamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 72-3.

Entendendo o texto expositivo:

01 – Com que propósito um leitor vai ler esse texto?

      Com o objetivo de aprender como nascem as estrelas.

02 – O que você acha que o autor pretendia ao escrever esse texto?

      Transmitir uma informação tendo em vista que o formato por ele escolhido foi o texto expositivo.

03 – Na sua opinião, o autor atingiu o objetivo?

      Resposta pessoal do aluno.

04 – Qual é o tema do texto “Como nascem as estrelas”?

      O tema do texto é a formação das estrelas no Universo.

05 – Qual é a principal informação da introdução?

a)   O processo de formação das estrelas é lento.

b)   As estrelas são nebulosas antes de nascer.

c)   As nebulosas são formadas de gás e poeira interestelar.

06 – Em qual parágrafo do texto o tema é desenvolvido?

      No segundo parágrafo.

·        Circule nesse parágrafo as expressões que indicam uma sequência.

Primeiro e Depois.

07 – Qual das frases abaixo poderia substituir a conclusão do texto.

a)   A formação de uma estrela depende de vários fatores.

b)   Essa bola incandescente é a estrela que acaba de nascer.

c)   Tudo começa com a condensação de uma nebulosa.

TIRA: SURIÁ CONTRA O DONO DO CIRCO - COM GABARITO

 Tira: Suriá contra o dono do circo

 Fonte da imagem -https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZmy63D2o5n1w5zS1cUq7pjMV6VGAaBR13UIzPYiAaFFNY4dhi9hbYHSFRL48OI4ewsLhyrKzOC5VrYsoM4muzlJVVrz9jO7wCwtuLvk0AjpbIdh_P1VkD60mAuUdVbxUE6vw0O4aiI6yR7H4viLy5sPmkDT6kCyM-WoZ2FbTMXo3jZIFVDg3XF936/s1600/circoo.jpg

Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fndamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 67.

Entendendo a tira:

01 – Com quem Suriá conversa no primeiro quadrinho?

      Com o leite.

02 – Que expressão ela usa para chamar seu interlocutor?

      “Seu leite espertinho”.

03 – Por que a garota ficou brava no último quadrinho?

      Porque ela foi enganada pelo leite e ele transbordou.

04 – Nesse último quadrinho, como o leite poderia se dirigir a Suriá? Complete a frase:

        He! He! He! Peguei você, Suriá / garota, etc.

 

 

AUTOBIOGRAFIA: BARTOLOMEU C.QUEIROZ E CAROLINA M. DE JESUS - COM GABARITO

 Autobiografia: Bartolomeu C. Queiroz e Carolina M. de Jesus

Texto 1

     Bartolomeu C. Queiroz

        ... das saudade que não tenho

        Nasci com 57 anos. Meu pai me legou seus 34, vividos com duvidosos amores, desejos escondidos. Minha mãe me destinou ser 23, marcados com traições e perdas. Assim, somados, o que herdei foi a capacidade de associar amor ao sofrimento... Morava numa cidade pequena do interior de Minas, enfeitada de rezas, procissões, novenas e pecados. Cidade com sabor de laranja-serra-d’água, onde minha solidão já pressentida era tomada pelo vigário, professora, padrinho, beata, como exemplo de perfeição.

        [...]

Bartolomeu Campos Queiroz. In: Fanny Abramovich (Org.). O mito da infância feliz. São Paulo: Summus, 1983. p. 27.

Texto 2

        Carolina Maria de Jesus

        Carolina Maria de Jesus morava em uma favela e escreveu um livro de muito sucesso na década de 1960, Quarto de despejo.

       Carolina Maria de Jesus foi uma figura ímpar. Viveu sozinha, com três filhos – um de cada pai – em uma favela na cidade de São Paulo, desde 1947. Descendente de africanos, nasceu em 1914, em Sacramento, um vilarejo rural no Estado de Minas Gerais, e foi à escola apenas até o segundo ano primário. Trabalhou na roça com a mãe, desde muito cedo. Depois, ambas foram empregadas domésticas. Já em São Paulo, na favela do Canindé, como catadora de papel e mãe de três filhos, escrevia folhas e folhas de histórias reais e imaginadas. Um dia, um jovem jornalista teve acesso a estes escritos e conseguiu ajudá-la a publicar seu Quarto de despejo, em 1960. O sucesso foi imediato. Vendeu o equivalente, naquele ano, a Jorge Amado. Seu livro foi publicado em 13 línguas, em mais de 40 países.

        [...]

