sábado, 18 de novembro de 2017

QUESTÕES OBJETIVAS DE PORTUGUÊS - COM GABARITO


1 – (ENEM)
Texto 1:
No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra
[...]
                                       Andrade, C. D. Reunião. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. (Fragmento).
Texto 2:
        As lavadeiras de Mossoró, cada uma tem sua pedra no rio: cada pedra é herança de família, passando de mãe a filha, de filha a neta, como vão passando as águas no tempo [...]
        A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se reúne ao sabor do trabalho. Se a mulher entoa uma canção, percebe-se que nova pedra a acompanha em surdina...
                                         Andrade, C. D. Contos sem propósito. Rio de Janeiro:
                                       Jornal do Brasil, Caderno B, 17 jul. 1979. (Fragmento).

Com base na leitura dos textos, é possível estabelecer uma relação entre forma e conteúdo da palavra “pedra”, por meio da qual se observa:
a)    O emprego, em ambos os textos, do sentido conotativo da palavra “pedra”.
b)    A identidade de significação, já que nos dois textos “pedra” significa empecilho.
c)    A personificação de “pedra” que, em ambos os textos, adquire características animadas.
d)    O predomínio, no primeiro texto, do sentido denotativo de “pedra” como matéria mineral sólida e dura.
e)    A utilização, no segundo texto, do significado de “pedra” como dificuldade materializada por um objeto.
2 – (ENEM).



                   Laerte. O difícil é o começo. Exame. São Paulo: Abril, 28 set. 2007.

Entre os seguintes ditos populares, qual deles melhor corresponde à figura acima?
a)    Com perseverança, tudo se alcança.
b)    Cada macaco no seu galho.
c)    Nem tudo que balança cai.
d)    Quem tudo quer, tudo perde.
e)    Deus ajuda quem cedo madruga.
3 – (ENEM). Observe a tirinha da personagem Mafalda, de Quino.



                                  Quino. Toda Mafalda. Tradução de Monica S. M. da Silva.
                                                                         São Paulo: Martins Fontes, 1988.

O efeito de humor foi um recurso utilizado pelo autor da tirinha para mostrar que o pai de Mafalda:
a)    Revelou desinteresse na leitura do dicionário.
b)    Tentava ler um dicionário, que é uma obra muito extensa.
c)    Causou surpresa em sua filha, ao se dedicar à leitura de um livro tão grande.
d)    Queria consultar o dicionário para tirar uma dúvida, e não ler o livro, como sua filha pensava.
e)    Demonstrou que a leitura do dicionário o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha.

4 – (ENEM).



                        Disponível em: http://www.uol.com.br Acesso em: 15 fev. 2009.

Observe a charge, que satiriza o comportamento dos participantes de uma entrevista coletiva por causa do que fazem, do que falam e do ambiente em que se encontram.
Considerando-se os elementos da charge, conclui-se que ela:
a)    Defende, em teoria, o desmatamento.
b)    Valoriza a transparência pública.
c)    Destaca a atuação dos ambientalistas
d)    Ironiza o comportamento da imprensa.
e)    Critica a ineficácia das políticas.

5 – (UNESP-SP).



  Iturrusgarai, Adão. O mundo maravilhoso de Adão Iturrusgarai. Disponível em:   www.adao.blog.uol.com.br/imagens/tira-pro-site.gif. Acesso em: 10 maio 2008.

        As tiras frequentemente nos surpreendem pela profundidade das reflexões que provocam em sua síntese visual e linguística. É o que ocorre na de Adão Iturrusgarai, que nos leva a refletir sobre as motivações dos desabafos da personagem. Embora pareça contraditória e inconsequente sob o ponto de vista psicológico a atitude da personagem, no último quadrinho, de se declarar insatisfeita com a nova aparência obtida, podemos encontrar, numa releitura mais atenta da tira, uma causa objetiva para essa insatisfação. Aponte essa causa, levando em consideração o jogo de palavras que ocorre entre “aparência pessoal” e “aparência impessoal”.
      A razão objetiva para a insatisfação com a própria aparência é dada pela aceitação de um padrão exterior de beleza ao qual todos deveriam se “submeter”. Por esse motivo, a personagem realiza “várias plásticas” na tentativa de modificar a própria aparência e se adequar ao padrão esperado. A insatisfação explicitada no último quadrinho é uma consequência necessária da padronização. Se todas as pessoas tiverem uma mesma aparência, aquilo que deveria ser uma marca pessoal, torna-se “impessoal”, despersonalizando os indivíduos. O efeito de sentido construído pelo autor da tira, ao promover a negação do sentido do termo “pessoal” por meio do uso de um prefixo (in-), obriga o leitor a refletir sobre a relação entre a aparência pessoal e a padronização que acarreta um processo de impessoalização.

