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domingo, 17 de fevereiro de 2019

POEMA: VERDES VOZES - MARIA DINORAH - COM GABARITO

Poema:  VERDES VOZES
               Maria Dinorah

Escute as vozes
no meio dos ramos
sabiás, tico-ticos,
pardais, gaturamos...

Escutem dos rios
os risos chegando,
das águas correndo,
das pedras cantando!

Escutem os grilos
crilando seresta
nos vãos das janelas
das horas em festa!

Escutem! Escutem!
Com pressa e vagar!
Há monstros humanos
fazendo-os calar!

E se eles calarem
num frio de repente,
quem vai pintar sonhos
nos sonhos da gente?!!
                                                           
Entendendo o poema:
01 – Explique o título do poema: “Verdes Vozes”.
      Tem relação com o conteúdo, pois fala das vozes dos pássaros, dos rios e pedras, e do crilar dos grilos.

02 – Como é composto o poema?
      É composto por cinco quartetos.

03 – E as rimas em que versos acontecem?
      As rimas rimam entre os versos 2 e 4.

04 – Que figura de linguagem podemos encontrar nestes versos: “Das águas correndo / Das pedras cantando...”?
      Há uma figura de linguagem chamada personificação.

05 – Na quarta estrofe, o termo “monstros humanos” – metaforicamente presente no poema, sugere o quê?
      Homens maus, sem sentimentos.



quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

CONTO: O BARCO - MARIA DINORAH - COM GABARITO

CONTO: O barco
                             Maria Dinorah

        Na verdade, o barco era meu mistério.
        Que coisa linda, aquele barco flutuando balançando nas águas, tendo o céu infinito por lençol!
        Desde que entrei nele pela primeira vez – era ainda pequena, e o pai nos levou para um passeio – que me apaixonei pelo seu aconchego.
        Era ninho e cometa.
        O sulco marcando as águas formava sua cauda; as espumas, seu halo.
        Nele eu virava anjo, pássaro.
        As paisagens se transformavam em novos e fantásticos mundos, onde a vegetação densa e as montanhas me intrigavam.
        Que haveria por trás delas?
        Dentro delas...?
        O céu era o palácio das cores.
        Cada dia uma.
        Ou várias, a um só tempo.
        À noite as sombras o invadiam, e o transformavam em susto.
        Mas quando as lanternas das estrelas acendiam seu pisca-pisca mágico, e a lua, mãe da poesia e do mistério, transbordava das trevas, era o delírio.
        E o barco seguia sendo meu herói, por que era dele que emanavam todos esses encantos.
        Às vezes, nos fins de semana, o pai me levava pra pescar.
        De caniço em punho eu ficava ali, adernando o barco no silêncio, mergulhando linha, anzol e isca na água.
        Marulho manso.
        Silêncio infinito.
        Lá pelas tantas, a água tremia.
        A linha tremia.
        Tremia meu coração.
        A isca fisgara o bichinho.
        Que coisa fantástica!
        Eu erguia o caniço devagarinho e o peixe surgia, a debater-se no ar, como ave desesperada...
        Sentia-me herói e bandido.
        Matar os bichinhos, judiaria!
        Mas o pai falava que era a lei da vida.
        E quando no dia seguinte a gente saboreava, à mesa, a delícia das postas de peixe assadas, com o sagrado tempero da mãe, confesso que esquecia o crime e vivia a glória da conquista.
        O barco...
        Berço e rima.
        Silêncio e música.
        Sim, quando beirávamos os barrancos, o sopro do vento balançando as árvores era poema, e os pios das aves, a mais ela melodia.
        Ah, como a vida era linda e transfigurada, através desse barco, rolando sobre a imensa serpente do rio!
        Eu era apaixonada por ele, sim.
        E meu grande sonho era dirigi-lo um dia, águas afora, sozinha com meu silêncio...
        Demorei a conseguir que o pai me ensinasse a mecânica do motor e, mais ainda, que me permitisse realizar esse sonho.
        Não foram poucas as travessias que fiz sob sua orientação, levando as mercadorias para o outro lado do rio.
        Com a calça de brim e o boné para me proteger do sol, eu me sentia, empunhando o leme, uma verdadeira barqueira.
        Mesmo sobre as águas, era como se flutuasse!
        Que deliciosa façanha a vida me dera a chance de cometer!
        E, quando isso ocorria, a situação mudava: eu era o herói, e o barco, meu comandado.
        Pois foi esse maravilhoso barco que me levou até a escola pela primeira vez.
        Ah, aprender a ler!
        Descobrir a magia da palavra!
        Minha cabeça era um remoinho de curiosidades a se iluminar de espanto.
        A professora era gordinha, baixinha e doce.
        Doce foi também a aprendizagem.
        E com que ternura eu ia decifrando o enigma das letras.
        Seu poder.
        Seu som.
        Falando comigo, nas frases e períodos.
        E o mais fantástico: me contado histórias.