José Carlos Sebe Bom Meihy e Robert M. Lvine. Cinderela negra: A saga de Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1994. p. 17.

Fonte: Língua Portuguesa – Caminhar e transformar – Aos finais do ensino fundamental – 1ª edição – São Paulo – FTD, 2013. p. 44-46.

Entendendo a autobiografia:

01 – Em qual dos textos:

a)   Autor e biografado são as mesmas pessoas?

Texto 1.

b)   O autor é diferente do biografado?

Texto 2.

02 Assinale com A as palavras que indicam que o autor é o biografado e com B as que indicam que o autor não é o biografado.

(B) Trabalhou.

(A) Meu.

(A) Nasci.

(B) Seu.

(B) Nasceu.

(A) Herdei.

03 – Releia o texto 1 e responda.

a)   De que período da vida o autor relata fatos?

Da infância.

b)   Como foi para ele esse período de sua vida? Selecione um trecho que comprove sua resposta.

Foi um tempo de infelicidade: “[...] o que herdei foi a capacidade de associar amor ao sofrimento...” / “[...] minha solidão já pressentida [...]”.

04 – Releia o texto 2 e numere as informações na ordem em que aparecem.

(6) Publicou o livro Quarto de despejo.

(2) Carolina de Jesus estudou até o segundo ano.

(4) Morava na favela do Canindé, catava papel e escrevia suas histórias.

(1) Nasceu em Sacramento, Minas Gerais, em 1914.

(5) Um jovem jornalista teve acesso aos seus escritos.

(3) Trabalhou na roça e foi empregada doméstica.

 

ARTIGO DE OPINIÃO: QUAL É A MINHA? CARLOS HEITOR CONY - COM GABARITO

 Artigo de opinião: Qual é a minha?

                           Carlos Heitor Cony

        Governistas, situacionistas e fernandistas de todos os tamanhos, feitios e intenções reclamam da mídia, que não respeita a sacralidade do poder, insistindo em denunciar escândalos, esqueleto nos armários e contas ilegais no exterior.

        A caterva a favor coloca a seguinte opção: ou o sujeito engrossa ou é carlista ou canalha. Elementar, caro leitor.

        Criticam sobretudo a parte da mídia escrita que denuncia a nudez do rei e de seus áulicos, considerando-a viciada, subdesenvolvida, pedestre.

        Bolas, a imprensa inglesa, com tradição bem maior do que a nossa, cometendo frequentes enganos e grosserias, nunca poupou a família real, considerando-a um bem público sustentado pela nação e, como tal, sujeita à investigação, a denúncias e, eventualmente, a uma ou outra injustiça.

        A imprensa americana não abafou o escândalo de Watergate, que provocou o impedimento de Nixon, nem a pornochanchada do caso Monica Lewinsky, que colocou o presidente Clinton numa situação pública e doméstica bastante incômoda.

        Suponhamos – veja bem, estou apenas supondo – que algum figurão do poder tenha um caso extraconjugal, alguma coisa como um filho fora do tálamo conjugal. Tanto na Inglaterra como nos Estados Unidos a mídia não se consideraria impedida de noticiar e comentar o fato.

        Ora, dirão, são mídias de países bárbaros, selvagens, sem tradição democrática e civilizada. Tudo bem. Honra, louvor e glória à nossa mídia – com óbvia exceção dos abutres, das hienas, dos carlistas e canalhas que a maculam, negando ao poder o baba-ovo tradicional.

        Leitor de Goiânia pergunta-me por que reclamo tanto do governo. Qual é a minha? Se eu soubesse qual era a minha, não estaria aqui reclamando por aqueles que não têm voz para reclamar.

CONY, Carlos Heitor. In: Folha de São Paulo. 15 abr. 2001, p. A2. Opinião.

Fonte: Livro – Língua Portuguesa – Heloísa Harue Takazaki – ensino médio – Coleção Vitória-Régia – Volume único – 1ª edição Curitiba - IBEP. 2004, p. 104-5.

Entendendo o artigo de opinião:

01 – Antes de começar a análise mais minuciosa do texto, é preciso garantir que você tenha compreendido qual é a tese e que argumentos o articulista utiliza para defende-la. Responda a essas questões com o professor e colegas.

      A tese defendida é a de que denunciar, reclamar, investigar faz parte das funções da imprensa. Para defender essa ideia, o articulista apresenta as relações, em países considerados desenvolvidos, entre o governo, o público e a imprensa. Nessa apresentação, o articulista demonstra que a imprensa tem total liberdade par divulgar aquilo que considera de interesse público, incluindo aí críticas ao governo e denúncias que envolvem governantes.

