Filme(ATIVIDADES): ETERNAMENTE PAGÚ
Data de lançamento desconhecida (1h 40min)
Criador(es): Norma Bengell
Elenco: Carla
Camurati, Nina de
Pádua, Antonio
Fagundes mais
Gênero Drama
Nacionalidade Brasil
SINOPSE
E DETALHES
Fins dos anos vinte, Pagú ainda não tem
vinte anos e já encanta os meios intelectuais avançados de São Paulo, da mesma
forma que escandaliza os conservadores. É apresentada aos membros da ala
radical do movimento modernista, liderada por Oswald de Andrade, brilhando
entre estrelas não menos cintilantes, como a pintora Tarsila do Amaral. Pagú e
Oswald se amam. Têm um filho, militam no Partido Comunista, fundam um jornal.
Pagú vai à Argentina, onde encontra Luiz Carlos Prestes. Participa de uma greve
em Santos e é presa pela primeira vez. Em seguida, parte numa viagem pelo
mundo, deixando Oswald e o garoto e sempre convivendo com artistas e militantes
de esquerda.
Entendendo o filme:
01 – De que se trata este
filme?
Mostra a
trajetória de Pagú, sua luta, talento e insatisfação dessa mulher visionária,
indignada com os abusos do governo de Getúlio Vargas, com a exploração do
proletariado e com a hipocrisia da burguesia brasileira.
02 – Pagú tem um talento
literário permeado com versos e frases, mas no filme destaca um outro lado de
Pagú, qual?
Sua militância
política – a participação em comícios e greves; o sofrimento durante as prisões
e as viagens pelo mundo.
03 – Quem foi “Pagú” e o que
fez ela de tão importante?
Patrícia Rehder
Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagú, (São João da Boa Vista, 9 de junho
de 1910 – Santos, 12 de dezembro de 1962), foi uma escritora e jornalista
brasileira. Militante comunista, teve grande destaque no movimento modernista
iniciado na década de 20.
Em 1935 é presa em Paris como comunista
estrangeira, com identidade falsa, e é repatriada par o Brasil.
04 – Como se pode definir o
comportamento a escritora, jornalista e ativista política Patrícia Rehder
Galvão (Pagú)?
Uma mulher
visionária, inovadora, dedicou sua vida à luta pela igualdade e justiça social
e chocou a sociedade paulistana por ser irreverente, liberada e politizada. Era
vista como extravagante e rebelde.
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