          DINORAH, Maria. Um pai para Vinícius. São Paulo: FTD, 1995. p. 3-40. (Título nosso).

Entendendo o texto:
01 – Tente explicar o significado das palavras destacadas. Se precisar, consulte um dicionário:
a)   “O sulco marcando as águas formava sua cauda; as espumas, seu halo.”
·        Sulco: quebra da superfície da água produzida pela passagem de embarcações.
·        Halo: círculo luminoso em torno de um objeto; brilho.

b)   “Mas quando as lanternas das estrelas acendiam seu pisca-pisca mágico, e a lua, mãe da poesia e do mistério, transbordava das trevas, era o delírio.”
·        Transbordar: sair fora das bordas.
·        Trevas: escuridão completa.
·        Delírio: grande entusiasmo (sentido figurado).

c)   “De caniço em punho eu ficava ali, adernando o barco no silêncio [...]”
·        Adernar: inclinar.

d)   “E com que ternura eu ia decifrando o enigma das letras.”
·        Decifrar: compreender ou interpretar o sentido de algo.
·        Enigma: mistério.

e)   “E o barco seguia sendo meu herói, porque era dele que emanavam todos esses encantos.”
·        Emanar: originar-se.

f)    “As paisagens se transformavam em novos e fantásticos mundos, onde a vegetação densa e as montanhas me intrigavam.”
·        Densa: espessa.
·        Intrigar: encher de curiosidade.

g)   “Desde que entrei nele pela primeira vez [...] que me apaixonei pelo seu aconchego.”
·        Aconchego: abrigo que gera bem-estar, amparo, proteção.

02 – Assinale a alternativa mais adequada ao texto lido:
(   ) Trata-se de um texto em que o narrador conta o que aconteceu em um dia específico de sua vida.
(   ) Trata-se de um texto em que o narrador descreve detalhadamente todos os locais importantes da vida dele.
(X) Trata-se de um texto em que o narrador apresenta suas reflexões, sobre uma experiência vivida por ele.
(   ) Trata-se de um texto em que o narrador ensina a arte de navegar.

03 – Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). Pode-se dizer que a personagem:
(   ) Não se mostra interessada em pilotar o barco.
(X) Sentia-se emocionada ao observar os elementos da natureza quando estava em seu barco.
(X) Sentia-se herói e bandido quando pescava.
(   ) Quando comia o peixe, ficava triste por tê-lo pescado.

04 – Releia este trecho do texto prestando atenção à expressão destacada:
        “Ah, como a vida era linda e transfigurada, através desse barco, rolando sobre a imensa serpente do rio!” Com essa expressão, o narrador do texto quis dizer que:
(X) O rio era muito grande e, além disso, fazia curvas como o corpo se uma serpente.
(   ) Havia uma serpente muito grande que vivia no rio.

