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sábado, 28 de maio de 2022

TEXTO EXPOSITIVO: RESPEITANDO O PISO TÁTIL - COM GABARITO

 Texto expositivo: Respeitando o piso tátil

       A norma técnica NBR 9050/2004 caracteriza o piso tátil pela diferenciação de textura em relação ao piso do lugar. Ele é instalado para servir de alerta ou de linha-guia perceptível por pessoas com deficiência visual.

        Assim, há dois tipos de piso tátil: o de alerta (com bolinhas salientes) e o direcional (com faixas lineares em relevo). O piso tátil deve ter, ainda, cor contrastante em relação às áreas próximas para permitir a orientação de pessoas que enxergam não utilizem esse recurso.

        O piso tátil de alerta deve ser instalado em rebaixamento de guias, no início e término de escadas e rampas, próximo a portas e sempre que houver algum obstáculo suspenso ou outros desníveis que possam provocar acidentes a uma pessoa que não os enxergue.

        O piso tátil direcional orienta a locomoção de pessoas com deficiência visual que sentem as faixas com os pés ou com bengala longa. Portanto, quando há esse tipo de piso, é provável que pessoas com deficiência visual transitem por lá.

        Então, se você estiver em uma calçada que tenha piso tátil, evite andar por ele. Dessa maneira, você colabora com a mobilidade das pessoas com deficiência visual e evita que elas esbarrem sem querer em você, poupando-as de situações constrangedoras e atrasos, que percam bengalas, por quebrá-las ou empená-las no choque, e que sofram acidentes mais graves, como colidir com um poste ou cair na rua ou na via de um trem ao tentar desviar de você.

        Se você não precisa, deixe o piso tátil livre. Não é simples?

                                   Piso tátil direcional e piso tátil de alerta. São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.fernandazago.com.br/2012/01/acessibilidade-em-gestos-simples.html. Acesso em: 7 nov. 2017. Texto adaptado.

         Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fundamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 190-2.

Entendendo o texto:

01 – Você já viu um piso tátil? Onde?

      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Sim, em estações de trem e metrô, em shopping ou nas vias públicas de grande circulação.

02 – O que você faria se visse alguém desrespeitando o piso tátil?

      Resposta pessoal do aluno.

03 – As explicações do texto vão alterar alguma coisa na sua atitude em relação às pessoas com dificuldades de visão? Comente.

      Resposta pessoal do aluno.

04 – O que está sendo descrito no texto?

      O piso tátil.

05 – Quais são os dois tipos de piso tátil apresentados?

      Piso tátil direcional e o piso tátil de alerta.

06 – Que pessoas são beneficiadas por esses pisos?

      As pessoas com deficiência visual (cegos e pessoas com baixa visão).

07 – Qual são as características e funções dos pisos tátil?

      Piso tátil de alerta: deve ser instalado em rebaixamento de guias, no início e término de escadas e rampas, próximo a portas e sempre que houver algum obstáculo suspenso ou outros desníveis que possam provocar acidentes a uma pessoa que não os enxergue.

      Piso tátil direcional: orienta a locomoção de pessoas com deficiência visual que sentem as faixas com os pés ou com bengala longa. Portanto, quando há esse tipo de piso, é provável que pessoas com deficiência visual transitem por lá.

08 – Pela informação dada no texto, o piso tátil lhe parece uma medida necessária?

      Sim, pois ele ajuda as pessoas com deficiência visual a se orientar e a se locomover com mais segurança e autonomia.

09 – Que orientação é dada na conclusão do texto?

      “Se você não precisa, deixe o piso tátil livre.”

10 – Você sabe o que significam as placas táteis abaixo? Onde elas costumam ser encontradas?


     

Fonte da imagem -https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfuCFUYWBGiGp5L12sZxWqXNVpmEegh_4ZwT5NSIRZDfXjmFy6QYm5CKVjn55GKIxh4Ew7Xqw4LuoacKCe3Yk6ipVzjlqc3hLkFXdq3wJ1C2rgGUoiZbEVGcaPATKK8PaJPLfNwEymmN8okOK-QJYvKfmWXlcRfcldD4STxvF2rOKhSx5YR6MDP-i5/s1600/TATIL.jpg 
São a identificação em braile dos andares de um edifício encontrada em
elevadores. As placas em braile próximas aos botões auxiliam os deficientes visuais em sua locomoção.

