ATIVIDADES COM A Música: Garota
De Ipanema
Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela, menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar
Moça do corpo dourado
Do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar
Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha
Ah, se ela soubesse
Que quando ela passa
O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo
Por causa do amor
Composição:
Antônio Carlos Jobim / Vinícius De Moraes
Entendendo a canção:
01 – Quais são
as características física da moça de Ipanema?
Ela tem um doce balanço e o corpo
dourado.
02 – Segundo o
eu poético o que faz a moça ter o corpo dourado?
Tem o corpo
dourado por causa do sol de Ipanema.
03 – Retire do texto as
expressões que dão ideia de movimento.
A garota andando
com seu doce balanço.
04 – Por que o mundo fica mais
lindo quando a garota passa?
O eu poético está
deslumbrado com a beleza da garota, com seu caminhar cheio de graça, por isso,
diz isto.
05 – Quais as
qualidades da garota que são mencionadas no poema?
Que é linda,
cheia de graça, tem um doce balanço ao caminhar, seu corpo é dourado de
bronzeado no sol de Ipanema.
06 – Que figura de linguagem
o eu poético usou no verso: “O mundo inteirinho se enche de graça”?
Hipérbole.
07 – Na canção predomina a
linguagem:
a)
Conotativa.
b)
Denotativa.
Agora,
explique o que é conotação e denotação.
·
Conotativa = É a linguagem
carregada de emoção, sentimento, sons. Não real.
·
Denotativa = É a linguagem
verdadeira, real, informativa que não traz emoção ao interlocutor.
08 – Retire da canção três
expressões com linguagem conotativa.
Expressões: Cheia
de graça / Doce balanço / O mundo sorrindo.
09 – Você já ouviu falar da
Praia de Ipanema. Ela fica em que estado do Brasil?
a)
São Paulo.
b)
Santa Catarina.
c)
Rio de Janeiro.
d)
Paraná.
10 – Na terceira estrofe,
que motivos deixam o “eu poético triste”?
“Porque a beleza que não é só dele / Que
também passa sozinha...”
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