05 – Além da personagem-narrador, outras personagens são mencionadas no texto.
a)   Quem são elas?
O pai, a mãe e a professora da menina. Além disso, no trecho “Desde que entrei nele pela primeira vez – era ainda pequena, e o pai nos levou para um passeio [...]”, o pronome nos convida a supor que, talvez, outras pessoas da família da menina, como irmãos, tios, primos, etc., também estão mencionados no texto.

b)   Sublinhe os trechos do texto em que essas personagens aparecem.
Resposta pessoal do aluno.

c)   Releia a resposta que você deu ao item (a) e verifique se pretende alterá-la ou mantê-la, depois de ter sublinhado os trechos pedidos no item (b).
Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Com isso é possível perceber aspectos que passam despercebidos numa leitura superficial.

06 – Pode-se dizer que, em certos trechos, o barco é referido como se fosse uma pessoa, isto é, como se tivesse características humanas. Copie do texto um trecho que comprove essa afirmação.
      “E o barco seguia sendo meu herói”; “Eu era apaixonada por ele, sim”; “E, quando isso ocorria, a situação mudava: eu era o herói, e o barco, meu comandado”.

07 – Pode-se dizer também que, no texto, o barco adquire características mágicas aos olhos da menina. Copie um trecho que comprove essa afirmação.
        É possível transcrever muitas passagens do texto em que isso ocorre. Eis algumas: “o barco era meu mistério”; “Era ninho e cometa”; “Nele eu virava anjo, pássaro”; “Berço e rima”; “Silêncio e música”; “Como a vida era linda e transfigurada, através desse barco”.

08 – A personagem não menciona a passagem do tempo, mas podemos perceber que ela cresceu do início para o fim do texto. Qual fato citado no texto comprova que ela cresceu?
       Foi o barco que a levou à escola pela primeira vez. Esse fato deixa claro que a convivência com o barco começara antes de ela entrar na idade escolar.


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

POEMA: CANÇÃO DO MENINO - MARIA DINORAH - COM GABARITO

Poema: CANÇÃO DO MENINO
                  
             Maria Dinorah
Pra falar a verdade,
nunca tive um pijama.
Pra quê,
se nunca tive cama ?

Verdade verdadeira,
nunca tive um brinquedo.
Apenas tive medo.

Mas hoje há tanto frio,
tanta umidade,
que invento um cobertor
de sol poente
e um pijama  de sonho
em cama quente.

É bom brincar de gente.
                                          MARIA DINORAH
Entendendo o poema:
01 – Quem é o autor do poema?
      Uma criança (menor abandonado).

02 – O eu lírico termina o poema dizendo “É bom brincar de gente”. O que transmite este verso?
      Transmite a sensação de que o homem não parece gente porque deixa crianças dormirem ao relento.

03 – Que faz o eu lírico para romper com o sofrimento que ele quer que evole?
      Inventa um cobertor e uma cama quente.

04 – O que o eu lírico nos transmite nesse poema?
      Que através das palavras o sentimento humano que deveria haver em nós, seres humanos.

05 – Complete: O poema está dividido em 14 versos e 04 estrofes.

06 – Encontre as metáforas nas alternativas abaixo:
a)   Nunca tive um brinquedo.
b)   Hoje, faz tanto frio.
c)   Cobertor de sol poente.
d)   Pijama de sonhos.

07 – A autora quis chamar atenção no texto para mostrar:
a)   A realidade feliz das crianças.
b)   O desajuste social da autora.
c)   Que o menino do poema tem brinquedos.
d)   Os problemas de como vivem certas crianças no país e no mundo.

08 – É correto afirmar que o menino do poema.
a)   Vivia numa casa majestosa.
b)   Tinha frio, mas possuía um cobertor.
c)   Possuía muitos brinquedos, mas não tinha medo.
d)   A pobreza e a miséria tornavam-o infeliz.

     


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

POEMA PARA SÉRIES INICIAIS - COISAS - MARIA DINORAH - COM GABARITO

Poema: Coisas
           Maria Dinorah


Coisas boas:
Bombom, bolinho, bolacha,
Pastel, pipoca, pitanga.