 

sexta-feira, 27 de maio de 2022

TEXTO EXPOSITIVO: COMO NASCERAM AS ESTRELAS? FELIPE BOGAZ NOTARI - COM GABARITO

 Texto expositivo: Como nasceram as estrelas?

                           Felipe Bogaz Notari

  Você gostaria de saber como isso acontece? Antes de as estrelas nascerem, elas são uma grande nuvem de gás e poeira interestelar. Essa nuvem tem o nome de nebulosa e existe dentro das galáxias.

        O processo de formação das estrelas é lento e pode durar bilhões de anos. Primeiro, a nebulosa começa a se condensar formando um ponto cada vez maior. Depois, o interior da nebulosa vai se transformando em uma bola incandescente.

        Nesse momento, acaba de nascer uma estrela.



Fontes: www.observatorio.ufmg.br/pas06.htm www.if.ufrj.br/teaching/astrofis/evoluwcab.html  

Felipe Bogaz Notari, 9 anos.

Fonte: livro – Língua portuguesa – Buriti mais português – 4° ano – ensino fundamental – Anos iniciais – 1ª edição, São Paulo, 2017. Moderna. p. 72-3.

Entendendo o texto expositivo:

01 – Com que propósito um leitor vai ler esse texto?

      Com o objetivo de aprender como nascem as estrelas.

02 – O que você acha que o autor pretendia ao escrever esse texto?

      Transmitir uma informação tendo em vista que o formato por ele escolhido foi o texto expositivo.

03 – Na sua opinião, o autor atingiu o objetivo?

      Resposta pessoal do aluno.

04 – Qual é o tema do texto “Como nascem as estrelas”?

      O tema do texto é a formação das estrelas no Universo.

05 – Qual é a principal informação da introdução?

a)   O processo de formação das estrelas é lento.

b)   As estrelas são nebulosas antes de nascer.

c)   As nebulosas são formadas de gás e poeira interestelar.

06 – Em qual parágrafo do texto o tema é desenvolvido?

      No segundo parágrafo.

·        Circule nesse parágrafo as expressões que indicam uma sequência.

Primeiro e Depois.

07 – Qual das frases abaixo poderia substituir a conclusão do texto.

a)   A formação de uma estrela depende de vários fatores.

b)   Essa bola incandescente é a estrela que acaba de nascer.

c)   Tudo começa com a condensação de uma nebulosa.

quinta-feira, 14 de abril de 2022

TEXTO: PLANTAS CARNÍVORAS - REVISTA RECREIO - COESÃO TEXTUAL - COM GABARITO

 Texto: Plantas carnívoras

       NHAAAC!!!

   As plantas carnívoras têm este nome porque capturam e digerem seres vivos. Mas você não precisa ter medo. Elas são tão pequenas e delicadas que não oferecem perigo para nós.

        Existem cerca de 550 espécies dessas plantas no mundo. Os cientistas acham que as primeiras surgiram na Terra há uns 65 milhões de anos, na época dos dinossauros! A maioria se alimenta apenas de animais minúsculos, mas algumas podem capturar pequenos pássaros e roedores.

        ARMADILHA

As plantas carnívoras atraem bichinhos com suas cores e perfume, mas cada espécie tem um jeito de prendê-los. Algumas se fecham, aprisionando o inseto quando ele se aproxima. Outras capturam a presa com seus pelos pegajosos. E há ainda as que têm folhas colantes. É só um bicho pousar nelas e não consegue mais sair! [...]

Recreio, n° 2.

Fonte: Gramática Reflexiva – 6° ano – Atual Editora – William & Thereza – 2ª edição reformulada – São Paulo. 2008. p. 40.

Entendendo o texto:

01 – O texto lido apresenta coerência, isto é, conexão de ideias? Por quê?

      Sim, pois as ideias têm lógica entre si, de modo que uma vai ampliando ou complementando a outra.

02 – A coerência textual está diretamente ligada à coesão textual, isto é, à conexão entre palavras e partes do texto. Observe o 1° parágrafo do texto.

a)   A que palavra ou expressão empregada anteriormente se referem a expressão este nome e a palavra elas?