6 – (UNICAMP-SP). O seguinte enunciado está presente em uma campanha publicitária de provedor de internet. Finalmente um líder mundial de internet que sabe a diferença entre acabar em pizza e acabar em pizza. Terra. A internet do Brasil e do mundo.
a)    A propaganda joga com um duplo sentido da expressão “acabar em pizza”. Qual é o duplo sentido?
Na expressão “acabar em pizza”, ambos os sentidos referidos na propaganda apontam para a finalização de algo. Um dos sentidos se refere a uma situação festiva: ao ato de se comer pizza ao final de algum processo ou evento, simbolizando alegria, confraternização, distensão, informalidade próprios de uma celebração, por exemplo. O outro sentido da expressão se refere, a partir de uma relação com a imagem da política brasileira, à falta de resolução real de problemas, como, mais atualmente, o do “mensalão”, entre outros.

b)    A propaganda trabalha com esse duplo sentido para construir a imagem de um provedor que se insere em âmbitos internacional e nacional. De que modo a expressão “acabar em pizza” ajuda na construção dessa imagem?
Ao mostrar que esse provedor da internet conhece os dois sentidos de “acabar em pizza”, ou seja, que domina sutilezas do uso da língua, das expressões mais atuais brasileiras, a propaganda sugere que o provedor, apesar de internacional, tem um bom conhecimento sobre o Brasil, sobre o mercado brasileiro. Não se cobrará, mas é relevante salientar que a propaganda caracteriza como uma qualidade intrínseca ao Brasil o sentido pejorativo da expressão “acabar em pizza”, apresentado como símbolo de ingerência e impunidade políticas. As propaganda se sustenta, assim, de maneira irresponsável, por meio de um argumento de marketing estereotipado, baseado na reafirmação de um equívoco político.
Outro modo de compreender o uso da expressão acabar em pizza nessa propaganda é indicar que “saber a diferença” entre os sentidos da expressão sugeriria a seriedade do provedor, e seu consequente sucesso.

7 – (ENEM)
        No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete:

                            CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA
                                   DO GOVERNO DO ESTADO
                                      ENTRA EM NOVA FASE

A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação:
a)    Campanha contra o governo do Estado e a violência entram em nova fase.
b)    A violência do governo do Estado entra em nova fase de Campanha.
c)    Campanha contra o governo do Estado entra em nova fase de violência.
d)    A violência da campanha do governo do Estado entra em nova fase.
e)    Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase.

8 – (ENEM).
   
                    Cidade Grande

Que beleza, Montes Claros.
Como cresceu Montes Claros.
Quanta indústria em Montes Claros.
Montes Claros cresceu tanto,
Ficou urbe tão notória,
Prima rica do Rio de Janeiro,
Que já tem cinco favelas
Por enquanto, e mais promete.

                                   Carlos Drummond de Andrade.

Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a:
a)    Metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem.
b)    Intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos.
c)    Ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica.
d)    Denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo.
e)    Prosopopeia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.

9 – (ITA-SP) A manchete a seguir apresenta ambiguidade sintática, que é desfeita pelo conteúdo do texto que lhe segue.

