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sábado, 12 de fevereiro de 2022

POEMA: OUTRAS CARAS DAS PALAVRAS - ELIAS JOSÉ - COM GABARITO

 Poema: Outras caras das palavras

             Elias José


Emprego, verdade, amizade,

Pedra, certeza, ordenado

- palavras sólidas, rochedos.

 

Fingimento, chuva, momento,

Água, político, lembranças

- palavras líquidas, escorregadias.

 

Viuvez, desprezo, rancor;

Jamais, medo, esquecimento

- palavras frias, geleiras.

 

Carnaval, paixão, torcida,

Esperança, guerra, criança

- palavras quentes, fogueiras.

 

Baú, janota, jardineira,

Aeroplano, flerte, convescote

- palavras velhas, encarquilhadas.

 

Tênis, fliperama, curtição,

Computação, CD, punk

- palavras novas, movimentadas.

JOSÉ, Elias. O jogo das palavras mágicas. São Paulo: Paulinas, 1996.

                   Fonte: Língua Portuguesa – Coleção Mais Cores – 5° ano – 1ª ed. Curitiba 2012 – Ed. Positivo p. 14-5.

Entendendo o poema:

01 – Numere a segunda coluna, buscando descobrir que tipo de relação o autor pode ter feito para classificar as palavras da forma como escreveu.

(1) Palavras sólidas, rochedos.

(2) Palavras líquidas, escorregadias.

(3) Palavras frias, geleiras.

(3) Essas palavras nos remetem ao distanciamento que pode ocorrer entre as pessoas; não demonstram aconchego, proximidade.

(1) São palavras que representam estabilidade financeira; segurança nos relacionamentos; dureza, de superfície rígida.

(2) Ao contrário das palavras sólidas, essas não “oferecem” segurança: são passageiras, vagas, incertas.

02 – Explique, com poucas palavras, por que as palavras carnaval, paixão, torcida, esperança, guerra e criança foram consideradas palavras quentes, fogueiras?

      Porque são palavras que lembram energia, vibração, movimento.

03 – E por que baú, janota, jardineira, aeroplano, flerte e convescote foram classificadas como palavras velhas, encarquilhadas?

      Porque são palavras pouco usadas, antigas.

04 – Por que tênis, fliperama, curtição, computação, CD e punk foram exemplos de palavras novas, movimentadas?

      Porque essas palavras remetem à modernidade, à juventude; por isso podem ser consideradas novas e movimentadas.

 

POEMA: QUEM MANDA É A PALAVRA - ANTONIETA DIAS DE MORAES - COM GABARITO

 Poema: Quem manda é a palavra

             Antonieta Dias de Moraes

Aqui quem manda é a palavra,

senhora da fantasia
e ferramenta da mágica,
que tudo faz e improvisa
com a voz do abracadabra.


No jogo da fantasia,
pronunciar a palavra
é transformar em magia
o que se diz não ter graça,
a vida no dia a dia.


Eu, tu, você, eles, a gente,
digamos, pois, todos nós,
que somos simples viventes,
ouviremos nossa voz,

a palavra frente a frente.​

        MORAES, Antonieta Dias de. Quem manda é a palavra. In: Supermágica abracadabra. São Paulo: Global, 1995. p. 15.

                     Fonte: Língua Portuguesa – Coleção Mais Cores – 5° ano – 1ª ed. Curitiba 2012 – Ed. Positivo p. 08-10.

Entendendo o poema:

01 – Assinale a alternativa que identifica que texto Antonieta escreveu. Depois, justifique sua resposta.

(  ) Conto.

(X) Poema.

(  ) Notícia.

(  ) Carta.

      O texto foi escrito em forma de estrofes e versos e, também, palavras que rimam ao final dos versos.

02 – Do que se trata o texto?

      O texto fala sobre a magia das palavras.

03 – Em relação à estrutura do poema, resolva as questões a seguir.

a)   Há quantas estrofes?

Possui 03 estrofes.

b)   Há quantos versos em cada uma das estrofes?