Referem-se à expressão plantas carnívoras.

b)   A palavra mas liga duas ideias do texto: o fato de as plantas digerirem seres vivos e a possibilidade de o leitor ter medo das plantas. Que sentido a palavra mas expressa nesse contexto? Marque a melhor opção:

Adição      Oposição      Causa      Consequência.

03 – No 2° parágrafo do texto, as expressões dessas plantas, as primeiras, a maioria e a palavra algumas retomam uma mesma expressão do 1° parágrafo. Qual é ela?

      Espécies dessa plantas.

04 – Observe o 3° parágrafo. A que palavra ou expressão se refere:

a)   A palavra suas?

Plantas carnívoras.

b)   A palavra los, em “perde-los”?

Bichinhos.

c)   As palavras algumas e outras?

Plantas carnívoras.

 

PESQUISA: O FIM DO MITO - CARLA GULLO E RITA MORAES - COM GABARITO

 Pesquisa: O fim do mito

Pesquisa exclusiva ISTO É/Brasmarket mostra que os brasileiros assumem o preconceito racial e derrubam a tese da convivência pacífica entre negros e brancos, apesar da liderança de Celso Pitta na disputa da prefeitura paulista

                Carla Gullo e Rita Moraes

        A maior cidade do país pode ter seu primeiro prefeito negro eleito pelo voto. Celso Pitta, ex-secretário de Finanças de Paulo Maluf, não para de subir nas pesquisas e causa surpresa aos analistas de plantão. Não pelo seu currículo ilustrado nos Estados Unidos e na Inglaterra, mas pelo comportamento do eleitorado tradicionalmente conservador. O poder, em princípio, sempre pertenceu aos brancos. O fato de em 442 anos de existência São Paulo nunca ter feito um prefeito negro é um sintoma de uma doença muito mais profunda que se espalha por todo o território nacional. O Brasil sofre de um intenso e silencioso racismo, especialmente contra o negro.

        O mito da democracia racial começa a cair por terra. No entanto, este é o segundo maior país de descendentes afros do mundo, com mais de 65 milhões de negros e mestiços. Só perde para a Nigéria, com uma população de 112 milhões de habitantes. A ascensão de Pitta não significa a derrubada da barreira do preconceito. Para muitos especialistas se o candidato fosse de uma classe mais baixa, não tivesse estudo e o apadrinhamente de Paulo Maluf, jamais alcançaria índices tão elevados nas pesquisas. “Esses itens superam a rejeição”, diz a historiadora Maria Luiza Tucci Carneiro, da Universidade de São Paulo, autora do livro O racismo na história do Brasil, da editora Ática. Embora o preconceito de cor e classe seja mudo, a população sabe que este País discrimina. “O brasileiro tende a ser politicamente correto e tem dificuldade de assumir o racismo. Mas reconhece o problema, nem que seja no outro”, afirma o sociólogo Carlos Hasenbalg, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Pesquisa exclusiva ISTO É / Brasmarket confirma a tese dos analistas. Um levantamento realizado em 11 capitais mostrou que 83% dos entrevistados acreditam que existe segregação em relação aos negros. A discriminação aos pobres também foi citada: 90,3% acham que há preconceito contra as classes mais baixas.

        Em São Paulo, esses índices são de 84% e 74,8%. Do total de entrevistados, 36% dizem que a discriminação acontece mais no convívio social que no trabalho (18,2%) ou na escola (3,5%). Quase 220% dos brasileiros, contudo, acham que a discriminação contra o negro se dá em todas as áreas. Na capital paulista, os nordestinos são rejeitados. Para 58,9% dos paulistanos é importante tomar medidas que desestimulem a vinda deles para o Sul e o Sudeste e 37,7% acham que essa migração agrava os problemas da cidade. “O nordestino representa o mestiço. Por isso a discriminação se estende a eles”, afirma a historiadora Maria Luiza. O preconceito, mesmo que indiretamente, acaba respingando em Luiza Erundina, apesar de ela ser a segunda colocada na disputa em São Paulo. Ela não é negra, mas vem de uma classe mais baixa, é mulher e, não bastasse, nordestina. “Esse último atributo é o pior a ser vencido”, acredita a candidata. Erundina furou o cerco em 1988, quando foi eleita prefeita da cidade. Ironicamente, na época, sua vitória foi atribuída a uma reação anti-malufista. Hoje, Paulo Maluf refez sua imagem e reconquistou seu eleitorado. “Na rasteira, ele leva milhares de nordestinos mais pobres que tentam imitar a classe média”, explica a antropóloga Terezinha Bernardo, da PUC de São Paulo. “A classe média, por sua vez, não tem ideias próprias. Ela se espalha na elite e muitas vezes é ainda mais conservadora”, acredita. A senadora negra Benedita da Silva, que disputou a Prefeitura do Rio em 1992 com o prefeito César Maia, não teve a mesma sorte de Pitta. “Faziam gestos de macaco para mim e diziam que eu ia plantar bananeira no Palácio”, lembra ela. “Eu era discriminada por ser negra, favelada e mulher”.