02 – No terceiro parágrafo, há uma referência a um conto infantil: A roupa maravilhosa do rei, de Andersen. Você conhece esse conto? Qual é a relevância dessa referência para o assunto do texto? Converse com o professor e colegas sobre isso.

      O conto traz a história de um rei, enganado por alguns tecelões que dizem estar confeccionando uma roupa maravilhosa para o monarca, mas que só pode ser visto por pessoas inteligentes. A roupa não existe, mas, com medo de não serem considerados inteligentes, ninguém, nem mesmo o rei, admite não estar vendo a roupa. Assim, pensando estar vestido, ele desfila par seu povo. Apenas uma criança se manifesta, gritando que o rei está nu. O autor usa o conto para dizer que é preciso denunciar a nudez do rei, ou seja, denunciar os erros dos governantes.

03 – Que outros conhecimentos, de cunho histórico, o articulista pressupõe que seu interlocutor tenha?

      Nos Estados Unidos, o caso Watergate, denúncia da imprensa envolvendo o ex-presidente Nixon; o caso extraconjugal do ex-presidente Bill Clinton, amplamente divulgado pela mídia. Na Inglaterra, as fofocas rotineiras, envolvendo a família real, que são divulgadas em jornais sensacionalistas.

04 – Observe que uma das estratégias usadas pelo articulista é a mescla de diferentes graus de formalismo em seu texto.

a)   Que marcas linguísticas são próprias da linguagem formal? E quais são próprias de um nível mais informal?

O vocabulário apurado com escolhas como caterva, áulicos, tálamo, maculam, são próprias da linguagem formal. Gírias (baba-ovo), palavras inventadas (carlistas, fernandistas) e expressões próprias da conversação (bolas, ora) constituem marcas de um nível mais informal de linguagem.

b)   Que efeito de sentido se produz com essa mescla?

O articulista passa ao leitor uma visão de si mesmo a partir do vocabulário apurado que utiliza: é uma pessoa que tem conhecimento, por isso sua opinião é importante. O uso da linguagem informal é um recurso persuasivo para estabelecer proximidade e intimidade com o público leitor. Em outras palavras, a linguagem formal legitima a opinião e a informal seduz o leitor a aceitar essa opinião.

05 – Observe que o autor escolhe palavras a dedo para se referir ao poder público.

a)   Que palavras são essas? Liste-as.

“Escândalos”, “sacralidade do poder”, “esqueletos nos armários”, “contas ilegais”, “caterva”.

b)   Essas palavras possuem conotação positiva ou negativa?

Negativa.

06 – O autor também usa palavras de conotação negativa para se referir à imprensa.

a)   Faça uma lista dessas palavras.

Essas palavras não representam o discurso do articulista e, sim, daqueles que acusam a imprensa.

b)   Se a finalidade do texto é defender a imprensa, por que o uso de palavras negativas?

Ironia.

c)   Que efeito se produz ao repetir o discurso de oponentes?

O autor se utiliza do sarcasmo para desmerecer, desconsiderar, refutar, excluir a legitimidade do discurso alheio.

07 – Releia o penúltimo parágrafo.

        “Ora, dirão, são mídias de países bárbaros, selvagens, sem tradição democrática e civilizada. Tudo bem. [...]”. Observe que esse trecho, apesar de assemelhar-se a uma previsão de argumento contrário, constitui-se também em uma ironia. Por quê?

      Porque as ideias de senso comum sobre a política, a cultura e a sociedade desses países não condiz com o que foi afirmado. Além disso, uma previsão de contra-argumento também pressupõe uma refutação, o que não ocorre, já que o articulista limita-se à expressão “tudo bem”.

08 – Que argumento pode ser deduzido na conclusão do artigo? Qual é o apelo emocional aí presente?

      Os jornalistas exercem uma função social. Para persuadir o leitor, o articulista se autoproclama porta-voz do povo, defensor daqueles que “não têm voz para reclamar”. Tal afirmação constitui um apelo emocional muito forte, mas sem consistência argumentativa: parte-se do pressuposto que a imprensa é confiável e que os fatos possuem uma única versão.

 

ARTIGO CIENTÍFICO: CÉREBRO "CONGELADO" - DÉBORA MISMETTI - COM GABARITO

 Artigo Científico: Cérebro “Congelado”

        Pesquisa monitorou voluntários bebendo água gelada

        Um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard, EUA, realizou um estudo para investigar por que bebidas geladas causam dor de cabeça. O interesse dos cientistas se deve a uma possível relação com uma dor muito mais séria: a enxaqueca.

