sexta-feira, 31 de maio de 2019

POEMA: ARANHA - OTONIEL PEREIRA - COM GABARITO

Poema: Aranha

Toda Charme, toda manha  
Como um trapezista
Equilibra-se a aranha
Verdadeira artista.

Ela nunca se assanha
Mas às vezes despista
Quando algo estranha.
Pegá-la? Desista.

Suavemente ganha
Sua finíssima pista
E ali se emaranha
E perde-se de vista.

PEREIRA, Otoniel S. Bichário. São Paulo: Formato, 2006, p.20.
Entendendo o poema:

01 – De que se trata o poema?
      Trata-se poeticamente do dia-a-dia de uma aranha.

02 – Que rimas há no poema?
      Manhã/aranha – Trapezista/artista – Assanha/estranha – Despista/desista – Ganha/emaranha – Pista/vista.

03 – Cite as qualidades da aranha.
      Charmosa, manhosa, trapezista e artista.

04 – Que faz ela para fugir de seu predador?
      Suavemente ganha / Sua finíssima pista / E ali se emaranha / E perde-se de vista.

05 – Quantas estrofes e versos tem o poema?
      Possui três estrofes e doze versos.


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