          Reino Unido pode taxar fast food contra obesidade

          Reino Unido estuda cobrar taxa de empresas de fast food para financiar instalações esportivas e o combate à obesidade. Segundo um relatório, a obesidade no país cresceu quase 400% em 25 anos, e, se continuar aumentando, pode superar o cigarro como maior causa de mortes prematuras. Governo e empresas locais têm sido criticados por não combaterem o problema.
                                                        Folha de São Paulo. São Paulo, 7 jun. 2004.

a)    Qual as interpretações sugeridas pela manchete?
A manchete “Reino Unido pode taxar fast-food contra obesidade” pode ser interpretada das seguintes maneiras:
I – O governo do Reino Unido, para combater a obesidade dos cidadãos, pode taxar empresas de fast-food.
II – O governo pode taxar empresas de fast-food que combatem a obesidade.

b)    Qual dessas interpretações prevalece na notícia?
A interpretação mais coerente da manchete, levando em consideração o contexto da notícia e o conhecimento de mundo dos falantes, é aquela que permite concluir que o governo do Reino Unido taxará as empresas de fast-food como objetivo de combater a obesidade da população.

10 – (UNICAMP-SP) Na sua coluna diária do Jornal Folha de São Paulo de 17 de agosto de 2005, José Simão escreve: “No Brasil nem a esquerda é direita!”:
a)    Nessa afirmação, a polissemia da língua produz ironia. Em que palavras está ancorada essa ironia?
A ironia está ancorada nas palavras esquerda e direita.

b)    Quais os sentidos de cada uma das palavras envolvidas na polissemia acima referida?
O sentido das duas palavras, nesse caso, é construído pelo seu uso no contexto político. Esquerda, no discurso político, tem seu sentido definido por meio da oposição àquilo que, na política, é chamado de direita. Nessa situação, quando se fala de partidos de esquerda, de forma generalizante, o que se pretende designar são partidos caracterizados por defender propostas socialistas; por outro lado, os de direita seriam aqueles que apresentam ou defenderiam propostas capitalistas. No jogo linguístico do enunciado destacado, a palavra direita é interpretada de outra forma: faz referência ao que definiríamos como correto, honesto, moral.

c)    Comparando a afirmação “No Brasil nem a esquerda e direita” com “No Brasil a esquerda não é direita”, qual a diferença de sentido estabelecida pela substituição de nem por não?
Em No Brasil nem a esquerda e direita, o nem dá a ideia de que no nosso país ninguém costuma agir de forma correta ou honesta, mas seria esperado que a esquerda ou os partidos de esquerda agissem assim. Com a substituição de nem por não, esse sentido deixa de existir, ficando apenas a afirmação de que a esquerda não age corretamente, sem que se pressuponha que ela deveria agir dessa forma.

(UERJ-RJ – adaptada) Texto para as questões 11 e 12.

                                A MÁQUINA
        Faltando somente um minuto para a hora marcada, às onze e cinquenta e nove exatamente, Antônio entrou na máquina de sua própria morte, feita com suas próprias mãos, e todos os olhos, todos os ouvidos, todas as câmeras e todos os microfones do mundo apontaram para ele, um patrocínio Alisante Karina, ele vai morrer de amor por você. Se pudesse divulgar o que estava sentindo, sem trazer inquietação ao coração de Karine, talvez Antônio tivesse confessado ali mesmo, pro mundo todo ouvir, que estava com um medo desgraçado, sabe o verbo medo? Mas não parecia. Quem olhava para ele, ou seja, o mundo inteiro, não diria nunca que se tratava de um homem que sentia um frio no espinhaço. E foi então que deu a hora certinha que Antônio tinha marcado para partir, meio-dia em ponto, cinco, quatro, três, dois, um, Ave-Maria, e seu coração disse pra sua cabeça, vá, e sua cabeça disse pra sua coragem, vou, e sua coragem respondeu, vou nada, mas Antônio não ouviu. E quando as setecentas lâminas da máquina da morte botaram para funcionar, todas elas ao mesmo tempo, na maior ligeireza, o mundo todo que estava esperando para ver tripa de Antônio, sangue de Antônio, osso de Antônio virar pó, não viu foi coisa nenhuma.
                                                  Falcão, Adriana. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.

11 – No fragmento “e sua coragem respondeu, vou nada,” há simultaneamente um processo de personificação e um de antítese. Explique como se constrói cada uma dessas figuras de linguagem no fragmento dado.
      Há personificação, porque o termo “coragem” responde como se fosse um ser humano. Há antítese, porque, quando a coragem responde “vou nada”, mostra que lhe falta exatamente a coragem.
12 – No romance de Adriana Falcão, o narrador, dialogando com o leitor, faz a seguinte pergunta: “sabe o verbo medo?”
Na pergunta, o discurso do narrador provoca um estranhamento. Explique por que ocorre o estranhamento e indique o sentido que ele produz no contexto.
      O estranhamento ocorre porque o narrador identifica o substantivo “medo” como verbo. O sentido produzido é o da intensificação da ideia de medo.

