sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

POEMA: BEIJA-FLOR - ROSEANA MURRAY - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: Beija-flor 
             
      Roseana Murray

Beija-flor pequenininho
que beija a flor com carinho,
me dá um pouco de amor,
que hoje estou tão sozinho...

Beija-flor pequenininho,
é certo que não sou flor,
mas eu quero um beijinho,
que hoje estou tão sozinho...


01 – No poema, há um eu lírico que fala na 1° pessoa.
     a) A quem esse eu lírico se dirige?
      Se dirige ao beija-flor.

     b) Que sentimento ele demonstra ter no apelo que faz?
      Ele demonstra um sentimento de solidão em seu apelo.

02 – O tipo de verso empregado no poema é a redondilha maior, ou seja, o verso de sete sílabas. Esse tipo de verso é o mais popular e está presente nas cantigas de roda e na literatura de cordel. Deduza: Que efeito o uso desse tipo de verso produz no poema?
      Este tipo de verso é utilizado para dar um efeito de rima, um efeito de como se ele estivesse recitando esse poema no momento em que estamos lendo, para dar uma enfatização no poema.

03 – Completar as frases:
     a) O nome do poema é Beija-flor.
     b) A autora da poesia chama-se Roseana Murray.
     c) O beija-flor é um pequenininho.
     d) O beija-flor beija a flor com carinho.

04 – Marcar a resposta certa.
a)   O beija-flor é:
    (  ) grandinho .
    (X) pequenininho.
    (  ) magrinho.

b)   O texto lido é:
    (  ) uma notícia.
    (  ) um convite.
    (X) um poema.

c)   O poema foi escrita por:
    (  ) Tatiana Belinky.
    (  ) Roseana Monteiro.
    (X) Roseana Murray.

05 – Para pensar e responder.
a)   Como está se sentindo a pessoa que está pedindo um pouco de amor e um beijinho ao beija-flor?
Está se sentindo sozinha.

b)   Que nome você daria ao beija-flor?
Resposta pessoal do aluno.

06 – Completar as palavras, são do texto.
CARINHO.
BEI JIN HO.
FLOR.
SOZINHO.
BEIJA -FLOR.

07 – Copiar do poema as palavras que rimam.
      Pequenininho / carinho / sozinho / beijinho.
      Amor / flor.

08 – As frases abaixo estão fora de ordem, enumerá-las observando a sequência correta das frases do poema “BEIJA-FLOR”.
(3) Me dá um pouco de amor.
(4) Que hoje estou tão sozinho.
(7) Mas eu quero um beijinho.
(1) Beija-flor pequenininho.
(6) É certo que não sou flor.
(2) Que beija a flor com carinho.
(5) Beija-flor pequenininho.
(8) Que hoje estou tão sozinho...


TEXTO: JACARÉS E CROCODILOS - RENATO FILOGONIO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Texto: JACARÉS e CROCODILOS
                              São animais diferentes?

         Eles são mesmo muito parecidos. Ambos são répteis, carnívoros, vivem na terra e também na água, têm o corpo coberto por um couro grosso que lembra a pele dos dinossauros que vemos nos filmes, adoram ficar bem paradinhos e fazem parte do grupo dos Crocodilianos. Mas, apesar de tantas semelhanças, não é tão difícil assim diferenciar um do outro.
        Muita gente acha que o tamanho é a primeira pista. Errado! O tamanho não é uma boa forma de diferenciar esses animais. Repare: enquanto o crocodilo de água salgada, o maior crocodiliano existente, atinge incríveis sete metros de comprimento (quase do tamanho do gol de um campo de futebol oficial), o jacaré-açú amazônico pode chegar a cinco metros, sendo uma das maiores espécies do mundo. Enquanto isso, o crocodilo-anão que vive na África raramente chega aos dois metros, sendo uma das menores espécies dos crocodilianos existentes. Ou seja: tamanho não é documento neste caso!
        A melhor maneira de diferenciar os jacarés dos crocodilos é o formato de sua cabeça. Os jacarés apresentam crânios bastante largos e quando estão com a boca fechada, os dentes da mandíbula se encaixam em cavidades ao longo da boca, ficando escondidos. Já nos crocodilos, o crânio é mais fino e quando estão com suas bocas fechadas, o quarto dente de mandíbula fica à mostra – esta é uma boa dica, hein?!
        Outra característica que diferencia esses animais é a presença de uma glândula capaz de eliminar o sal do organismo, e que somente os crocodilos têm. A expressão “lágrimas de crocodilo”, aliás, vem dessa glândula, embora ela esteja localizada na língua do animal e não nos olhos, como acontece, por exemplo, com algumas aves.
        No Brasil, existem seis espécies de jacarés e a maioria vive na Amazônia. Nenhuma espécie de crocodilo vive por aqui, mas se você encontrar um no zoológico, já vai saber diferenciá-lo dos jacarés, não é mesmo?

