Poesia: O
PERU
Vinícius de Moraes
Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro peru!
O peru foi a passeio
Pensando que era pavão
Tico-tico riu-se tanto
Que morreu de congestão.
O peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica tonto
De quase cair no chão.
O peru se viu um dia
Nas águas do ribeirão
Foi-se olhando foi dizendo
Que beleza de pavão!
Abram alas pro peru!
O peru foi a passeio
Pensando que era pavão
Tico-tico riu-se tanto
Que morreu de congestão.
O peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica tonto
De quase cair no chão.
O peru se viu um dia
Nas águas do ribeirão
Foi-se olhando foi dizendo
Que beleza de pavão!
Foi dormir e teve um sonho
Logo que o sol se escondeu
Que sua cauda tinha cores
Como a desse amigo seu
Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro peru!
Logo que o sol se escondeu
Que sua cauda tinha cores
Como a desse amigo seu
Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro peru!
Vinícius de Moraes.
Entendendo a poesia:
01 – Nos versos: “Glu!
Glu! Glu!
Abram alas pro
peru!”
Que figura de linguagem imita reprodução de sons ou
ruídos naturais?
Onomatopeia.
02 – Quantas aves são citadas na poesia? Quais são?
São três. O peru, o pavão e o tico-tico.
03 – Quem morreu de congestão? Por quê?
Foi o tico-tico de tanto rir.
04 – Como ficou o peru de tanto dançar?
Ficou tonto de quase cair no chão.
05 – O peru foi dormir e teve um sonho. Sonhou o quê?
Sonhou que sua cauda tinha cores como a desse amigo seu.
06 – Quem o peru pensava ser quando saiu para passear?
Pensou que era pavão.
As palavras que rima no texto
ResponderExcluirA autor do texto
ResponderExcluir