(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e
2.
Zezito era
o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito
preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas
saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O sol estava forte e o
céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de
todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram
no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as
outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
--- Até um dia, Zezito! Vou fazer um
grande voo.
Se você olhar para o céu nas noites
estrelados, verá Pepita, com seus cabelos de fita.
Goes, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São
Paulo: Scipione, 1988.
01 – No trecho “Ele ficou colorido, como um dia
de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
a)
Sol.
b)
Dia.
c)
Céu.
d)
Apito.
02 – No final dessa
história, Zezito:
a)
Ficou olhando as pipas no céu.
b)
Ganhou o campeonato.
c)
Perdeu sua colorida pipa.
d)
Preparou a pipa para o campeonato.
03 – (SAERS). Leia o texto
abaixo:
Texto I: CELULAR NA ESCOLA
Permitir ou não o uso desses aparelhos
nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas
opiniões:
Quando os primeiros celulares chegaram
ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita
gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem
a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já
fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade
dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina
Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.
Revista
Ensino Fundamental, ano 4, n° 46.
Dez. 2007, seção Comportamento,
p. 6.
Texto II: Fórum na comunidade “Pode celular na sala
de aula?”
Celular na sala de aula atrapalha
muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que
ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou
então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de
classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc., atrapalhando a
galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda
expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser
banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
Ravi. http://www.orkut.com
(adaptado).
Com relação aos dois textos
podemos afirmar que:
a)
Utilizam a mesma linguagem.
b)
Tratam do mesmo assunto.
c)
Destinam-se ao mesmo público.
d)
Circulam no mesmo lugar.
04 – Leia o texto abaixo:
--- Sogrinha, eu gostaria que a senhora
fosse uma estrela.
--- Quanta gentileza, genrinho. Mas por
que você fala assim?
--- Porque a estrela mais próxima está
a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova
com. Livros Religiosos Ltda. – EPP.
O que dá um tom divertido a
esse texto?
a)
O genro comparar a distância das estrelas à
distância que quer ter da sogra.
b)
O genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e
querer que ela fosse uma estrela.
c)
A gentileza do genro com a sua “sogrinha”,
coisa rara de acontecer.
d)
A existência de estrelas a milhões de
quilômetros do planeta Terra.
05 – (SAERS). Leia o texto
abaixo e responda as questões 5 e 6.
Maurício de
Sousa. As melhores tiras da Mônica.
São Paulo: Globo, 2006.
A expressão “CHUAC!”
reproduz:
a)
O som do beijo da personagem no
sapo.
b)
O susto que o sapo levou ao ser beijado.
c)
O surgimento de uma ideia repentina.
d)
O desejo realizado por um príncipe.
06 – No último quadrinho, a
fisionomia do sapo mais os corações ao seu redor revelam:
a)
Medo em relação à atitude da personagem
Mônica.
b)
Reconhecimento do assombro vivido pela
personagem Mônica.
c)
Encantamento do personagem em relação à transformação
ocorrida.
d)
Curiosidade do personagem sobre a presença da
“fada madrinha”.
07 – (SAERJ). Leia o texto
abaixo:
Nasceu nas senzalas que abrigavam os
escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um
porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos
escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam
farinha assada por cima antes de comer.
Duarte, Macedo. O guia dos curiosos.
Companhia das Letras.
A finalidade desse texto é:
a)
Ensinar a fazer uma feijoada.
b)
Divulgar uma feijoada.
c)
Informar sobre a origem da feijoada.
d)
Convidar para uma feijoada.
08 – (SAEPE). Leia o texto
abaixo:
Passeavam dois amigos numa floresta,
quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
Um deles trepou numa árvore e
escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo,
fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem,
mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
Quando a fera estava longe, o outro
desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
--- Que te disse o urso ao ouvido?
--- Disse-me que aquele que abandona o
seu amigo no perigo é um covarde.
Tahan, Malba. Lendas do céu e da terra.
23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
O amigo que estava na árvore
desceu porque:
a)
Observou do alto um lugar melhor para
esconder-se.
b)
Achou melhor também fingir-se de morto.
c)
Queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
d)
Viu que o urso já estava distante.
09 – (SAERJ). Leia o texto
abaixo:
Nesse texto, a flor expressa
um:
a)
Palavrão.
b)
Abuso.
c)
Enfeite.
d)
Elogio.
10 – (SAERJ). Leia o texto
abaixo:
Certa vez houve uma grande festa no céu
para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para
lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava,
andava, e não chegava nunca.
A festa era só de três dias e o cágado
nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas.
A
garça respondeu:
--- Pois não. E o cágado montou.
A garça foi subindo, subindo, subindo.
De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
--- Estou, sim, mas lá longe.
A garça subia mais e mais.
--- E agora?
--- Agora já não vejo o menor
sinalzinho de terra.
A garça, então, que era uma perversa,
fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com
velocidade cada vez maior. E enquanto caia, murmurava:
--- Se eu desta escapar, léu, léu, léu,
se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
Nisto avistou lá embaixo à terra.
Gritou:
--- Arredai-vos, pedras e paus, senão
eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim
arrebentou-se todo, em cem pedaços.
Deus, que estava vendo tudo, teve dó do
coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou
em comparecer à festa no céu. E Deus, untou outra vez os pedaços.
É por isso que o cágado tem a casca
feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
Monteiro lobato. Histórias de Tia
Nastácia.
Obras Completas, v. 3.
O autor dá sua opinião sobre
a garça em:
a)
“A garça foi subindo, subindo, subindo.”
b)
“A garça respondeu: - Pois não.”
c)
“A garça subia mais e mais.”
d)
“A garça, então, que era uma
perversa”.
11 – (SAERS). Leia o texto
abaixo:
O contexto permite ao leitor explorar
os múltiplos significados que a palavra ou expressão adquire, analise os
quadrinhos:
Copyright 2000
Maurício de Sousa Produções Ltda.
Todos os direitos reservados.
Portal turma da Mônica: www.turmadamonica.com.br
No primeiro quadrinho, a
Mônica pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expressão “DA HORA” ela
deu a entender que o desenho:
a)
Tinha acabado de ser feito.
b)
Durava somente uma hora.
c)
Era moda entre a turma.
d)
Deveria ser usado na hora.
show de exercícios! irá me ajudar bastante!!!
ResponderExcluirProva
ResponderExcluirExcelente, como sempre!!! muito obg.
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