                          Renato Filogonio, Departamento de Zoologia Universidade Estadual Paulista.


Entendendo o texto:
01 – Segundo as informações do texto, o que os crocodilos e jacarés têm em comum?
a)   A espécie, pois ambos são répteis, carnívoros.
b)   A forma de ataque, pois ambos atacam com agressividade.
c)   O habitat, pois ambos vivem somente na água.
d)   O tamanho, pois ambos são enormes.

02 – Na expressão “Nenhuma espécie de crocodilo vive por aqui”, o trecho sublinhado dá a ideia de:
a)   Dúvida            
b) Lugar           
c) Modo                 
d) Tempo

03 – Os animais citados neste texto são vertebrados e se classificam em:

a)   Mamíferos.
b)   Aves.
c)   Répteis.
d)   Anfíbios.
e)   Peixes.

04 – Descreva de acordo com o texto:

  • JACARÉS: apresentam crânios bastante largos e quando estão com a boca fechada, os dentes da mandíbula se encaixam em cavidades ao longo da boca, ficando escondidos.
  • CROCODILOS: O crânio é mais fino e quando estão com suas bocas fechadas, o quarto dente de mandíbula fica à mostra.

05 – No texto aparece uma expressão popular bem conhecida. Qual é?
      A expressão “Lágrimas de crocodilo”.

06 – Que tipo de texto é esse?
(X) Informativo.
(   ) Narrativo.
(   ) Poesia.
(   ) Carta.

07 – Onde vive a maioria dos jacarés aqui no Brasil?
     Vive na Amazônia.

08 – Existem crocodilos no Brasil?
      Não. Só em zoológico.

09 – Quais as espécies de crocodilos e jacarés citados no texto?
      O jacaré-açú.
      Crocodiliano e crocodilo-anão.

10 – Marque V para verdadeiro e F para falso:
(F) Existem muitos crocodilos no Brasil.
(V) Os jacarés e os crocodilos são répteis.
(V) Crocodilos tem o corpo coberto com um couro grosso que lembra a pele dos dinossauros.
(F) No Brasil existem 7 espécies de jacarés e 4 de crocodilos.
     


PROSA: TRANSPLANTE DE MENINA - TATIANA BELINY -(ATIVIDADE ELABORADA PELA PROFª MARIA FERNANDES, AUTORA DE LIVROS DIDÁTICOS)

Prosa: Transplante de Menina (Atividade elaborada pela professora Maria Fernandes, autora de livros didáticos).
                    Tatiana Belinky

        Corria o ano de 1931.
        Aproximava-se a data do meu aniversário: eu ia completar (dez/onze/doze) anos. Lá em Riga, nossos aniversários eram comemorados com animadas reuniões, no meio de uma grande família: avós, tios e tias, muitos primos e primas, a casa toda (enfeitada/desarrumada/feia), teatrinho feito por nós mesmos, jogos, cirandas, cantorias. E muitos presentes, muitos bolos e doces, e principalmente muito carinho e (tormento/aconchego/tristeza). A cadeira do aniversariante, na cabeceira da mesa, era decorada como um trono, com grinaldas e enfeites de papel, a criançada toda endomingada, ostentando chapéus de penacho e coroas de flores de crepom, tudo confeccionado por nossas próprias mãos. Eram eventos festivos, aguardados com palpitante antecipação, e registrados em (cartões/bilhetes/fotografias) feitas com “explosões” de magnésio, que faziam metade do grupo sair na foto de olhos fechados, e a outra, de olhos arregalados...
        Mas os nossos primeiros aniversários no Brasil nem chegaram a ser comemorados, passaram “em branca nuvem”, em meio à afobação e aos mil problemas da grande mudança. Assim, o dia dos meus 11 anos não teve festa. Mas agora eu ia fazer 12, e estava na Escola Americana, e (morávamos/corríamos/saíamos) numa casa bastante espaçosa, e eu tinha uma porção de coleguinhas – e achei que já poderia recebê-los. Achei, mas não falei nada: a proposta de fazer uma festinha para mim partiu dos meus pais, e eu, claro, fiquei (pouco/muito/sem) contente. Eu deveria convidar alguns meninos e algumas meninas da minha classe, aqueles com quem me relacionava melhor, uns dez ou doze. (Mamãe/saída/quando) prepararia uma bonita mesa de doces e refrigerantes – uma extravagância, nas nossas condições econômicas. E eu e meu irmão faríamos a decoração com enfeites de papel, chapéus e bandeirolas, como fazíamos em lá em Riga. E eu teria minha primeira festa de aniversário no Brasil.
      Dito e feito. Escrevi até convites, com letra caprichada, em cartões com vinhetas (tristes/coloridas/coloridos) da minha própria lavra, e os entreguei aos colegas de classe, na escola, alguns dias antes do evento, encabulada e contente com a receptividade amável dos convidados.
        Quando chegou o dia – era um sábado, dia sem aulas na Escola Americana – preparei tudo, enfeitei a sala, me “enchiquetei” com o primeiro vestido e o primeiro par de sapatos (novos/novas/sujos) desde que chegamos a São Paulo, e esperei pelos meus convidados, ao lado da mesa toda decorada e cheia de guloseimas. Os convidados estavam demorando a chegar, mas já me haviam dito que no Brasil não se costuma chegar na hora, especialmente em festas – pontualidade também era “coisa de estrangeiros” –, então não me preocupei muito, apesar da natural impaciência. Só que a demora estava se prolongando, e uma hora depois da hora marcada ainda não chegara ninguém. Nem duas horas depois. E nem três. E a minha aflição aumentando, a angústia subindo como um nó na garganta, um aperto no coração...
        Resumindo, a triste e interminável tarde chegou ao fim, e (amanheceu/anoiteceu/saiu) sem que aparecesse um só dos meus convidados, nem um único! Frustração, decepção, rejeição – essas foram as minhas companheiras naquele malfadado (presente/aniversário/alegria) dos meus doze anos. Eu não era de chorar, e diante dos meus aflitos pais, que não sabiam o que fazer para me ajudar naquele transe amargo, eu não podia “dar parte de fraca”. Mas a noite, na minha cama, quando ninguém viu, (chorávamos/chorarei/chorei) muito, sufocando as lágrimas no travesseiro. E no ano seguinte eu não quis festa nenhuma.
      Este foi um dos grandes traumas de transição do meu primeiro ano no Brasil, na Rua Jaguaribe. Felizmente, foi também um dos últimos, senão o último, de tamanho impacto. Mas que me deixou uma “equimose” na alma, que custou muito a desaparecer.

