Texto: SALVAR VIDAS ESTÁ NO NOSSO SANGUE
Uma bolsa de sangue doada pode salvar até três vidas.
Com 450 ml desse líquido tão precioso,
o qual nosso organismo repõe em apenas alguns dias, é possível renovar a
esperança de vida de muitos pacientes. O Beneficência Portuguesa de São Paulo
possui o maior banco privado da América Latina. Só em 2008, teve mais de 30 mil
bolsas coletadas, que atenderam a cerca de 51 mil transfusões. Uma média de 80
doações por dia, com a presença de aproximadamente 40 mil candidatos ao longo
do ano. Números que nos enchem de orgulho. Afinal, nada é mais responsável do
que salvar vidas.
Folha de
São Paulo, São Paulo, 24 jun. 2009.
(Encarte Folha Corrida.) Folhapress.
Entendendo o texto:
01 – Qual é a entidade
filantrópica responsável por essa campanha e qual é o objetivo?
O hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. O objetivo da campanha é
informar à população a importância de doar sangue e persuadi-la a participar da
ação.
02 – Que argumentos foram usados para estimular as pessoas a colaborar
com a campanha?
A informação de que, com uma simples doação, é possível salvar a vida de até
três pessoas, e o doador recupera em pouco tempo o que doou.
03 – Relacione o texto verbal à imagem.
Quem doa pode salvar vidas. O coração
simboliza a vida, e a mão seria a de um possível doador.
04 – Explique o duplo sentido expresso no título da campanha.
No sentido objetivo, o título informa que
podemos salvar vidas ao doar nosso sangue. No sentido subjetivo, que nós temos
o hábito de salvar vidas.
05 – No título, o verbo salvar está no infinitivo impessoal. Por que o
infinitivo é chamado de forma nominal? Justifique sua resposta com base no
texto.
Ele equivale a um nome, isto é, ao substantivo salvação.
06 – Que outras formas nominais, presentes no texto, equivalem a adjetivos?
O particípio doada caracteriza o substantivo bolsa; privado refere-se a banco;
coletadas caracteriza bolsas; e os três particípios concordam com os
substantivos.
07 – Observe os verbos empregados no presente do indicativo: está,
pode, repõe; é, possui, enchem. O que expressam esse tempo e esse modo verbais?
Releia o texto.
O presente expressa verdade universal, bem como fatos que ocorrem no momento em
que se fala; o modo indicativo expressa ações que ocorrem realmente.
08 – Leia esta frase: “...o qual nosso organismo repõe em
apenas alguns dias...”.
- O verbo destacado pertence a qual
conjugação? Por quê?
Pertence à 2ª conjugação, porque deriva de pôr, que se origina da forma latina
poer.
- Empregue-o, em uma frase, na 1ª pessoa
do plural do Pretérito perfeito.
Por causa do frio da rua, repusemos nossos casacos.
- O que se pode concluir quanto à classificação
desse verbo?
Trata-se de um verbo anômalo; o radical e as desinências sofrem alterações
expressivas.
09 – Que formas verbais no texto foram flexionadas no pretérito perfeito
do indicativo? Que sentido elas expressam no contexto?
As formas verbais teve e atenderam, que indicam ações concluídas.
10 – Que tempos são derivados
do pretérito perfeito do indicativo?
O pretérito mais-que-perfeito do
indicativo, o pretérito imperfeito do subjuntivo e o futuro do subjuntivo.
11 – Releia esta frase: “...é
possível renovar a esperança de vida de muitos pacientes”. Reescreva-a,
substituindo a forma nominal pelo substantivo equivalente.
É possível a renovação da esperança de
vida de muitos pacientes.
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