sábado, 2 de junho de 2018

FILME(ATIVIDADES): UM ESTRANHO NO NINHO - MILOS FORMAN - COM INTERPRETAÇÃO E GABARITO

Filme(Atividades): Um estranho no ninho

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Data de lançamento 28 de maio de 1976 (2h 09min)
Direção: Milos Forman
Gênero Drama
Nacionalidade EUA
23 de julho de 2013 Aislane Cristina de Oliveira  Filme, Cinema, TV & Literatura

SINOPSE E DETALHES
        Randle Patrick McMurphy (Jack Nicholson), um prisioneiro, simula estar insano para não trabalhar e vai para uma instituição para doentes mentais. Lá estimula os internos a se revoltarem contra as rígidas normas impostas pela enfermeira-chefe Ratched (Louise Fletcher), mas não tem ideia do preço que irá pagar por desafiar uma clínica "especializada".

Entendendo o filme:

        Responda as questões abaixo, fazendo uma reflexão sobre o conteúdo do filme em relação à saúde / doença mental:
01 – O que pode ser considerado normal e patológico no personagem principal?
      No personagem principal pode ser considerado normal: jogar cartas, cantar, assistir televisão, jogar basquete, tomar banho, se alimentar.
      Patológico: a agressividade e ansiedade do personagem principal.

02 – A eletroconvulsoterapia (ECT) era usada como mecanismo de controle? Por quê?
      Sim, quando um paciente saía do padrão da clínica eles usavam a ECT para “controlar” o surto e o paciente voltar ao que eles consideravam “normal”.

03 – O que o paciente (Randle Patrick McMurphy) possuía que os outros pacientes da clínica admiravam?
      Coragem, audácia e atitude.

04 – Os “loucos” são livres. Por que, então, a personagem de Jack Nicholson não conseguiu alcançar a liberdade?
      Ele não era “louco” quando entrou para a clínica, mas com o passar do tratamento, acabou ficando louco e por isso não conseguiu conquistar sua liberdade. Ele no fundo se sentia seguro na clínica.

05 – Como você descreveria e justificaria a atuação da enfermeira neste lugar? Poderá tecer argumentos para acusá-la ou para absolve-la:
      A enfermeira era totalmente autoritária sobre seus pacientes, ela achava que se alguém sugerisse alguma mudança ela perderia o controle da situação e de seus pacientes. Ela usava de técnicas que ao meu ver são maldosas com os pacientes, obrigando-as a falar sobre o que eles fizeram de “errado” ou o porquê eles estão na clínica.
      Com certeza ela influenciou a “loucura” de muitos na clínica.






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