Tem 05 versos em cada estrofe.

c)   Retire do texto as palavras que rimam entre si.

Fantasia / improvisa; palavra / abracadabra; magia / dia; gente / vivente / frente; voz / nós.

04 – Releia atentamente o poema e responda às questões.

a)   De que forma a poeta definiu a “palavra com a voz do abracadabra”?

“Senhora da fantasia / e ferramenta da mágica, / que tudo faz e improvisa.”

b)   Segundo a autora, o que acontece se estivermos no jogo da fantasia e pronunciarmos esta palavra?

“É transformar em magia / o que se diz não ter graça, / a vida no dia a dia.”

05 – Se fosse possível transformar a vida do dia a dia pronunciando a “palavra com a voz do abracadabra”, o que você mudaria?

      Resposta pessoal do aluno.

06 – Será que o mundo real existem palavras mágicas capazes de transformar o relacionamento entre as pessoas?

      Sim. Só depende de como a pessoa vai receber a palavra.

07 – Que palavras devemos pronunciar quando:

·        Queremos nos desculpar com alguém?

Desculpe-me.

·        Desejamos um favor de um colega?

Por favor; por gentileza.

·        Gostaríamos de agradecer por algo?

Obrigado(a); agradecido(a).

08 – Você conhece outras tão mágicas quanto as escritas anteriormente? Quais?

      Resposta pessoal do aluno.

 

quinta-feira, 4 de junho de 2020

POEMA: DESTINO DE PIPA - MÁRCIA BRAGA - COM GABARITO

Poema: Destino de Pipa
           
                                                  Márcia Braga

Voa pipa, tenta voar no céu
Tua cauda é frágil, é feita de papel.
O cerol é uma ameaça, um carrasco a te esperar
Num mergulho descuidado, como lâmina vai cortar...

Sem graça, sem cor, voa sem jeito
Dá de bico e balança num balé imperfeito.
Um golpe de vento pode te fazer desistir.
A linha é fina, vai arrebentar, tu vai cair...
E tu vais S U M I R ...

Entendendo o poema:

01 – A pipa tem nomes diferentes nas diversas regiões do Brasil. Escreva outro nome dado à pipa.
      Pandorga, papagaio, quadrado ou cafifa.

02 – Copie do poema o que se pede:
·        Três palavras que apresentam sílabas terminadas com L com som U.
Frágil, papel, cerol.

·        Duas palavras que apresentam sílabas terminadas em U.
Céu, tu.

03 – Sublinhe no texto palavras que apresentam sílabas terminadas em ai e ei.
      Feita, vai, jeito, imperfeito.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

POEMA: BRINQUEDOS - ELZA BEATRIZ - COM GABARITO

Poema: Brinquedos
          
   Elza Beatriz

Eu fiz de papel dobrado
Um barquinho e naveguei.

Fiz um chapéu de soldado
e soldadinho – marchei.

Fiz avião, fiz estrela
embarquei dentro – voei.

Agora fiz um brinquedo
– o melhor que já brinquei –
guardei num papel dobrado
o primeiro namorado
(o seu nome, eu inventei...)
                                                               Elza Beatriz
Fonte: Livro: Português Linguagens – 6º ano – São Paulo: Atual, 2002. p. 209-10.

Entendendo o poema:

01 – Observe estas palavras do poema: naveguei e marchei. Que semelhança há entre elas?
      O som semelhante no final.

02 – Essas palavras, por apresentarem sons semelhantes, rimam entre si. Conclua: O que é rima?
      É a igualdade ou semelhança de sons do final de palavras.

03 – Destaque do poema “Brinquedos” palavras que rimam com naveguei e com dobrado.
      Naveguei: marchei, voei, brinquei, inventei.
      Dobrado: soldado, namorado.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

POEMA: DOR DE DENTE - PEDRO BANDEIRA - COM GABARITO

POEMA: DOR DE DENTE

Tô com dor de dente,
dor de dente,
dor  de dente...