1.   A pesquisa

        Treze pessoas tomaram água gelada com um canudo, levando o líquido diretamente ao céu da boca. Quando sentiam dor de cabeça, levantavam a mão e, quando a dor parava, também.

2.   Monitoramento

        Os cientistas acompanharam a circulação de sangue na cabeça dos voluntários por meio de um exame parecido com um ultrassom no crânio.

3.   De onde vem a dor

        A água gelada causava um aumento no fluxo de sangue no cérebro por meio da artéria cerebral anterior, que passa na região dos olhos, bem no meio do cérebro. Esse fluxo maior aumentava a largura da artéria e causava a dor.

4.   Por que isso acontece

        O processo parece ser uma autodefesa do cérebro contra o frio: o fluxo maior de sangue mantém o cérebro quente. Quando a temperatura aumenta de novo, a artéria se contrai e a dor passa.

 Débora Mismetti. Estudo mostra por que bebidas geladas causam dor de cabeça. Folha de S. Paulo, 24 abr. 2012. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1080593-estudo-mostra-por-que-bebidas-geladas-causam-dor-de-cabeça.shtml. Acesso em: 15 dez. 2017.

Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fundamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 118-121.

Entendendo o artigo científico:

01 – Você já ouviu a expressão céu da boca?

      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: É a terminologia popular para abóbada palatina.

02 – Qual é o título do texto? E o subtítulo?

      Título: Cérebro “congelado”; Subtítulo: Pesquisa monitorou voluntários bebendo água gelada.

03 – Em que momento o leitor fica sabendo que o texto é o relato de uma pesquisa?

      Ao ler o subtítulo.

04 – Por que a palavra “congelado” aparece entre aspas no título do texto?

      O autor usa esse adjetivo para fazer uma alusão ao motivo da dor de cabeça, que, segundo o estudo, ocorre por causa da ingestão de bebidas geladas.

05 – Quem é a autora do artigo sobre o estudo feito por pesquisadores?

      Débora Mismetti.

06 – O que o artigo informa?

      Informa que a ingestão de bebida gelada pode causar dor de cabeça.

07 – Para quem o artigo foi escrito: para especialistas ou para o público em geral?

      Para o público em geral, não especializado.

08 – Para que servem as ilustrações?

      Para ajudar o leitor a entender o que está sendo exposto.

09 – Embora a linguagem usada seja simples, é comum a presença de termos científicos. Copie do texto palavras ou expressões próprias da linguagem científica.

      Ultrassom, crânio, artéria cerebral.

 

quarta-feira, 25 de maio de 2022

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO - COM GABARITO

 DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO

Denotação: É a associação entre a forma sonora e o significado básico de uma palavra; sentido real.

Conotação: Sentido mais geral que se pode atribuir a um termo abstrato, sentido figurado, metafórico.

ATIVIDADES

01. Coloque (D) para denotativo e (C) para conotativo.

a)   ( D ) Hoje irei ao cinema.

b)   ( D) João quebrou o espelho do banheiro.

c)   ( C ) Pedro mora no coração de São Paulo.

d)   ( D ) Fiz um transplante de coração.

e)   ( C ) Kely completou vinte primaveras.

f)     ( C ) Minha mãe é meu espelho.

g)   ( D ) O cavalo venceu a corrida.

h)   ( C ) O leão caiu num sono profundo.

i)     ( C ) Aquela aluna é fera em Matemática.

j)     ( C ) Ele ficou uma fera quando soube da notícia.

k)   ( D ) O doce de leite está uma delícia.

l)     ( C ) Aquela garota é um doce de pessoa.

m)  ( C ) Na hora da prova, um frio percorreu todo o corpo.

n)   ( D ) Em Campos do Jordão, faz muito frio no inverno.

 02.  Analise as sentenças a seguir:

I.             O marido perdeu a cabeça, agrediu a esposa.

II.           O garoto levado caiu e machucou a cara.

III.         Os alunos quebraram a cara, pois não estudaram para a prova.

IV.         Você vai cair do cavalo, se não trabalhar corretamente.

a)   Denotativo, Denotativo, Conotativo, Denotativo.

b)   Conotativo, Denotativo, Conotativo, Conotativo.

c)   Denotativo, Conotativo, Denotativo, Conotativo.

d)   Conotativo, Denotativo, Denotativo, Denotativo.


