Reportagem: Trabalhe no que você gosta... e
seja mais feliz e bem-sucedido
    Você gosta do que faz? De
verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a
família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se
este não é teu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que
encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos
de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.
[...]
        A possibilidade de fazer
o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita
felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também
financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a life,
Making a living, ainda sem tradução para o português. [...]
        O fato é que esse
conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até o meados da
década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só.
“As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar
mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho
bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga
Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação
maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou
a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação
profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os
recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são
sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances
de errar e fazer aquilo que não gosta.”, diz Rosângela.
                                                  Camila Micheletti.
Disponível em: 
                             Acesso
em: 9 jan. 2012.
Entendendo o texto:
    
01 – De acordo com a reportagem, qual é a consequência em desenvolver
atividades que sejam prazerosas?
       É a de ser um profissional bem-sucedido,
tanto no campo pessoal como no profissional.
     02 – A união entre profissão e fazer o que
gosta é realidade para a
     maior parte dos profissionais? Justifique.
      Não, pois o conceito de trabalhar fazendo
o que se gosta é relativamente novo; muitos escolhiam e escolhem a careira
pensando, prioritariamente, no retorno financeiro.
03 – Consulte o quadro explicativo presente na página 189 e responda.
            a) Como o verbo gostar se
classifica quanto à transitividade, de acordo com a Norma-padrão?
       Verbo transitivo indireto.
            b) Dê um exemplo de frase em
que o verbo gostar siga essa regência.
       Os meus amigos gostam de futebol. Eles
gostam de chocolate.     As crianças
gostam de cachorros.
            c) Destaque a
preposição que une o verbo ao termo regido.
       A preposição de.
04 – Releia a primeira frase da reportagem.
       “Você gosta do que faz”?
            a) Qual é a
regência do verbo gostar na frase?
        Verbo transitivo indireto.
            b) Agora releia a última fala
da psicóloga Rosângela Cassano.
       “Hoje já existe uma
infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser
informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e
estudos, terapeutas. Você têm menos chances de errar e fazer aquilo que não
gosta”.
        Qual é a regência do verbo
gostar nessa frase?
        Verbo transitivo direto.
05 – Em quais das frases a seguir o verbo gostar foi usado com a
regência correspondente à forma-padrão?
        - A menina que eu gosto
acabou de entrar na classe.
        - Não pratique os esportes
que você não gosta.
       
- Pratique os esportes de que você realmente gosta.
06 – Pense no assunto tratado e no objetivo da reportagem.
             a) A quem essa
reportagem se destina?
        É destinada a pessoas jovens ou
adultas, com interesse em assuntos relacionados à vida profissional e à
qualidade de vida.
             b) Por que será que em uma
das falas o verbo gostar foi utilizado como transitivo direto?
        Em situações de comunicação, é comum
haver uma tentativa de aproximação com o leitor. Mesmo sendo a fala de uma
psicóloga, a ser publicada em uma reportagem, pode-se supor que tenho havido a
intenção de se aproximar do leitor, por meio de uma fala mais informal.
Amei esse site
ResponderExcluirdeu pra colar,entt ta otimo kkkkk ;-;
ResponderExcluirAdorei
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