Como dói o dente,
dói o dente,
dói o dente...
.
Falar com a mamãe?
Jamais!
O dentista dói muito mais!
.
Pedro Bandeira

(Cavalgando o arco-íris. São Paulo, Moderna, 2002. )
Fonte: Livro – Ler, entender, criar – Português – 6ª Série – Ed. Ática, 2007 – p.21.

Entendendo o poema
1)   Nesse trecho do poema existe uma repetição de alguns versos. Quais? Transcreva-os.
“dor de dente,/dor de dente...”, “dói o dente,/dói o dente...”

2)   Na sua opinião, por que Pedro Bandeira repetiu esses versos?
Para reforçar a ideia da intensidade e da continuidade da dor.

3)   Quando alguém percebe a existência da dor?
Quando a sente.

4)   Como alguém percebe um dente?
Olhando-o, tocando-o.



sexta-feira, 31 de maio de 2019

POEMA: ARANHA - OTONIEL PEREIRA - COM GABARITO

Poema: Aranha

Toda Charme, toda manha  
Como um trapezista
Equilibra-se a aranha
Verdadeira artista.

Ela nunca se assanha
Mas às vezes despista
Quando algo estranha.
Pegá-la? Desista.

Suavemente ganha
Sua finíssima pista
E ali se emaranha
E perde-se de vista.

PEREIRA, Otoniel S. Bichário. São Paulo: Formato, 2006, p.20.
Entendendo o poema:

01 – De que se trata o poema?
      Trata-se poeticamente do dia-a-dia de uma aranha.

02 – Que rimas há no poema?
      Manhã/aranha – Trapezista/artista – Assanha/estranha – Despista/desista – Ganha/emaranha – Pista/vista.

03 – Cite as qualidades da aranha.
      Charmosa, manhosa, trapezista e artista.

04 – Que faz ela para fugir de seu predador?
      Suavemente ganha / Sua finíssima pista / E ali se emaranha / E perde-se de vista.

05 – Quantas estrofes e versos tem o poema?
      Possui três estrofes e doze versos.


quarta-feira, 27 de março de 2019

POEMA: VAI JÁ PRA DENTRO, MENINO - PEDRO BANDEIRA - COM GABARITO

Poema: VAI JÁ PRA DENTRO, MENINO


Vai já pra dentro, menino!
Vai já pra dentro estudar!
É sempre essa lengalenga
quando o que eu quero é brincar...

Eu sei que aprendo nos livros,
eu sei que aprendo no estudo,
mas o mundo é variado
e eu preciso saber tudo!

Há tanto pra conhecer,
há tanto pra explorar!
Basta os olhos abrir,
e com o ouvido escutar.

Aprende-se o tempo todo,
dentro, fora, pelo avesso,
começando pelo fim,
terminando no começo!

Se eu me fecho lá em casa,
numa tarde de calor,
como eu vou ver uma abelha
a catar pólen na flor?

Como eu vou saber da chuva,
se eu nunca me molhar?
Como eu vou sentir o sol,
se eu nunca me queimar?

Como eu vou saber da terra,
se eu nunca me sujar?
Como eu vou saber das gentes,
sem aprender a gostar?

Quero ver com os meu olhos,
quero a vida até o fundo,
quero ter barro nos pés,
eu quero aprender o mundo
                                                       Pedro Bandeira
Entendendo o poema:

01 – “Vai já pra dentro, menino! / Vai já pra dentro estudar!” Onde o menino provavelmente está?
      Provavelmente ele está na rua.

02 – O menino reconhece a importância dos livros e dos estudos? Copie do texto os versos que comprovam sua resposta.
      “Eu sei que aprendo no estudo,
      Mas o mundo é variado.”

03 – Copie verso da 2.ª ou da 3.ª estrofe que expliquem a causa ou o motivo de o menino não querer ficar dentro de casa.
      “Eu sei que aprendo nos livros,
       Eu sei que aprendo no estudo.”
      “E eu preciso saber tudo!”
     “Basta os olhos abrir,
      E com o ouvido escutar.”     