Coisas lindas:
Barquinho, balão, boneca,
Palhaço, pião, poema.

Coisas de todos:
Lagoa, estrada, folhagem,
Luar, estrela, farol.

Coisas de poucos:
Mel, moeda, medalha,
Milagre, amigo, amor.
                                                      
Entendendo o poema:
01 – Qual o título do poema?
      Coisas.

02 – Quem é o(a) autor(a) do texto?
      Maria Dinorah.

03 – Marque um X na opção em que as palavras foram colocadas corretamente em ordem alfabética:
A ( ) bombom, bolacha, bolinho, pastel, pipoca e pitanga.
B ( ) pastel, pipoca, pitanga, bolacha, bolinho e bombom.
C (X) bolacha, bolinho, bombom, pastel, pipoca e pitanga.
D ( ) bolacha, bolinho, bombom, pitanga, pastel e pipoca.

04 – Das coisas lindas apontadas no poema, qual você realmente acha linda?
      Resposta pessoal do aluno.

05 – Quantas estrofes tem o poema?
      Possui 04 estrofes.

06 – Quantos versos aparecem?
      Aparecem 12 versos.

07 – Qual a estrofe que você mais gostou? Copie:
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Da última estrofe, o que mais você gostou?
      Resposta pessoal do aluno.



sábado, 23 de junho de 2018

POESIA PARA SÉRIES INICIAIS - PÉ DE FLOR - MARIA DINORAH - COM GABARITO

Poesia: PÉ DE FLOR
             Maria Dinorah


O passarinho
Fez um buraquinho
Na parede
Do prédio do vizinho.

Nada de verde
Pra fazer seu ninho
Junto à caixa-d’água.

Tanto cimento
Já lhe dava mágoa

Mas o vizinho
Descobriu o ninho,
E pôs ao lado
Um pé de flor.

O passarinho
Com um sorrisinho,
Disse baixinho:
“Obrigado vizinho”
Maria Dinorah - Coração de Papel - Editora Moderna.

Entendendo a poesia:
01 – Qual é o título da poesia?
      Pé de flor.

02 – Quantas estrofes tem a poesia?
      A poesia possui 5 estrofes.

03 – Quantos versos tem a poesia?
      O texto tem 17 versos.

04 – Quais são os personagens da história?
      Os personagens da história são o passarinho e o vizinho.

05 – Quem fez um buraquinho no prédio do vizinho?
      O passarinho.

06 – Junto de que o passarinho estava querendo fazer seu ninho?
      Ele queria fazer o ninho junto a caixa d’água.

07 – O que dava no passarinho quando via tanto cimento?
      Ele ficava magoado.

08 – Quem descobriu o ninho?
      O vizinho descobriu o ninho.

09 – O que fez o vizinho ao lado do ninho?
      Ele plantou um pé de flor.

10 – Escreva cinco palavras do texto que tenham as letras nh.
      Passarinho, buraquinho, vizinho, ninho, sorrisinho ou baixinho.






sábado, 16 de junho de 2018

POESIA: SONHO LONGE - MARIA DINORAH - COM GABARITO

Poesia: Sonho longe
          Maria Dinorah

No campo,
o mato
a enxada, a dança
do menino
que corta e carpe
é não descansa



A boia
é fraca e fria

A tarde, tão azul,
é tão vazia.

A escola
é sonho longe

O garoto trabalha
pro sustento
do irmãozinho.
                                               Maria Dinorah. In: Mata-tira-tirarei.
                                             Porto alegre: L&PM Editores, 1985.

Entendendo a poesia:

01 – Explique o sentido dos versos:
        "A boia é fraca e fria"
        "A escola é sonho longe"
      A comida é pouca e pouco nutritiva, e o sonho de ir para a escola parece muito difícil de se realizar.

02 – Qual é o sentido da palavra DANÇA no poema?
      A movimentação, as manobras no trabalho.