Revista ISTO É, 4 set. 1996. p. 74-6.

Fonte: Português – Linguagem & Participação, 6ª Série – MESQUITA, Roberto Melo/Martos, Cloder Rivas – Ed. Saraiva, 1ª edição – 1998, p. 185-6.

Entendendo a pesquisa:

01 – De acordo com o texto, de que se trata?

      Trata-se do preconceito racial. Embora tenha como ponto de partida a eleição de Celso Pitta.

02 – Qual é o tipo do texto quanto à forma?

      É um texto jornalístico que apresenta dados reais e comenta comportamentos e atitudes de brasileiros realmente existentes.

03 – Qual foi o acontecimento que provocou a pesquisa ISTO É / Brasmarket?

      Foi a possibilidade de São Paulo ter o primeiro prefeito negro da sua história.

04 – Por que o problema do racismo é importante em nosso país?

      É importante porque vivem no país mais de 65 milhões de negros. O Brasil é o segundo país de descendentes afros do mundo.

05 – Além dos negros, segundo o texto, quem mais é vítima de discriminação no nosso país?

      Também são discriminados os nordestinos e os mais pobres.

 

PESQUISA: A TELEVISÃO E VOCÊ - CARLOS ALBERTO DI FRANCO - COM GABARITO

 Pesquisa: A televisão e você

              Carlos Alberto Di Franco

 Pesquisa realizada pelo Jornal da Tarde nos dias 12 e 13 de junho comprovou que a televisão, por falta de conteúdo e pela pragmática estratégia de que conquistará audiência com cenas de violência e sexo pesado, se transformou num contínuo clip, assanhado e desregrado, em que as imagens deixaram de se relacionar diretamente com o que está sendo dito, espelho de sua indigência conceitual.

        A pesquisa abrangeu 14 horas de programação, das 8 às 22 horas, incluindo comerciais e programas jornalísticos. Foram analisadas sete emissoras de sinal aberto (Bandeirantes, CNT, Cultura, Globo, Manchete, Record e SBT) e cinco canais por assinatura (Cartoon Network, Fox, HBO, Telecine e TNT). Os canais pagos apresentaram os maiores índices de cenas de violência. Em relação a sexo, drogas e comportamentos antissociais, o ranking ficou dividido entre as emissoras de sinal aberto e as TVs por assinatura.

        Em fevereiro de 1991, na véspera da entrada em vigor do Código de Ética da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), afirmei que a televisão dava um passo importante em direção ao profissionalismo e aos seus deveres éticos e sociais. O código, uma resposta voluntária e sem tutela governamental aos apelos da sociedade, indicava um esforço de responsabilidade editorial por parte da TV brasileira. Defendi, então, um crédito de confiança ao trabalho da Abert.

        Frustrou-se a minha expectativa. O documento, na opinião de inúmeros telespectadores, é um jogo de faz-de-conta. Para verificar a esquizofrenia entre o discurso e a prática não é necessário enfrentar uma noite insone. Basta recorrer à programação da tarde. Segundo a pesquisa do JT, grande parte das cenas é levada ao ar em horários em que o público é predominantemente infantil. A sociedade, atônita e inerte, assiste a uma escalada de corrupção light de menores. A passividade é, de longe, a pior sequela dos 20 anos de ditadura. A cidadania morre na garganta. E a lei não sai do papel.