04 – Pinte da mesma cor as palavras que rimam no poema.
      Estudar / brincar.
      Calor / flor.
      Molhar / queimar.
      Sujar / gostar.
      Fundo / mundo.


sábado, 23 de março de 2019

POEMA: AVISO - CARLOS QUEIROZ TELLES - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: AVISO
          Carlos Queiroz Telles


Chega uma hora na vida
Em que tudo o que mais quero
É poder ficar sozinho.
Sozinho para pensar.
Sozinho para entender.
Sozinho para sonhar.
Sozinho para tentar
Me encontrar ou me perder.

Índia não tem filho no mato?
Elefante não morre sozinho?

Por que será
Que eu não posso
Ficar quieto no meu canto?
Vou pendurar um cartaz
Bem em cima da minha cama:

SILÊNCIO!
JOVEM CRESCENDO!

TELLES, Carlos Queiroz. Sementes de Sol. São Paulo: Moderna, 1992.
Entendendo o poema:

01 – Você já se sentiu como o eu-­lírico do poema acima?
      Resposta pessoal do aluno.

02 – O que significa, para você, ficar sozinho?
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Quais os momentos em que você deseja ficar sozinho?
      Resposta pessoal do aluno.

04 – O que você costuma fazer quando vem essa vontade de ficar quieto em seu canto?
      Resposta pessoal do aluno.

05 – Qual o sentido de “Silêncio, jovem crescendo”?
      Significa que o eu lírico está na adolescência, período de muitas incertezas e insegurança.

06 – O texto “Aviso” é um poema, por quê?
      Sim, é um poema, porque sua composição é em versos.

07 – Qual o desejo do eu lírico (a pessoa que fala no poema)?
      Seu desejo é poder ficar sozinho.

08 – No poema, o eu lírico é masculino ou feminino? Comprove com palavras do texto.
      O eu lírico é masculino, confirmado no verso: “É poder ficar sozinho.”

09 – Copie as rimas existentes no poema.
      Pensar / sonhar / tentar / entender / perder.

10 – No poema, o jovem quer ficar sozinho. O que significa, para você, se virar sozinho?
      Resposta pessoal do aluno.

11 – Por que o autor do texto expressa seu desejo em forma de poema?
      Para mostrar sua sensibilidade com o assunto.

sexta-feira, 15 de março de 2019

POEMA: BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO - GIL DE OLIVE - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: Bichinhos de estimação
                                                Gil de Olive

Tenho em casa, um cãozinho e um gato
Que são meus amiguinhos do coração,
Um deles, vive andando no mato
outro, fica deitado no meu colchão.

Enquanto um brinca com um rato,
o outro vive virando meu latão,
no almoço, um pula no meu prato
já tem um, que só come ração.

Eles nunca dispensam meu contato
são meus dois animais de estimação,
os dois se divertem com um pato
que nada com um deles, no ribeirão.

Ontem aconteceu um engraçado fato
vi quando pulou na tela da televisão,
assustou se com o barulho de um jato
talvez pensou que fosse um ladrão.

As vezes zango com eles, mas não bato
os dois são a minha única diversão,
grudam em mim , como um carrapato
acho que pensam que sou deles irmão.

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Entendendo o poema:

01 – Circule a única palavra do texto que está escrita no aumentativo.
        Estimação – latão – colchão – ladrão.

02 – Complete as palavras escrevendo o substantivo coletivo da palavra destacada.  
a) O arquipélago de Fernando de Noronha possui mais de 20 ilhas.

b) As palavras do dicionário tão em ordem alfabética.

c) Alfredo entregou um ramalhete de flores para Catarina.

c) Juliana foi a discoteca comprar alguns discos.

03 – Você tem bichos de estimação? Qual?  
      Resposta pessoal do aluno.   
    
04 – Os bichos de estimação podem transmitir alguma doença?
      Sim. Por isso que tem de ser vacinados e bem cuidados.

05 – Que animais não são adequados para serem bichos de estimação? Por quê?
      Animais silvestres. Porque são animais que pertence a fauna.

06 – Os parágrafos começam na mesma direção?
      Sim. Há uma sequência narrativa que expressa uma ordem estabelecida para contar uma história.

