Filme(ATIVIDADES): O ESCAFANDRO E A BORBOLETA
Data de lançamento: 4 de julho de 2008 (1h 52min)
Gênero: Drama, Biografia.
Direção: Julian Schnabel.
Roteiro: Ronald Harwood.
Elenco: Mathieu Amalric, Emmanuelle Seigner, Marie José e
Croze.
Título original: Le scaphandre et le papillon.
SINOPSE
Não
recomendado para menores de 10 anos
Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric)
tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas,
subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está
lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no
corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se
comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos.
Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação
e sua memória.
Entendendo o filme:
01 – Qual é o gênero do filme?
É um drama
biográfico.
02 – O filme é baseado em uma
história real? Se sim, em qual história é inspirada?
Sim, o filme é
baseado na história real de Jean-Dominique Bauby, ex - editor da revista
francesa Elle, que ficou tetraplégico após um derrame e passou a se comunicar
por meio do piscar de um olho.
03 – Qual é o conceito central
do filme?
O filme explora a
experiência e a luta de Jean-Dominique Bauby para se adaptar à sua nova
condição de tetraplégico, além de sua mecânica em se comunicar e expressar seus
pensamentos e memórias através do único movimento possível, o piscar de seu
olho esquerdo.
04 – Como o título “O
Escafandro e a Borboleta” se relaciona com a história do filme?
O título faz
referência à condição de Jean-Dominique Bauby após o derrame, onde ele se sente
como se estivesse preso dentro de um escafandro (um trajeto de mergulho) e sua
mente se movimentasse livremente como uma borboleta.
05 – Como o filme retrata a
importância da comunicação e expressão mesmo diante de grandes desafios?
O filme mostra a
resiliência de Jean-Dominique Bauby ao encontrar maneiras criativas e
expressões de se comunicar, apesar das limitações físicas, destacando a
importância da expressão pessoal e da conexão com os outros.
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