Poema: Minha cama
Sérgio Capparelli
Um hipopótamo na banheira
molha sempre a casa inteira.
A água cai e se espalha
molha o chão e a toalha.
E o hipopótamo: nem ligo
estou lavando o umbigo.
E lava e nunca sossega,
esfrega, esfrega, esfrega
a orelha, o peito, o nariz
as costas das mãos, e diz:
Agora vou dormir na lama
pois é lá a minha cama!
Sérgio Capparelli. Minha cama. In: Sérgio Capparelli. Tigres no quintal.
São Paulo: Global, 2008. p. 53.
Fonte: Encontros –
Língua Portuguesa – Isabella Carpaneda – 5º ano – Ensino fundamental anos
iniciais. FTD – São Paulo – 1ª edição. 2018. p. 113.
Entendendo o poema:
01
– Qual é o animal principal do poema "Minha cama" e onde ele está?
O animal principal
do poema é um hipopótamo, e ele está na banheira.
02
– O que acontece quando o hipopótamo está na banheira?
Quando o
hipopótamo está na banheira, ele molha a casa inteira, espalhando água pelo
chão e pela toalha.
03
– Como o hipopótamo reage ao fato de molhar a casa inteira?
O hipopótamo não se importa
com o fato de molhar a casa inteira. Ele diz "nem ligo" porque está
ocupado lavando o umbigo.
04
– Quais partes do corpo o hipopótamo esfrega enquanto está na banheira?
O hipopótamo
esfrega a orelha, o peito, o nariz e as costas das mãos.
05
– Onde o hipopótamo decide dormir no final do poema e por quê?
No final do
poema, o hipopótamo decide dormir na lama porque é lá que fica a sua cama.
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