terça-feira, 7 de maio de 2024

POESIA: IMPORTUNA RAZÃO, NÃO ME PERSIGAS - MANUEL MARIA DE BARBOSA DU BOCAGE - COM GABARITO

 Poesia: Importuna Razão, não me persigas

            Manuel Maria de Barbosa du Bocage

Importuna Razão, não me persigas;
Cesse a ríspida voz que em vão murmura;
Se a lei de Amor, se a força da ternura
Nem domas, nem contrastas, nem mitigas;

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwHregY4CBKteCk3lkvdztmyP8B0j7ncno5h28D3eda5DK6iz3ni0UgWMNz0jNWHudkoo46zGSqGX3DWWUHmNo86aduN4zFuruuy0NRmZEHj7RWg2BlXtFMHQr6hqxjuAltVi8-XJHMgMl2vUILbRX2Kz0nYnnzXcBVmOiA4XwhfXu71mdFxEfeePzfAg/s320/RAZ%C3%83O.jpg



Se acusas os mortais, e os não abrigas,
Se (conhecendo o mal) não dás a cura,
Deixa-me apreciar minha loucura,
Importuna Razão, não me persigas.

É teu fim, teu projeto encher de pejo
Esta alma, frágil vítima daquela
Que, injusta e vária, noutros laços vejo.

Queres que fuja de Marília bela,
Que a maldiga, a desdenhe; e o meu desejo
É carpir, delirar, morrer por ela.

BOCAGE, Manuel Maria de Barbosa du. In: LAJOLO, Marisa (Seleção de textos, notas, estudos biográficos e críticos). Bocage. 3. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1990. p. 36-37.

Fonte: Língua Portuguesa. Se liga na língua – Literatura – Produção de texto – Linguagem. Wilton Ormundo / Cristiane Siniscalchi. 1 Ensino Médio. Ed. Moderna. 1ª edição. São Paulo, 2016. p. 117.

Entendendo a poesia:

01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:

·        Importuna: incômoda, inconveniente.

·        Pejo: sentimento de vergonha.

·        Mitigas: alivias, aplacas.

·        Carpir: lamentar, prantear.

02 – Qual é o tema central da poesia "Importuna Razão, não me persigas"?

      O tema central da poesia é o conflito entre a razão e o amor, em que o eu lírico suplica para que a razão não interfira em seus sentimentos amorosos.

03 – Quem é Marília, mencionada na poesia?

      Marília é a pessoa amada pelo eu lírico, uma figura feminina pela qual o poeta expressa profundos sentimentos e desejos.

04 – Como o eu lírico descreve a interferência da razão em sua vida amorosa?

      O eu lírico descreve a razão como importuna e ríspida, tentando domar ou mitigar seus sentimentos de amor e loucura por Marília.

05 – Qual é a atitude do eu lírico em relação às acusações da razão?

      O eu lírico parece rejeitar as acusações da razão e expressa o desejo de apreciar sua própria loucura, indicando uma preferência pelos sentimentos amorosos em detrimento da lógica racional.

06 – Qual é a ironia presente na expressão "Deixa-me apreciar minha loucura"?

      A ironia está em reconhecer a própria loucura romântica como algo apreciável e legítimo, mesmo que a razão tente reprimi-la ou criticá-la.

07 – Que tipo de dilema emocional o eu lírico enfrenta em relação a Marília?

      O eu lírico enfrenta o dilema emocional de ser atraído por Marília, mesmo reconhecendo injustiça e variabilidade nela, o que contrasta com a racionalidade.

08 – Como o eu lírico expressa seu desejo final em relação a Marília?

      O eu lírico expressa um desejo intenso por Marília, desejando não fugir dela, mas sim lamentar, delirar e até morrer por ela, apesar das contradições percebidas.

 

sexta-feira, 3 de maio de 2024

POEMA: SONHO REAL - ELIAS JOSÉ - COM GABARITO

 POEMA: Sonho real

     Elias José

 

- Mãe, eu quero ser rei,

amado por todo mundo.

Com muita fama

a muito dinheiro.

Quando não estiver reinando,

apareço na tevê,

nos jornais e nas revistas,

dou entrevista,

faço comercial,

gravo disco

e jogo na Seleção.

 

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaZnN-TfaK5A05Upan861CiUNOO8FKDfGWuq5xDRs3b8eujrOuSQQGgzMVa1tL7ty7ql7H28P4hHVs6gFPSyUwUb2HhYT50PcjcKoPa12mDh9RzD4S6gqtMte1NmfA8XpxhyphenhyphenAuPNTrsFSc8f_zYj9xYEdFh-hJL25VLzeGg1xWFod4CVvpH4wCRcHYF9A/s320/reizinho-2.png

- Rei administra o seu povo

e não fica só no oba-oba,

meu filho.