        O artigo 5°, inciso IX, da Constituição diz que é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. Esquece-se, no entanto, que essa mesma Constituição determina enfaticamente no seu artigo 221, inciso IV, que as emissoras de rádio e televisão respeitem “os valores éticos e sociais da pessoa e da família”. O direito à liberdade de expressão, inerente à democracia, nada tem que ver com o auê que invadiu a tela mágica. (...)

        Sobram lamúrias, mas faltam iniciativas. Documentos de auto-regulamentação, sérios e operativos, estão aí. Basta invoca-los. Qualquer cidadão pode recorrer ao Código de Defesa do Consumidor ou descobrir as possibilidades do excelente Código de Auto-Regulamentação Publicitária. Por que não tentar a sinceridade d Abert? Você, caro telespectador, já pensou, por exemplo, na eficácia de uma carta dirigida a um jornal ou de um simples telefonema a um anunciante?

        Como salientou Millôr Fernandes, armado de afiada ironia, “Cidadão, num país em que não há qualquer cidadania, passou a significar só cidade grande”. A observação é aguda e dramática. Padecemos de conformismo crônico. Mas atitudes letárgicas não costumam favorecer a liberdade. É preciso fugir do anonimato e exercer os direitos do consumidor. Não clame por censura. Ela é ilusória e, frequentemente, perniciosa. Exija qualidade. Instrumentos não faltam. Talvez, caro leitor, só falte você.

O Estado de S. Paulo, 8 jul. 1996.

Fonte: Português – Linguagem & Participação, 6ª Série – MESQUITA, Roberto Melo/Martos, Cloder Rivas – Ed. Saraiva, 1ª edição – 1998, p. 168-9.

Entendendo a pesquisa:

01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:

·        Pragmática: voltada para a prática.

·        Estratégia: planificação das atitudes a tomar para alcançar uma vitória.

·        Atônita: aturdida, estonteada.

·        Inerte: sem reação, imóvel.

·        Indigência: pobreza.

·        Sequela: dano deixado por uma doença.

·        Conceitual: de ideias, de opiniões.

·        Enfaticamente: de modo forte, insistentemente.  

·        Desregrado: sem regras, desenfreado.

·        Inerente: próprio de.

·        Ranking: lista organizada dentro de um critério.

·        Auê: tumulto, confusão.

·        Éticos: relativos aos valores morais.

·        Lamúrias: queixas, reclamações.

·        Código: conjunto de normas.

·        Letárgicas: inertes, apáticas.

·        Tutela: direção, comando.

·        Eficácia: qualidade do que produz efeito.

·        Insone: sem dormir.

·        Ilusória: enganosa.

·        Esquizofrenia: nome de uma doença mental que afasta a pessoa da realidade.

·        Perniciosa: prejudicial.

02 – O que descobriu a pesquisa promovida pelo Jornal da Tarde?

      A pesquisa descobriu que a televisão abusa de cenas de sexo e violência para obter audiência.

03 – Qual é a opinião do autor sobre o Código de Ética da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão, à Abert?

      Na opinião do autor, o código não funciona: propõe um tipo de regulamentação que as TVs não seguem.

04 – Como é a programação da tarde das emissoras de televisão? Que efeito ela produz sobre o público de menores?

      Ela corrompe o público, apresentando programas totalmente inadequados a uma assistência predominantemente infantil.

05 – Você acredita que a programação das rádios e da televisão respeitam os valores éticos e sociais da pessoa e da família? Justifique sua resposta.

      Resposta pessoal do aluno.

06 – Qual a solução proposta pelo articulista do Jornal? Você a considera viável? Por quê?

      Ele propõe que o cidadão deixe de lamúrias e comece a agir. Sugere que, por exemplo, se mandem cartas às emissoras, aos jornais e se telefone aos anunciantes.

 

terça-feira, 1 de março de 2022

TEXTO: ONDE SURGIU O DOMINÓ? RECREIO - VOZ PASSIVA ANALÍTICA - COM GABARITO

 Texto: Onde surgiu o dominó?

     O dominó foi inventado pelos chineses por volta de 200 a.C. As

primeiras pedras eram feitas de osso e de marfim. No século 18, os
francesas jogavam com peças de papel e carimbadas com chapas de madeira. O dominó foi trazido para o Brasil pelos portugueses no
século 16 e era jogado pelos escravos.

