Poema: Meu tio não é bandido
Ricardo Azevedo
O meu tio não é bandido
O meu tio não é mocinho
O meu tio não é herói
Não é índio, nem cowboy
Não luta com todo mundo
Não dá tiro nem pancada
Às vezes, de medo voa
Ele é só uma pessoa.
A casa de meu avô.
São Paulo: Ática, s.d.
Fonte: Livro –
PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 5ª Série – 2ª
edição - Atual Editora – 2002 – p. 108-9.
Entendendo o poema:
01 – Reescreva o poema em
seu caderno, substituindo o substantivo tio
por tia e fazendo as adaptações
necessárias. Quando terminar, releia o texto e veja como ficou.
A minha tia não é
bandida / A minha tia não é mocinha / A minha tia não é heroína / Não é índia,
nem cowboy / Não luta com todo mundo / Não dá tiro nem pancada / Às vezes, de
medo voa / Ela é só uma pessoa.
02 – Dê o sentido dos
substantivos destacados nas frases a seguir, observando o gênero de cada um
deles.
a) O garotinho deu todo o dinheiro para o caixa, uma linda moça que, ao recebe-lo, colocou-o na caixa e deu-lhe o troco.
O caixa: funcionário encarregado de pagar ou receber dinheiro, cheques,
etc.; a caixa: recipiente de
madeira, papelão ou outro material, destinado a guardar objetos ou mercadorias.
b) A guarda ficava de plantão na entrada do quartel, enquanto o guarda fazia ronda pelos edifícios.
A guarda: sentinela, serviço de vigilância desempenhado por uma ou
mais pessoas; o guarda: vigia, homem encarregado de vigiar ou guardar alguma
coisa.
03 – A palavra grama, no feminino, significa
gramínea de jardim; no masculino, significa unidade de peso. Suponha que você
vá à padaria comprar 300 gramas de presunto. Ao fazer seu pedido ao vendedor, o
que você diria?
Eu quero
trezentos gramas de presunto.
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