E, depois, nem tem rei mais,

Quase só presidentes...

 

- Xi! Já vi que você tá boiando!...

Não quero ser rei da pátria,

não quero nada disso.

Quero ser um rei mais importante:

quero ser rei do futebol!

Fonte: Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa – Marilda Prates – 5ª série - 1º ed. – São Paulo: Moderna ,1998, p.109.

Entendendo o texto

01. O que o filho deseja ser no poema "Sonho real"?

a) Presidente da República.

b) Um astro da televisão.

c) Um famoso jogador de futebol.

d) Um rei de um país.

    02. Qual é a reação da mãe ao ouvir o desejo do filho de ser rei?

           a) Ela incentiva o filho a perseguir seus sonhos.

           b) Ela explica que ser rei envolve responsabilidades sérias.

           c) Ela ri do sonho do filho.

           d) Ela sugere que ele se torne presidente.

03. Por que o filho diz que não quer ser rei da pátria?

a) Porque ele não gosta do país onde vive.

b) Porque ele prefere ser famoso por outras razões.

c) Porque ele deseja ser um rei mais importante em sua área favorita.

d) Porque ele não gosta de política.

    04. Além de jogar futebol, quais são as outras atividades que o filho deseja fazer como "rei do futebol"?

          a) Gravar discos e dar entrevistas.

          b) Administrar o país e fazer comerciais.

          c) Ser famoso na televisão e nas revistas.

          d) Aparecer em jornais e ser presidente.

   05. O que a mãe tenta explicar ao filho sobre o papel de um verdadeiro rei?

          a) Que ser rei envolve muitas festas e diversão.

          b) Que ser rei é uma posição de liderança com responsabilidades.

          c) Que ser rei significa ter muito dinheiro e fama.

          d) Que ser rei é como ser uma estrela de cinema.

    06. O que significa "estar boiando" na conversa entre mãe e filho?

           a) Estar cansado.

           b) Não entender algo.

           c) Estar triste.

           d) Estar com fome.

    07. Qual é o tom predominante do poema "Sonho real"?

          a) Humorístico e leve.

          b) Sério e político.

          c) Triste e melancólico.

          d) Científico e educativo.

 

 

 

CRÔNICA: O MENINO QUE TINHA MEDO DE TUDO - ANTÔNIO CARLOS DOS S. CARVALHO - COM GABARITO

 Crônica: O menino que tinha medo de tudo

      Antônio Carlos dos S. Carvalho

 

E o menino que tinha medo de tudo foi ficando com mais medo ainda.

Quantas coisas! Quantas coisas não fazia!

E se escondeu mais e mais... Até ninguém ver mais!

Aí, numa daquelas noites em que o sono não vem porque o medo é grande, ele chorou pensando na rua, na escola, nos possíveis amigos e namoradas...

Primeiro chorou baixinho.


Um choro abafado para que ninguém ouvisse.

Depois

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4tPVbUyo_HYkIibXQkuB6by5xKHkPrbbbiPd5XX7FZYnDSSPVZCACoPJDOTJnAiWuF2UIBSK6Ex3XpCoD7_Jnlh4mjDH363xf3zu6AOYbR3jqyxf-x1gLui8rmpI247eiQjNQ74nxizEAxyEfS1CCcIN45dLvDGgsQreEl7LjOmpXrQfb7GjbzCTM2rc/s320/CHORO.jpg

chorou um pouco mais alto e o medo desabafou um pouquinho também seu coração!

Aí, chorou mais e mais alto!

E o medo foi saindo feito água sem que ele mesmo percebesse...

E chorou tudo o que estava guardado no fundo mais fundo do fundo.

Sem medo de que alguém escutasse!

Então ele se olhou no espelho do lado que se formou com as lágrimas do medo dele: não era tão pequeno quanto pensava ser.

E sorriu devagarinho!

E sorrindo quase sem medo de sorrir, correu até a porta, se espichou no chão e olhou por baixo dela... E rolou de tanto rir!

Sem medo!

Abriu a janela e mostrou o riso. Com toda cara e coragem!

Fonte: Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa – Marilda Prates – 5ª série - 1º ed. – São Paulo: Moderna ,1998, p. 85.

 

         Entendendo o texto

 01.Por que o menino da crônica tinha medo de tudo?

a) Porque ele tinha muitos amigos que o assustavam.

b) Porque ele tinha problemas na escola.

c) Porque ele se escondia cada vez mais até desaparecer. d) Porque ele não conseguia dormir à noite devido ao medo.

      02. Como o menino se sentiu após chorar e desabafar suas emoções?

             a) Ele se sentiu mais assustado e ansioso.

             b) Ele percebeu que não era tão pequeno quanto pensava ser.

             c) Ele ficou com mais medo de mostrar suas emoções.

             d) Ele se escondeu ainda mais.