03.  Apenas 2 frases estão no Sentido Conotativo, marque corretamente:

a)   A casa estava no meio de um vale que o sol beijava.

b)   O metro é uma unidade de comprimento.

c)   Na primavera os campos florescem.

d)   Eu sou feito de açúcar e me derreto.

 

04. As frases abaixo encontram-se na linguagem conotativa, ou seja, figurada. Reescreva-as, passando-as para a linguagem denotativa.

a)   Devemos apertar o cinto, pois estamos com pouco dinheiro.

         Devemos economizar, pois estamos com pouco dinheiro.

     b)   O que você falou não tem pé nem cabeça.

        O que você falou é sem sentido.

    c)   A fome é um pesadelo que assusta muitos brasileiros.

        A fome é um problema muito sério que preocupam, muitos brasileiros.

    d)   Após receber a notícia, ele ficou com o coração na mão.

        Após receber a notícia, ele ficou apreensivo.

    e)   A aula está voando.

        A aula está acontecendo rápido.

domingo, 22 de maio de 2022

POEMA: PALAVRA - ELIAS JOSÉ - COM GABARITO

 Poema: Palavra

            Elias José


A palavra PALAVRA

É cheia de mistérios,

Azedume e doçura,

Liberdade e prisão,

Verdade e mentira,

Alegria e tristeza,

Voo livre e perigoso.          

Elias José. O jogo das palavras mágicas. São Paulo: Paulinas, 2000.

        Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fundamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 76-7.

Entendendo o poema:

01 – Observe que em quatro versos estão destacados pares de palavras. Em cada par, as palavras têm sentido semelhante ou oposto?

      Têm sentido oposto.

02 – As palavras destacadas no poema formam pares de sinônimos ou de antônimos?

      Formam pares de antônimos.

03 – Copie os “mistérios” das palavras, separando-os em duas listas.

·        Mistérios alegres: doçura, liberdade, verdade, alegria.

·        Mistérios tristes: azedume, prisão, mentira, tristeza.

04 – Em sua opinião, por que o poeta usou pares de palavras como esses para definir os mistérios da palavra?

      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Para o poeta, a palavra provoca sentimentos contraditórios.

05 – Numere estas palavras considerando a ordem alfabética.

(2) Doçura.

(6) Tristeza.

(1) Alegria.

(5) Prisão.

(4) Perigo.

(3) Liberdade.

·        Pesquise um antônimo para perigo e forme uma frase.

Segurança, garantia.

 

 

 

IMAGEM: AURORA BOREAL - O CHUL KWON - COM GABARITO

 Imagem: Aurora boreal

 

Fonte da imagem - https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyzJxa7wX-K59Bmhw35SE1LvfNJX7_HDv3YT8ixydrEDlOw85fTW4QjLn7JRteqHJiMSa71N_4HIGzyvEivOb5lbq1duYNw5dmAx-eW9HQp6d9vQcGSvbWtd4l2Q9bXit0Rd_qmoysmKmtpiOo5C5aYn6FsDhyiPjWkCKSEhcTWZ6tk5YIvLBXTWrZ/s1600/BOREAL.jpg

 

Imagem: Aurora boreal vista no povoado de Aurora, em Yellowknife, no Canadá, 2014.

Autor: O Chul Kwon.

Técnica: fotografia.

        A fotografia capta um instante único. Mas, para captar uma imagem, os fotógrafos podem levar muito tempo, pois buscam registrar algo original. Principalmente quando se trata de imagens da natureza. A busca por uma composição pode levar tempo, seja no registro de animais, seja no de paisagens, como é o caso dessa imagem. Ela registra um momento único da aurora boreal. Para obter essa e muitas outras imagens fantásticas desse fenômeno, o fotógrafo coreano O Chul Kwon explorou durante cinco anos o povoado de Yellowknife, no Canadá, tirando fotos e produzindo vídeos. Com sua paisagem plana e condições meteorológicas claras, a reserva indígena que se localiza nessa área tem a maior porcentagem de ocorrências presenciadas de aurora boreal no mundo.

Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fundamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 60-1.

Entendendo a imagem:

01 – Que lugar é este?

      É a terra do povoado de Yellowknife, no Canadá.

02 – O que as pessoas estão fazendo?

      Estão sentado no chão fora de suas tendas.

03 – O que parecem observar?

      Estão olhando um fenômeno da natureza.

04 – Você já esteve em um lugar como este?

      Resposta pessoal do aluno.

05 – Gosta de explorar lugares ou fenômenos diferentes?

      Resposta pessoal do aluno.

06 – Como você costuma buscar explicações?

      Resposta pessoal do aluno.