Música: Bandolins
Como fosse um par que nessa valsa triste
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não, e por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim seu colo
E como se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou o mundo
Se rodopiando ao som dos bandolins
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não, e por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim seu colo
E como se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou o mundo
Se rodopiando ao som dos bandolins
Como fosse um lar seu corpo a valsa triste
Iluminava e a noite caminhava assim
E como um par o vento e a madrugada
Iluminavam a fada do meu botequim
Valsando como valsa uma criança
Que entra na roda a noite 'tá no fim
Ela valsando só na madrugada
Se julgando amada ao som dos bandolins
Iluminava e a noite caminhava assim
E como um par o vento e a madrugada
Iluminavam a fada do meu botequim
Valsando como valsa uma criança
Que entra na roda a noite 'tá no fim
Ela valsando só na madrugada
Se julgando amada ao som dos bandolins
Como fosse um par que nessa valsa triste
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não, e por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim seu colo
E…
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não, e por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim seu colo
E…
Entendendo a canção:
01 – De que o eu lírico fala nesta canção?
Ela é uma forte e profunda declaração de
amor oculto. Uma paixão escondida.
02 – Como eu lírico via seu
objetivo de desejo?
Via de longe,
imaginava, sonhava, pensava e sofria... Sofria escondida.
03 – Na letra da canção
percebemos a figura de linguagem COMPARAÇÃO. Cite alguns versos que comprove
sua resposta.
“Como fosse um par que nessa valsa triste
/ Se desenvolvesse ao som dos bandolins.”
04 – No verso: “Que o mundo
respirava mais / Se ela apertava assim seu colo”. As palavras grifadas,
corresponde a que figura de linguagem?
Metáfora.
05 – Cite os versos onde o
eu lírico fala desta paixão distante, uma ilusão que sustentava é aliviada a
dor, ajudava mesmo a consolar o poeta pela sua “fada” intocável.
“Iluminavam a fada do meu botequim
Valsando como valsa uma criança.”
Uma interpretação estonteante desse mágico dos sons e das lindas interpretações.Só nos resta os arrepios e esperar que ele volte para o teatro Guaíra!!!!!Amamos você OSWALDO MONTENEGRO!!!
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