POEMA:
DOR DE DENTE
Tô com dor de dente,
dor de dente,
dor de dente...
Como dói o dente,
dói o dente,
dói o dente...
.
Falar com a mamãe?
Jamais!
O dentista dói muito mais!
.
Pedro Bandeira
(Cavalgando o arco-íris. São Paulo, Moderna, 2002. )
dor de dente...
Como dói o dente,
dói o dente,
dói o dente...
.
Falar com a mamãe?
Jamais!
O dentista dói muito mais!
.
Pedro Bandeira
(Cavalgando o arco-íris. São Paulo, Moderna, 2002. )
Fonte: Livro – Ler, entender, criar – Português – 6ª
Série – Ed. Ática, 2007 – p.21.
Entendendo o poema
1)
Nesse trecho do poema existe uma repetição de
alguns versos. Quais? Transcreva-os.
“dor de dente,/dor de dente...”, “dói o dente,/dói o dente...”
2)
Na sua opinião, por que Pedro Bandeira
repetiu esses versos?
Para reforçar a ideia da intensidade e da continuidade da dor.
3)
Quando alguém percebe a existência da dor?
Quando a sente.
4)
Como alguém percebe um dente?
Olhando-o, tocando-o.
Legal 😎😎😎😎😎😎😎
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