      03. O que o menino fez depois de se olhar no espelho e sorrir?

             a) Ele correu para se esconder.

             b) Ele continuou a chorar.

             c) Ele correu até a porta e olhou por baixo dela.

             d) Ele se trancou no quarto.

      04. O que aconteceu quando o menino olhou por baixo da porta?

             a) Ele viu algo assustador e se escondeu novamente.

             b) Ele rolou de tanto rir.

             c) Ele ficou mais assustado e fechou a porta rapidamente.

             d) Ele encontrou um amigo.

      05. Como o menino se sentiu depois de mostrar seu riso com coragem?

             a) Ele ficou mais assustado.

             b) Ele se sentiu aliviado e sem medo.

             c) Ele se escondeu novamente.

             d) Ele continuou a chorar.

     06. O que o menino descobriu sobre si mesmo no final da crônica?

            a) Que ele era muito pequeno e fraco.

            b) Que ele era corajoso e capaz de superar seus medos.

            c) Que ele não tinha amigos verdadeiros.

            d) Que ele precisava se esconder para se sentir seguro.

    07. Qual é a mensagem principal da crônica "O menino que tinha medo de tudo"?

            a) Que é importante esconder seus medos.

            b) Que chorar pode ajudar a superar os medos.

            c) Que os amigos são essenciais para superar os medos.

            d) Que enfrentar os medos pode trazer alívio e coragem.

 

 

 

POEMA: ZÉ - EDSON GABRIEL GARCIA - COM GABARITO

 POEMA: ZÉ

Edson Gabriel Garcia

 

O Zé que eu conheço

não é buscapé,

não tem chulé,

não gosta de canapé.

 

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivdrMXxHhGAeFYDH4YzdaKVAGLx-teSNiZl75Jgj0YOJaFr0PgCd8XASteH7LV9Y4S0dWK-ZrVAu2Xtj5lkmBibEuajQgwqY1i3oXNzRilYm-PW0kPvpiL18TTE9TxueG3qD57DhHZ-ORpzD-yrdZGMXaWpyoHlcCBwwptZUTYI3Rc0LwpHXGCartEoX8/s1600/ZE.png

Não é Zemaria

Não é Zezão

nem Zezinho.

É Zé só.

Zé da alegria

Zé do coração

cheio de carinho.

 

Mas é um Zé do peru,

nunca está jururu,

esse Zé sururu.

 

De dia

leva a vida

bem vivida.

 

De noite,

o Zé descansa.

 

Enquanto pensa,

exclama com fé:

“Que vida dura

essa vida de Zé!”

Fonte: Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa – Marilda Prates – 5ª série - 1º ed. – São Paulo: Moderna ,1998, p. 77.

Entendendo o texto

01. Qual é a característica principal do Zé descrita no poema?

a) Ele gosta de usar canapé.

b) Ele tem um nome composto, como Zemaria ou Zezão.

c) Ele é uma pessoa alegre e carinhosa.

d) Ele sempre está cansado e desanimado.

   02. O que o Zé faz durante o dia, de acordo com o poema?

         a) Ele fica sempre de mau humor.

         b) Ele leva uma vida bem vivida.

         c) Ele trabalha o dia todo sem descanso.

         d) Ele está sempre preocupado.

   03. Qual é a expressão usada pelo Zé para descrever sua vida de forma positiva?

          a) "Que vida triste!"

          b) "Que vida agitada!"

          c) "Que vida dura!"

          d) "Que vida simples!"

   04. Como o poema descreve o Zé à noite?

          a) Ele fica mais animado e feliz.

          b) Ele descansa e relaxa.

          c) Ele continua trabalhando.

          d) Ele pensa sobre suas preocupações.

   05. Qual é a característica que o poema enfatiza que o Zé não possui?

          a) Ele não gosta de usar chulé.

          b) Ele não é uma pessoa alegre.

          c) Ele não tem um nome composto.

          d) Ele não é uma pessoa preguiçosa.

 

 

TEXTO: PAPAI NUNCA MAIS VOLTARÁ PARA CASA? FERNANDA LOPES DE ALMEIDA - COM GABARITO

 Texto: Papai nunca mais voltará para casa?

           Fernanda Lopes de Almeida

 

           Bem cedo, no sábado, eu estava pronta para ir patinar no gelo.

           - Tchau! – disse mamãe. – Logo mais nos vemos. Vou dar minha aula agora.

           - Espere aí! Você não estará em casa quando papai vier me buscar?

           - Não. Por quê?