07 – Quantos parágrafos tem o texto?
      Possui 05 parágrafos.

08 – As letras que iniciam os parágrafos são maiúsculas ou minúsculas?
      São maiúsculas.

09 – O texto é narrado por um menino ou uma menina? Justifique.
      Por um menino. “Acho que pensam que sou deles irmão.”









POEMA: SABIÁ - LIBÉRIO NEVES - COM GABARITO

Poema: SABIÁ

Você sabia
Que o sabiá
É um sábio?

Sabiá sabe assobiar.

Sabiá gorjeia
Cedinho canta
Na laranjeira.

Sabiá meio-dia
Toma banho no rio.

Sabiá de tardinha
Pia uma ladainha.

Sabiá mansinho
Sonha no seu ninho.
Libério Neves. Voa, palavra. Belo Horizonte: Formato,1995
Entendendo o poema:

01 – Segundo o poema, o que o sabiá faz em cada momento do dia? Correlacione.
(A) cedinho
(B) meio-dia
(C) de tardinha.
(C) O sabiá pia uma ladainha.
(A) O sabiá gorjeia.
(B) O sabiá toma banho no rio.
(A) O sabiá canta na laranjeira.

02 – Retire, do texto, as palavras que rimam com
a) Tardinha: Ladainha.
b) Mansinho: Ninho.

03 – Releia a estrofe do poema e observe as palavras grifadas.
      “Você sabia
       Que o sabiá
       É um sábio?”
Agora, responda:
a)    Nas palavras sabia, sabiá e sábio, todas as sílabas são pronunciadas com a mesma intensidade?
Não. Existe diferença na sílaba forte.

b)    Que diferença se percebe na pronúncia das palavras?
(Pronuncie as palavras sabia, sabiá e sábio em voz alta, para perceber a diferença).
      Sabia: sa-bi-a (trata-se de um hiato).
      Sabiá: sa-bi-á (trata-se de um hiato).
      Sábio: sá-bio (2ª sílaba contém o ditongo crescente – ia).

04 – Sublinhe, no trecho abaixo, as sílabas que são pronunciadas com mais intensidade em cada palavra.
        Sabiá é sábio.
        Sabiá sabe assobiar.

domingo, 10 de março de 2019

POEMA: CAVERNA - ROSEANA MURRAY - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: CAVERNA
                      Roseana Murray


Houve um dia,
no começo do mundo,
em que o homem
ainda não sabia
construir sua casa.

Então disputava
a caverna com os bichos
e era aí a sua morada.


Deixou para nós
seus sinais,
desenhos desse mundo
muito antigo.

Animais, caçadas, danças,
misteriosos rituais.

Que sinais
deixaremos nós
para o homem do futuro.
Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994.
Entendendo o poema:

01 – Qual é o título do texto?
      O título é Caverna.

02 – Quantas estrofes tem o poema?
     Possui 05 estrofes.

03 – Quem é o autor do texto?
      É Roseana Murray. 

04 – Por que os homens deixavam desenhos nas cavernas?
      Ele deixava relatos do mundo antigo: animais, caçadas, danças, misteriosos rituais, etc....

05 – Onde os homens moravam nesta época?
      Eles moravam em cavernas.

06 – Encontre no texto um adjetivo:
      Antigo e misteriosos.

07 – Escreva a profissão, com substantivos derivados, relacionadas as palavras abaixo:
a) Dente: Dentista.
b) Sapato: Sapateiro.
c) Vaca: Vaqueiro.
d) Peixe: Peixeiro.
e) Pizza: Pizzaiolo.
f) Relógio: Relojoeiro.
g) Ave: Avicultor.

08 – Escreva os substantivos primitivos relativos as palavras abaixo:
a) Doceria: Doce.
b) Laranjada: Laranja.
c) Bananeira: Banana.
d) Alfaiataria: Alfaiate.
e) Livreiro: Livro.
f) Papelaria: Papel.

09 – Agora é sua vez, responda a pergunta feita no texto. “Que sinais deixaremos nós para o homem do futuro?”
      Resposta pessoal do aluno.