13- (ENEM) Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para:


                                            Thaves, Bob. Frank & Ernest.

a)    Condenar a prática de exercícios físicos.
b)    Valorizar aspectos da vida moderna.
c)    Desestimular o uso das bicicletas.
d)    Caracterizar o diálogo entre gerações.
e)    Criticar a falta de perspectiva do pai.

14 (PUC-RJ) – Adaptada.

           
Recordação
Agora, o cheiro áspero das flores
Leva-me os olhos por dentro de sua pétalas.

Eram assim teus cabelos;
Tuas pestanas eram assim, finas e curvas.
As pedras limosas, por onde a tarde ia aderindo,
Tinham a mesma exalação de água secreta,
De talos molhados, de pólen,
De sepulcro e de ressurreição.

E as borboletas sem voz
Dançavam assim veludosamente.
Restitui-te na minha memória, por dentro das flores!

Deixa virem teus olhos, como besouros de ônix,
Tua boca de malmequer orvalhado,
E aquelas tuas mãos dos inconsoláveis mistérios,
Com suas estrelas e cruzes,
E muitas coisas tão estranhamente escritas
Nas suas nervuras nítidas de folha,
- e incompreensíveis, incompreensíveis.

                                                    Meireles, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro:
                                                                                    José Aguilar, 1972. p. 154.

Observe o poema a utilização de inúmeras figuras de linguagem como recurso expressivo. Destaque do texto um exemplo de prosopopeia e ouro de sinestesia.
      Como exemplo de prosopopeia pode ser citada a seguinte passagem: “E as borboletas sem voz/dançavam assim veludosamente” O emprego da sinestesia pode ser observado no seguinte verso: “Agora, o cheiro áspero das flores”.

15 – (SARESP-SP) Leia o poema para responder à questão.

      
        DA MORTE IV

Vinda do fundo, luzindo
Ou atadura, escondendo
Vindo escura
Ou pegajosa lambendo
Vinda do alto
Ou das ferraduras
Memoriosa se dizendo
Calada ou nova
Vinda da coitadez
Ou régia numas escadas
Subindo
Amada
Torpe
Esquiva
Bem-vinda.
                                                                    Hilst, Hilda. Da Morte: odes mínimas.
                                                                            São Paulo: Nankin, 1998. p. 31.

Antítese é um recurso expressivo que consiste em apresentar, em um mesmo texto, palavras de sentido contrário. No poema de Hilda Hilst, antíteses são usadas para retratar a morte como algo formado por opostos. É o que ocorre com o par de palavras:

a)    Fundo/alto.                                  c) Amada/bem-vinda.
b)    Calada/nova.                               d) Atadura/ferraduras.

(FUVEST-SP) Texto para as questões 16 e 17.

       
Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os de meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entre dormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
        --- Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

                                       Mário Quintana, As cem melhores crônicas brasileiras.

Estremunhado: mal acordado.
Chiru: que aquele que tem pele morena, traços acaboclados (regionalismo: Sul do Brasil).

16 – No início do texto, o autor declara sua “tendência para personificar as coisas”. Tal tendência se manifesta na personificação dos seguintes elementos:
a)    Tia Tula, Justo e Getúlio.
b)    Mormaço, clamor público, sereno.
c)    Magro, arquejante, preto.
d)    Colegas, jornalistas, presidentes.
e)    Vulto, chiru, crianças.

17 – Considerando que “silepse é a concordância que se faz não com a forma gramatical das palavras, mas com seu sentido, com a ideia que elas representam”, indique o fragmento em que essa figura de linguagem se manifesta.
a)    “Olha o mormaço”.
b)    “Pois devia contar uns trinta anos”.
c)    “Fomos alojados os do meu grupo”.
d)    “Com os demais jornalistas do Brasil”.
e)    “Pala pendente e chapéu descido sobre os olhos”.



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