MÚSICA(ATIVIDADES): TREM BALA
ANA VILELA
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós
É
saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito é saber sonhar
Então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar
Não
é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu
É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações
A
gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás
Segura
teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá,
laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura
teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
a-
a vida é maravilhosa;
b-
ame seus pais, seus filhos e amigos;
c- aprecie intensamente a vida, com sabedoria, porque esta passa muito
rapidamente;
d-
aprecie a vida sem limites.
02-No argumento “Não é sobre ter todas pessoas do mundo pra si/ É sobre saber que em
algum lugar alguém zela por ti”, temos uma crítica:
a- aos
que tem ambição por possuir muitas pessoas;
b- os
que desejam a solidão;
c- aos que valorizam o amor com alguma pessoa especial.
03-No argumento “É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz”, o eu
lírico valoriza:
a-
os que se divertem cantando sozinhos;
b- os que se divertem cantando juntamente com outras pessoas;
c-
os que se divertem cantando e ouvindo Iphone.
04-No argumento “É saber se sentir infinito/ Num universo tão vasto e bonito é saber
sonhar”, o eu lírico valoriza:
a-
os que tem sentimentos de grandeza;
b- os que se identificam em imaginação com a grandeza e beleza do mundo;
c-
os que gostam de viver.
05-Nos versos “Então, fazer valer a pena cada verso/ Daquele poema sobre acreditar”,
o eu lírico valoriza:
a- o
amor;
b- a
persistência;
c- a fé;
d- a
esperança.
06- No argumento “Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu/ É sobre
escalar e sentir que o caminho te fortaleceu”, o eu lírico valoriza em
primeiro lugar:
a-
os que realizam seus objetivos de vida e são vencedores;
b-
os que não se preocupam em realizar muitos objetivos na vida;
c- os que se fortalecem quando estão batalhando pelos seus objetivos de
vida;
d-
os que não tem mais nada a realizar na vida;
07-Nos versos “É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações/ E assim ter
amigos contigo em todas as situações”, o eu lírico defende:
a- o
amor incondicional com o próximo;
b- a construção de amizades mútuas;
c- a
caridade com o próximo;
d- a
compaixão com o próximo
08-Nos versos “A gente não pode ter tudo/ Qual seria a graça do mundo se fosse
assim?”, o eu lírico argumenta:
a-
que as pessoas devem lutar para realizar todos os seus desejos, do contrário, a
vida seria sem graça;
b- que as pessoas devem
se conformar e não se frustrar com o fato de não realizar todos os seus
desejos, pois, sem receber nãos, a vida seria sem graça;
c-
que as pessoas que não realizam todos os seus desejos ficam frustradas com
razão;
09-Nos versos “A gente não pode ter tudo/Qual seria a graça do mundo se fosse
assim?/Por isso, eu prefiro
sorrisos/E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim”, a palavra
grifada foi usada para não repetir a ideia:
a-
porque a vida é sem graça;
b-
porque eu prefiro os sorrisos que a vida me trouxe;
c- porque eu aceito que a gente não pode ter tudo.
10-No enunciado “Por isso, eu prefiro sorrisos/ E os presentes que a vida trouxe pra
perto de mim”?, a quem se
referem os pronomes grifados?
a-
ao narrador;
b- ao eu lírico;
c-
ao leitor;
d-
à gente.
11-No enunciado “Não é sobre tudo que o seu
dinheiro é capaz de comprar”, o eu lírico faz uma crítica:
a-
ao limite do desejo;
b- ao limite da ambição;
c-
ao limite do poder econômico;
d-
à escassez dos produtos a serem vendidos.
12-No enunciado “Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais/Porque
quando menos se espera a vida já ficou pra trás”, o eu lírico critica:
a-
a passagem rápida da vida;
b- a pressa e a ambição;
c-
apenas a pressa;
d-
apenas a ambição.
13-No enunciado “Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais/Porque quando menos se espera a vida já ficou
pra trás”, no trecho grifado, o eu lírico alerta para:
a-
a chegada da velhice;
b- a chegada da morte;
c-
o fim da juventude.
14-Nos versos “Segura teu filho no colo/ Sorria
e abrace teus pais enquanto estão aqui”,
a que se refere a palavra grifada?
a-
no poema;
b-
na nossa casa;
c- no mundo, vivos;
d-
por perto.
15-Nos versos “Segura teu filho no colo/Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui”,
o eu lírico está valorizando:
a- o
romantismo;
b- a
amizade;
c- a troca de carinhos em família;
d- o
amor mútuo entre pais e filhos.
16-No argumento “Que a vida é trem-bala, parceiro”,
através do vocativo grifado, o eu lírico:
a-
chama atenção de um amigo próximo;
b- chama atenção do leitor como se este fosse
um amigo próximo;
c-
chama atenção de um membro de sua família;
d-
chama atenção de seu par romântico.
17-No argumento “Que a vida é trem-bala, parceiro”, temos:
a-
uma ironia sobre a rapidez da vida;
b- uma metáfora demonstrando a rapidez em que a vida passa;
c-
um lamento do eu lírico sobre a rapidez da vida.
18-Nos versos “Que a vida é trem-bala, parceiro/ E a gente é só passageiro prestes a
partir”, o eu lírico conclui que:
a- devemos aproveitar a vida antes que a morte chegue;
b-
devemos lamentar a chegada da morte;
c-
devemos estar cientes da velocidade da vida;
d-
nada temos a fazer, a não ser esperar a morte chegar.
19-No enunciado “Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais/Porque quando menos se espera a
vida já ficou pra trás”, a conjunção grifada:
a-
conclui que não devemos correr contra o tempo ambiciosamente;
b-
opõe-se aos que correm contra o tempo ambiciosamente;
c- justifica e explica o motivo de não precisar correr contra o tempo ambiciosamente;
d- mostra
o momento adequado de se correr ambiciosamente contra o tempo.
20-Nos versos “Segura teu filho no colo/Sorria e abrace
teus pais enquanto estão aqui”, o sujeito a quem é dado o conselho é:
a-
o eu lírico;
b- o leitor;
c-
os pais;
d-
os filhos.
21-No texto-discurso em questão, “Laiá, laiá,
laiá, laiá, laiá/ Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá” sugere que o cantor lírico
está:
a-
numa estrofe da canção;
b- no refrão da canção;
c-
num verso da canção;
d-
no título da canção.
22-Produza um texto-discurso (ou poema ou outro
gênero), considerando o argumento de que a
vida é trem bala, parceiro, e a gente é só passageiro prestes a partir!
Poema:
Trem
da vida,
veloz
e incerto,
Leva
sonhos,
amores,
e
um aperto no peito.
Cada estação,
um novo começo,
Mas
o destino final,
ninguém
sabe, certo?
Então
sorria,
abrace,
ame,
Valorize
cada instante,
como
se fosse o último a ter.
Que
a vida é um sopro,
um
piscar de olhos,
E
a felicidade se encontra nos pequenos detalhes.
- Reflexão:
A metáfora do trem-bala nos convida a uma
profunda reflexão sobre a efemeridade da vida. A cada segundo que passa,
estamos mais próximos do destino final. No entanto, a beleza está na jornada,
nas experiências vividas, nos laços construídos. Ao invés de correr contra o
tempo em busca de bens materiais ou status social, devemos cultivar
relacionamentos, apreciar a natureza, buscar o autoconhecimento e viver cada
momento com intensidade. A vida é um presente, e a maior riqueza que podemos
ter é a paz interior e a felicidade de quem amamos.
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