           - Eu... eu pensei que vocês podiam conversar e fazer as pazes.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5sZoYdAd7Xt9MlWkiDqiNfdef1LNJZVZCZLmWhS0lbxSrP93JsH0n4LAyBII-DUTkBAZS_RV_7nbfBD601it-z5_PENjcpBzov4_WrJ9-Cb49MVxnYp5Jkj-TQn6FCDEdRpw3m-ebNEmJC7eveMxV9uj3CyTax09o0Wg8vUVzUI4UUHBNnzpL0zcHac0/s320/PAI.jpg


           - Oh! Laura – mamãe sentou-se. – Seu pai e eu não éramos felizes. Se ele voltasse, recomeçaríamos a discutir. Sei como você se sente. Eu também estou triste. Mas as coisas estão melhor assim, como estão. Talvez não pareçam melhor agora, mas espere um pouco. Você verá.

            Fiquei zangada.

            - Eu só quero que fôssemos uma verdadeira família, de novo. E você não quer nem mesmo tentar!

             Mamãe não disse nada. Isso realmente me aborrece: quando ela não me responde, como se eu fosse muito pequena para entender o que está se passando.

              Corri para fora.

              Nós nos divertimos tanto, no rinque, que esqueci minha briga com mamãe.

              - Duvido você me pegar – gritei para papai.

              E sai patinando bem depressa.

              Papai quase me alcançou mas, quando estendeu a mão para me pegar... Bum! Caímos. Ríamos tanto que não conseguíamos ficar logo de pé.

             - Vamos, vamos comer alguma coisa – disse papai. – Onde você quer ir?

             - Que tal aquela lanchonete ali?

              Pouco depois eu mastigava um gostoso sanduíche.

              - Nós nos divertimos bastante, quando estamos juntos, não é, papai?

               Papai sorriu para mim.

               - Também acho.

               Tive uma ideia:

                - Papai posso morar com você?

                - Por quê?

                 - Porque me divirto muito mais com você. Mamãe está sempre ocupada e cansada demais para se divertir.

                  - Se você morasse comigo – disse papai – iria ver que também estou ocupado e cansado a maior parte do tempo. De qualquer maneira, sua mãe decidiu que quer tomar conta de você e Wilson. Talvez, mais tarde, nós todos mudemos de opinião a esse respeito. Mas, por enquanto, devemos continuar como foi combinado.

                  - Você não quer que eu more com você – disse eu, muito baixinho.

                  - Não é verdade e você sabe disso – disse papai.

Fonte: Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa – Marilda Prates – 5ª série - 1º ed. – São Paulo: Moderna ,1998, p. 51-55.

 Entendendo o texto

01. Por que Laura queria que sua mãe e seu pai fizessem as pazes?

a) Porque ela queria uma festa de reconciliação.

b) Porque ela desejava ter uma família unida novamente.

c) Porque ela queria que seus pais voltassem a morar juntos. d) Porque ela gostava de ver seus pais brigarem.

     02. O que a mãe de Laura responde quando ela pede para voltar a ser uma "verdadeira família"?

          a) Que não é mais possível.

          b) Que eles nunca foram uma verdadeira família.

          c) Que vai conversar com o pai dela.

          d) Que talvez as coisas melhorem com o tempo.

    03. O que Laura propõe ao pai durante o passeio de patinação?

           a) Propõe que o pai compre um cachorro para ela.

           b) Propõe que ela vá morar com ele.

           c) Propõe que eles passem a patinar mais frequentemente.

           d) Propõe que ele a leve para viajar.

    04. Como o pai responde ao pedido de Laura para morar com ele?

           a) Diz que ela precisa pedir à mãe primeiro.

           b) Diz que está muito ocupado para cuidar dela.

           c) Diz que ela pode ir morar com ele imediatamente.

           d) Diz que eles devem continuar como combinado por enquanto.

     05. Qual é a sensação final de Laura em relação à possibilidade de morar com o pai?

           a) Laura fica animada com a ideia de mudar-se.

           b) Laura sente-se triste porque acha que o pai não a quer.

           c) Laura sente que o pai a rejeita.

          d) Laura acredita que seu pai realmente quer que ela vá morar com ele.

         06. O texto mostra a personagem vivendo com sua mãe. Seus pais são separados. Há o dia de “ficar” com o pai. Qual o ponto de vista da garota em relação a isso?

               Resposta pessoal.

           07. Qual o motivo da separação dos pais? A garota entende isso? Todos participam das tomadas de decisão?

               Os pais discutem muito. A garota não entende a separação dos pais. Dentro do possível, as opiniões são respeitadas. Há diálogos e vivência pacífica.

           08. Que frase comprova que a menina sente insegurança diante  da resposta do pai, que a leva a pensar que ele não a quer junto dele?

      “- Você não quer que eu more com você – disse eu, muito baixinho.”

           09. Os pais demonstravam respeito pelos sentimentos da garota?

                 Resposta pessoal.

        10. Você acha que ainda ocorre o preconceito contra filhos de pais separados? Justifique.

                 Resposta pessoal.