                                     Recreio, 2/11/2001.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 66-7.

Entendendo o texto:

01 – A primeira oração do texto está em que voz passiva analítica. Passe-a para a voz ativa.

      Os chineses inventaram o dominó por volta de 200 a.C.

02 – Releia o último período do texto:​

        “O dominó foi trazido para o Brasil pelos portugueses no
século 16 e era jogado pelos escravos.”

a)   O termo O dominó é sujeito agente ou paciente?

Paciente.

b)   Classifique sintaticamente os termos para o Brasil, pelos portugueses e pelos escravos.

Adjunto adverbial de lugar; agente da passiva; agente da passiva.

03 – Nas frases abaixo:

·        Identifique aquelas cujo verbo é transitivo direto e passe-a para a voz passiva analítica;

·        Destaque o agente da passiva.

a)   a)Ninguém temia assaltos naquela casa.

Assaltos não eram temidos por ninguém naquela casa.

b)   O cachorro pegaria qualquer suspeito.

Qualquer suspeito seria pego pelo cachorro.

c)   Um homem abre o pesado portão de ferro.

O pesado portão de ferro é aberto por um homem.

d)   Talvez o ladrão saque o revólver.

Talvez o revólver seja sacado pelo ladrão.

e)   Sua voz não desperta os moradores.

Os moradores não são despertados por sua voz.

04 – Transforme a voz passiva analítica dos verbos seguintes em voz passiva sintética. Atente para a concordância do verbo com o sujeito. Veja o exemplo:

·        Flores foram atiradas nos manifestantes.

Atiraram-se flores nos manifestantes.

a)   São ensinados novos métodos de estudo.

Ensinam-se novos métodos de estudo.

b)   A loja foi comprada a preço de ocasião.

Comprou-se a loja a preço de ocasião.

c)   As inscrições para o torneio de futebol de salão já foram encerradas.

Encerraram-se as inscrições para o torneio de futebol de salão.

d)   O funcionamento da máquina não é conhecido.

Não se conhece o funcionamento da máquina.

e)   Os ingressos para o Festival de Música de nossa escola foram vendidos rapidamente.

Venderam-se rapidamente os ingressos para o Festival de Música de nossa escola.

 

TEXTO: POR QUE ACORDAMOS COM MAU HÁLITO MESMO DEPOIS DE ESCOVAR OS DENTES À NOITE? RECREIO - MAL/MAU - COM GABARITO

 Texto: Por que acordamos com mau hálito mesmo depois de escovar os dentes à noite?

       Fernanda Santos

   A principal causa é a diminuição da produção de saliva à noite, já que ficamos muito tempo sem comer. Isso faz com que as bactérias que existem na boca se multipliquem. São os gases liberados por elas que causam o mau cheiro. Depois que você toma o café da manhã, capricha na escovação dos dentes e da língua e usa o fio dental, o mau hálito desaparece.

Fernanda Santos, org. Curiosidades Recreio. São Paulo: Abril, 2011. p. 52.

Fonte: Gramática Reflexiva 8° ano – Atual Editora – William & Thereza – 3ª edição São Paulo 2012. p. 173-4.

Entendendo o texto:

01 – Troque ideias com os colegas e complete o texto com uma destas palavras: mal ou mau. Empregue a que for adequada, conforme a norma-padrão.

      Resposta pessoal do aluno.

02 – Qual é a classe gramatical da palavra que completa adequadamente o texto: advérbio ou adjetivo?

      Adjetivo.

03 – Se, no lugar da palavra que completa adequadamente o texto fosse empregado o seu antônimo, que palavra usaríamos: bem ou bom? A palavra seria um advérbio ou um adjetivo?

      Usaríamos a palavra bom e ela seria adjetivo.

04 – Complete com bem, boa ou bom, de acordo com o contexto:

        Bom hálito não se garante apenas com boa escovação. Escovar bem os dentes, a gengiva e a língua é indispensável para ter uma boa saúde bucal.

05 – Observe o emprego das palavras mau e mal nestas frases.

        O mau hálito é um problema de saúde que pode ser tratado.

        Escovar mal os dentes provoca cáries.

        O mal das pessoas é não pensar nas cáries como problema de saúde.

A que classe gramatical pertence a palavra destacada em cada frase?