03 – O texto “Sonho longe” é um poema. Você conhece alguma característica desse gênero de texto?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: o poema é um gênero textual em que o assunto é tratado usando uma forma de organização diferente das palavras. O poema geralmente é escrito em versos e estofes e apresenta rimas.

04 – Qual é o assunto tratado no poema?
      O poema trata de uma criança que trabalha para sustentar o irmão menor e, por isso, não pode ir à escola.

05 – Explique o que você entendeu sobre o título.
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: A escola é algo inalcançável para o menino, pois ele precisa trabalhar para sustentar seu irmão (e, provavelmente, a si próprio).

06 – O menino, que é o personagem do poema, existe?
      Os poemas geralmente apresentam personagens que representam pessoas reais, isto é, que poderiam existir de verdade.

07 – Que “dança” esse menino executa, de acordo com o texto?
      É o movimento do corpo que o menino faz para lidar com a enxada.

08 – Releia os versos abaixo e explique o que você entendeu.
        “A boia
         é fraca e fria

         A tarde, tão azul,
        é tão vazia.”
      A tarde, tão azul, representa tempo bom para brincar ao ar livre, passear, etc., mas bom também para trabalhar no campo, que é o que o menino faz. A tarde, além de azul é vazia.

09 – No quarto verso da quarta estrofe aparece a expressão reduzida pro. Qual seria a intenção da autora em utilizar essa redução em vez da forma normal para o?
      A autora teria usado a redução por ser uma forma coloquial de linguagem. Isso ajuda a aproximar a linguagem do poema da linguagem do personagem.

10 – Cada linha de um poema é chamada verso. Os versos desse poema são longos ou curtos?
      Os versos são curtos.

11 – Cada conjunto de versos de um poema é chamado estrofe. Quantas estrofes há nesse poema?
      Possui quatro estrofes.

12 – As estrofes desse poema possuem o mesmo número de versos?
      Não. A primeira estrofe possui 6 versos; a segunda e a terceira estrofe possuem versos cada; e a quarta estrofe possui 5 versos.









segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

HISTÓRIA: JOCA, O PINTINHO - PARA SÉRIES INICIAIS - MARIA DINORAH - COM GABARITO

HISTÓRIA: Joca, o pintinho
            Maria Dinorah

  A galinha Cocó vivia muito contente com sua ninhada, até que começou a notar certas manias do pintinho Joca.
  Uma tarde ciscavam no campo, à sombra de uma grande árvore, à procura de coisas apetitosas, quando encontrou um pedaço de jornal.
   Ninguém deu a menor importância e foram andando. Mas Joca ficou para trás:
      --- Ande Joca – gritou Cocó.
    O pinto nem deu atenção. Cocó voltou para apanhá-lo, quando percebeu que ele estava comendo tranquilamente o pedaço de jornal.
        --- Não faça isso – gritou – Não vê que vai ficar doente?

        Numa última bicada, Joca engoliu o resto e saiu correndo atrás da mãe, que exigia explicações.
        --- Sabe mãe era uma poesia tão bonita, que ainda estou sentindo o gosto. Agora ela está aqui! – E pôs a assa na cabeça para mostrar.

                  Dinorah, Maria. O galo superdotado. 3 ed. Belo Horizonte: Lê, 1992.
Entendendo o texto:

01 – Qual é o título do texto?
      JOCA, o pintinho.

02 – Quem é o autor do texto?
      A autora Maria Dinorah.

03 – Quantos parágrafos há no texto?
      Possui 08 parágrafos.

04 – Quais são os personagens principais da história?
      Os personagens principais da história são a galinha Cocó e o pinto Joca.

05 – Onde eles estavam ciscando?
      Eles estavam ciscando à sombra de uma grande árvore.

06 – O que Joca encontrou?
      Ele encontrou um pedaço de jornal.

07 – O que Joca fez com o jornal? Por quê?
      Ele comeu o jornal, para guardar a poesia na cabeça.

08 – Qual a sua opinião em relação a atitude do Joca em comer o Jornal? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.