Entendendo o poema:
01 – As aliterações
presentes nos versos referem-se à repetição de que fonemas?
Elas se referem à
repetição dos fonemas consonantais /v/ e/s/, representados pelas letras v; s; ç
e c, respectivamente.
02 – Como se dá a assonância
nesses versos?
A assonância se
dá pela repetição dos fonemas vocálicos representados pelas letras e e i.
03 – Releia primeira
estrofe. Que sons se repetem?
Os sons
representados pelas consoantes V e S.
04 – Que efeito se obteve
com essa repetição?
Destacou-se a
palavra verso, cujas consoantes
serviram de base para o ritmo do poema.
05 – Há predomínio de
algumas vogais no poema? Quais?
Sim. As vogais E e O.
06 – Essas vogais também
pertencem à palavra-chave do poema?
Sim.
07 – Há algum exemplo de
paralelismo no poema de Leminski? Transcreva abaixo.
“Pra ser vinte e pra ser visto, / Pra ser
versa e pra ser vice”.
08 – Que regularidades nos
versos que você transcreveu permanecem?
A estrutura da
frase é a mesma e as palavras, embora signifiquem coisas diferentes, possuem
sonoridade semelhante: iniciam com a mesma consoante, possuem o mesmo número de
sílabas e a mesma tonicidade.
09 – O poema de Paulo
Leminski possui anáforas?
A palavra pra, na primeira estrofe, se repete em quatro versos
seguidos, constituindo uma anáfora.
10 – Todas as palavras do
poema “Diversonagens suspersas” constam no dicionário ou algumas foram
inventadas?
Muitas foram
inventadas.
11 – Por que foram
inventadas?
Para preservar o ritmo cadenciado e a
sonoridade do poema.
Obrigada.
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