Música(Atividades): A Seta e o Alvo
Eu falo de amor à vida, você de medo da morte
Eu falo da força do acaso e você, de azar ou sorte
Eu ando num labirinto e você, numa estrada em linha reta
Te chamo pra festa mas você só quer atingir sua meta
Sua meta é a seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Eu olho pro infinito e você, de óculos escuros
Eu digo: "Te amo" e você só acredita quando eu juro
Eu lanço minha alma no espaço, você pisa os pés na terra.
Eu experimento o futuro e você só lamenta não ser o que era
E o que era ? Era a seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Eu grito por liberdade, você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade, e você se preocupa em não se machucar
Eu corro todos os riscos, você diz que não tem mais vontade
Eu me ofereço inteiro, e você se satisfaz com metade
É a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada? (Solo)
Sempre a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada...
Eu falo da força do acaso e você, de azar ou sorte
Eu ando num labirinto e você, numa estrada em linha reta
Te chamo pra festa mas você só quer atingir sua meta
Sua meta é a seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Eu olho pro infinito e você, de óculos escuros
Eu digo: "Te amo" e você só acredita quando eu juro
Eu lanço minha alma no espaço, você pisa os pés na terra.
Eu experimento o futuro e você só lamenta não ser o que era
E o que era ? Era a seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Eu grito por liberdade, você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade, e você se preocupa em não se machucar
Eu corro todos os riscos, você diz que não tem mais vontade
Eu me ofereço inteiro, e você se satisfaz com metade
É a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada? (Solo)
Sempre a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada...
Entendendo a canção:
01 – A canção nos retrata que questões?
Questões
duais do ser humano, de relacionamento e da existência.
02 – Essa dualidade que emerge o “Eu”
e o “Você”. Explique.
É
aquele que tem medo, que quer parar, que persegue uma calma impossível de
alcançar no modo de ser que decide existir.
03 – A canção se contrapõe, pois são
duas formas de viver. Explique.
Sim.
Um vive positivamente e outro no modo negativo.
04 – Que reflexão a canção nos traz?
Existir
na possibilidade de mudança, de desejar, de criar, aceitando as limitações da
própria condição humano, ou se resignar..., desistir..., se conformas.
05 – Entre tantos recursos na letra
desta canção, cite algumas rimas.
Monte/sorte - reta/meta.
Vontade/metade - estrada/nada.
06 – Em que versos há a presença da
figura de linguagem assonância?
“É
a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera.”
07 – Paralelismo sintático é uma
sequência de estruturas sintáticas, com termos e orações, que são semelhantes
ou possuem igual valor sintático. Na canção podemos encontrar em que versos?
“Eu
falo de amor à vida, você de medo da morte
Eu falo da força do acaso e você, de azar
ou sorte.”
08 – Toda a canção é construída com
base em antíteses. Identifique três pares de antítese e explique seu uso.
Azar/sorte - vida/morte -
espaço/terra.
É usada numa mesma frase, duas palavras ou dois elementos de sentido
contrário (se opõem).
09 – Cite o verso em que o eu lírico
fala do futuro e do passado.
“Eu
experimento o futuro e você só lamenta não ser o que era.”
10 – Elabore um parágrafo com as
seguintes palavras chaves:
Seta – alvo – meta – espera – estrada.
Resposta pessoal do aluno.
11 – O eu lírico e sua amada
demonstram o quê na letra da canção?
Demonstram a incompatibilidade amorosa, a falta de sintonia entre o
casal.
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