FÁBULA: O
AVARENTO
Após ter convertido toda a sua fortuna em ouro, fez dela uma barra de ouro e o
enterrou próximo à muralha, junto com seu coração.
Todos os dias ele ia contemplar seu tesouro. Mas um trabalhador
dos arredores que observara suas idas e vindas e percebera o que acontecia,
esperou sua partida e roubou a barra de ouro.
Quando o avarento voltou e deparou com o buraco vazio,
desabou em lágrimas e começou a arrancar os cabelos.
Um transeunte, ao ver tamanha aflição, perguntou-lhe a
causa e, em seguida, lhe disse: “Não te desesperes dessa forma, meu amigo;
pegue uma pedra, coloque-a no lugar da barra e imagina que é o teu ouro. Pois
mesmo quando ainda o tinhas, tu na verdade não o possuías, pois dele não fazias
uso”.
Moral: A
posse não é nada se não se aproveita dela.
(Livro Fábulas – editora Martin Claret).
Entendendo
o texto:
01 – ““Não
te desesperes dessa forma, meu amigo...” A vírgula foi usada com a
finalidade de separar:
A – (X)
palavras que indicam chamamento.
B – ( ) os itens de uma enumeração.
C – ( ) as diversas ações do personagem.
D – ( ) a fala do narrador e a do personagem.
E – ( ) palavras que indicam uma explicação.
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