      1ª frase: mau é adjetivo; 2ª frase: mal é advérbio; 3ª frase: mal é substantivo.

06 – Observe as expressões abaixo e depois complete as afirmações a seguir.

        Mal-estar – Bem-estar – Mau aluno – Bom aluno.

      Mal é antônimo de bem e classifica-se como advérbio.

      Mau é antônimo de bom e classifica-se como adjetivo.

sábado, 26 de fevereiro de 2022

TEXTO: CAIXA-D'ÁGUA LIMPA É SAÚDE NA CERTA! SABESP - COM GABARITO

 Texto: Caixa-d’água limpa é saúde na certa!

           Siga as dicas da SABESP e limpe sua caixa-d’água no mínimo de seis em seis meses.



 












1 – Programe o dia da lavagem da sua caixa-d'água. De preferência para fim de semana.

2 – Posicione bem a escada, para não correr o risco de escorregar.

3 – Comece com o Fechamento do registro da entrada da casa ou amarrando a boia.

4 – Utilize a água da caixa-d’água para o próprio consumo antes do dia da limpeza ou guarde-a em algum vasilhame para uso durante o período em que estiver realizando a limpeza.

5 – Deixe um palmo de água na caixa-d’água. 

6 – Tampe a saída da água para que a água que ficou no fundo seja utilizada na lavagem e para que a sujeira não desça pelo cano.

7 – Lave as paredes e o fundo da caixa-d’água com escova de fibra vegetal ou de fio de plástico macio (nunca use sabão, detergente ou outros produtos químicos). Evite escova de aço e vassoura.

8 – Retire a água da lavagem e a sujeira com uma pá de plástico, balde e panos, deixando-a bem limpa. Utilize panos limpos para secar o fundo. Evite passá-los nas paredes.

9 – Ainda com a saída da caixa-d’água fechada deixe entrar um palmo de altura de água, e adicione dois litros de água sanitária e deixe em repouso por duas horas. Com uma brocha, balde ou caneca de plástico, molhe as paredes internas com a solução desinfetante.  

10 – A cada 30 minutos, verifique se as paredes internas da caixa-d’água secaram. Se isso tiver acontecido, faça quantas aplicações da mistura forem necessárias até completar duas horas.

11 – Não use de forma alguma essa água durante duas horas.

12 – Passadas as duas horas, ainda com a boia da caixa-d’água amarrada ou o registro fechado, abra a saída da caixa e a esvazie. Abra todas as torneiras – armazenando a água – e acione as descargas (você está assim desinfetando os canos da residência).

13 – Com a água armazenada, você pode lavar o piso do quintal, banheiros e pisos. 

14 – Tampe bem a caixa-d’água para que não entrem insetos, sujeiras ou pequenos animais. Isso evita a transmissão de doenças. A tampa tem que ter sido lavada antes de ser colocada no lugar.  

15 – Anote do lado de fora da caixa a data da limpeza. Abra a entrada de água da casa e deixe a caixa encher. Esta água já pode ser usada. 

Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Recursos Híbridos Saneamento e Obras. Sabesp.

          Fonte: Língua Portuguesa – Linguagem & Vivência – Siqueira & Bertolin – 7ª série – Ensino Fundamental – 1ª ed. 2004. p. 46-7.

Entendendo o texto:

01 – Que modo verbal foi usado no texto da Sabesp? Esse tipo de modo verbal combina com o texto? Por quê?

      O modo imperativo. Sim, porque o modo imperativo é usado para expressar ordens, conselhos, sugestões.

02 – Qual é o plural de Caixa-d’água?

      Caixas-d’água.

03 – Como se chamam os sinais gráficos usados no substantivo composto caixa-d’água?

      Hífen ou traço-de-união (liga palavras, pronomes aos verbos, separa sílabas) e apóstrofo (indica queda de uma letra).

04 – Observe o uso do sufixo –izar na formação de verbos:

        Útil + izar = utilizar.

        Real + izar = realizar.

        Agora forme outros verbos com o sufixo –izar:

·        Local: localizar.

·        Legal: legalizar.

·        Ameno: amenizar.

·        Industrial: industrializar.

·        Comercial: comercializar.

·        Final: finalizar.

·        Eterno: eternizar.

·        Atual: atualizar.