BELINKY, Tatiana. Transplante de menina: da rua dos Navios à rua Jaguaribe.
São Paulo: Moderna, 2003, p. 153-155. (Adaptado)
Fonte:(ATIVIDADE ELABORADA PELA PROFª MARIA FERNANDES, AUTORA DE LIVROS DIDÁTICOS) 

Entendendo a prosa:
01 – Leia o trecho a seguir: “[...] Eram eventos festivos, aguardados com palpitante antecipação, e registrados em fotografias feitas com “explosões” de magnésio, que faziam metade do grupo sair na foto de olhos fechados, e a outra, de olhos arregalados [...]”. Sobre o emprego dos tempos verbais no trecho apresentado, é possível afirmar que a palavra:
a)   “Eram” expressa uma ação concluída no presente.
b)   “Faziam” indica um fato rotineiro e ação passada.
c)   “Aguardados” indica um fato não habitual concluído no passado.
d)   “Sair” expressa uma ação corriqueira e concluída no presente. Habilidade Localizar uma informação explícita em um texto (notícia, relato de viagem, diário, crônica social ou crônica esportiva).

02 – Os primeiros aniversários no Brasil passaram “em branca nuvem” devido à:
a)   Ausência dos avós, tios e tias, primos e primas.
b)   Afobação e aos mil problemas da grande mudança.
c)   Extravagância, nas condições econômicas da família.
d)   Necessidade de convidar alguns colegas da escola.

03 – O uso do travessão em “[...] eu tinha uma porção de coleguinhas – e achei que já poderia recebê-los”, indica que o narrador está fornecendo ao leitor uma:
a)   Informação a mais.
b)   Explicação rotineira.
c)   Afirmação sem importância.
d)   Indicação de que está triste.

04 – No texto, a expressão “[...] nossos primeiros aniversários no Brasil nem chegaram a ser comemorados, passaram ‘em branca nuvem’” marca a:
a)   Alegria da família em promover uma festa de 12 anos
b)   Desilusão da menina em não comemorar seus 12 anos.
c)   Tristeza da aniversariante por não receber os parentes que moram em Riga.
d)   Decepção da garota por convidar somente alguns meninos e meninas da classe.

05 – Releia o texto, procurando nos parênteses as palavras mais adequadas para completa-lo.
      As palavras, na ordem, são: doze; enfeitada; aconchego; fotografias; morávamos; muito; mamãe; coloridas; novos; anoiteceu; aniversário; chorei.

06 – Explique por que esse texto não é uma receita, nem um manual, nem uma história em quadrinhos, nem uma poesia.
      O texto não apresenta “ingredientes e modo de fazer”, instruções para o funcionamento de um objeto, ilustrações e balões em quadrinhos nem versos.

07 – Que tipo de texto é este?
      É um texto literário, narrado “em prosa”.

