Reportagem: Soro
contra o ebola pode ser brasileiro
Medicina
Soro
contra o ebola pode ser brasileiro
O Instituto Butantan de São Paulo dá os últimos retoques na parceria inédita
que fará com o Instituto Nacional da Saúde dos EUA. O objetivo é a produção de
um soro contra o ebola – vírus que já matou mais de cinco mil pessoas e
contaminou 14 mil.
Diferentemente do que ocorre com as vacinas
que estimulam o organismo a produzir anticorpos, o soro é feito com esses
próprios antígenos – mesmo processo da solução contra a raiva, da qual o Butantan é referência mundial.
Antônio Carlos Prado e Elaine Ortiz. Revista ISTO É.
Fonte: Projeto Teláris
– Português – 7° ano – Editora Ática – p. 157.
Entendendo a reportagem:
01 – Releia a manchete.
“Soro contra o ebola pode ser brasileiro”.
a) De
acordo com o texto, o que é ebola?
É um vírus que já matou 5.000 pessoas e contaminou 14.000.
b) Por
que a manchete da notícia diz “pode ser” brasileiro?
Porque não é um fato já acontecido, certo, mas poderá acontecer.
02 – A manchete pode ser
considerada atrativa para o leitor? Por quê?
Sim. Porque fala
de um instituto (Instituto Butantan) que já é referência mundial na produção de
vacina contra a raiva.
03 – A foto utilizada chama
a atenção? Por quê?
Sim, porque ela
complementa a matéria mostrando ao leitor a fachada do instituto.
04 – O que o termo MEDICINA
logo acima da manchete indica?
Indica o assunto de que trata a notícia.
05 – A notícia publicada em
revista também precisa conter todos os elementos. Responda:
a)
O quê?
Parceria para produção de soro contra o ebola.
b)
Quem?
Instituto Butantan e Instituto Nacional da Saúde dos EUA.
c)
Onde?
São Paulo / EUA.
Em breve.
e)
Por quê?
Produzir um soro contra o ebola.
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