08 – Explique o que significa:
·        Endomingada: roupas usadas aos domingos.
·        Passar em branca nuvens: não acontecer nada de importante.
·        Equimose na alma: marca, ferida.
·        Enchiquetei: fiquei chique.
·        Coisas de estrangeiros: costume de pessoas que vieram de outros países.
·        Dou parte de fraca: ficar triste, enfraquecer.

09 – Escreva uma frase ou um parágrafo que resuma o assunto do texto.
      É a história de uma menina que preparou uma festa de aniversário à qual nenhum colega ou convidado compareceu.

10 – Compare a festa de aniversário que as pessoas costumavam fazer em Riga e a festa de 12 anos da personagem.
      Em Riga os aniversários eram comemorados com festas animadas, teatro, cantorias, enfeites, presentes e, principalmente, muito carinho.
      A festa de doze anos da personagem foi preparada com cuidado e carinho (convites, doces e guloseimas, roupa, sapato), mas, na verdade, não aconteceu. Foi muito triste.

11 – Encontre os substantivos próprios presentes no texto. Que papel eles representam na narrativa?
      Os substantivos próprios são: Riga, Brasil, Escola American, São Paulo, Rua Jaguaribe. São substantivos que representam nomes de lugares, importantes para situar a narrativa da personagem.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): BRASIL CABOCLO - TONICO E TINOCO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Brasil Caboclo

                    Tonico e Tinoco

Amanhecer na minha roça, vem surgindo o clarão
Caboclo deixa a palhoça pra fazer a plantação
O carro de boi gemendo no arco do chapadão
Os passarinho cantando fazendo um barulhão
Esse é o Brasil caboclo, esse é meu sertão

Casinha de palha lá no ribeirão
Uma linda cabocla e um cavalo bão
Som de uma viola alegra a solidão
Esse é o Brasil Caboclo
Esse é o meu sertão

Choro da cascata, caia no grotão
A lua de prata, ouvindo a canção
Depois da serenata, o gemer do violão
Sino da capela, dobra em oração
Cigarra cantando tarde de verão
Cabocla sambando, noite de São João.

Entendendo a canção:
01 – Que reflexão esta canção nos faz?
      Fala sobre a vida do homem do campo durante a primeira metade do século XX marcada pela cultura cabocla.

02 – O modo de vida das pessoas do lugar onde você vive é semelhante ou diferente do modo de vida retratado na canção? Em quais aspectos?
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Procure no dicionário o significado das palavras:
·        Sertão: região agreste, afastada do centro urbano e das terras cultivadas.

·        Caboclo: mestiço descendente de índio e branco.

04 – Em sua opinião, o Brasil atualmente é um país caboclo? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Se for sobre a raça, sim. Porque o Brasil é um país que tem um enorme número de indivíduos gerados a partir de uma miscigenação de um índio e um branco, que é nada mais que um caboclo.
      Se for sobre quem vive na zona rural e zona urbana, segundo o IBGE cerca de 84% dos habitantes do Brasil vivem na zona urbana e apenas 16% na zona rural.
      Na década de 1960 a maior parte da população brasileira vivia no campo.


POEMA: BILHETE - MÁRIO QUINTANA - COM GABARITO

Poema: Bilhete 

Se tu me amas,
ama-me baixinho.
Não o grites de cima dos telhados,
deixa em paz os passarinhos.
Deixa em paz a mim!
Se me queres, enfim,
... tem de ser bem devagarinho,
... amada,
... que a vida é breve,
... e o amor
... mais breve ainda.
                                                                            Mário Quintana.

Entendendo o poema:

01 – Por que esse título?
      Esse título pode ter sido especificamente escolhido pelo eu lírico por representar o que o poema significa.

02 – De que se trata este poema?
      É um bilhete, como um aviso ou recado deixado à Amada pelo poeta, deixando claro o que sente, porém não é algo realmente sério que o leve a findar este relacionamento.

03 – Observe os versos seguintes, para explicar o seu sentido:
         "a vida é breve,
         ... e o amor    
         ...mais breve ainda."
      Nestes versos, o eu lírico já pede que a Amada não perca tempo com reclamações, mas que aproveite o que eles têm, que o ame prazerosamente porque a vida é muito curta.

04 – O que seria, para você, "amar baixinho"? Explique bem:
      “Amar baixinho” é não se expor a ninguém, ou seja, guardar esse segredo entre dois indivíduos.

05 – Cite os versos em que o eu lírico faz um pedido para que seu amor o ame, mas ame sem que os outros saibam; um amor em segredo.
      “Se tu me amas, / Ama-me baixinho.”

06 – Em que versos o eu lírico expressa seu descontentamento?
      “Deixe em paz os passarinhos”
      “Deixe em paz a mim!”.

07 – Você concorda que o amor é breve? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.