CRÔNICA: PRAIA DO ROSA
Não faz muito tempo, a mata virgem, as
ondas generosas e as areias brancas da Praia do Rosa, no sul catarinense,
despertaram a atenção de surfistas e viajantes em busca de lugares inexplorados.
Era meados dos anos 70, e este recanto permanecia exclusivo de poucas famílias
de pescadores. O tempo passou e hoje “felizmente”, conforme se ouve em
conversas com a gente local, o Rosa não mudou. Mesmo estando localizada a
apenas 70 quilômetros de Florianópolis e vizinha do badalado Balneário de
Garopaba, a Praia do Rosa preserva, de forma ainda bruta, suas belezas
naturais.
É claro que houve mudanças desde sua descoberta pelos forasteiros.
Mas, ao contrário de muitos lugarejos de nossa costa que tiveram a natureza
devastada pela especulação imobiliária, esta região resiste intacta graças a um
pacto entre moradores e donos de pousadas.
Uma das medidas adotadas por eles,
por exemplo, é que ninguém ocupe mais de 20% de seu terreno com construção.
Assim, o verde predomina sobre os morros de frente para o mar azul repleto de
baleias. Baleias? Sim, baleias francas, a mais robusta entre as espécies desses
mamíferos marinhos, que chegam a impressionantes 18 metros e até 60 toneladas.
Entendendo o texto:
01 – Quanto à
Praia do Rosa, o autor se contradiz ao falar:
a) da localização
b) dos moradores
c) da mudança
d) do tempo
e) do valor.
02 – O texto
só não nos permite afirmar, com relação à Praia do Rosa:
a) mantém intactas suas belezas
naturais.
b) manteve-se imune à especulação
imobiliária.
c) não fica distante da capital
do Estado.
d) no
início dos anos 70, surfistas e exploradores se encantaram com suas belezas
naturais.
e) trata-se de um local tranquilo,
onde todos respeitam a natureza.
03 – Pelo visto,
o que mais impressionou o autor do texto foi a presença de:
a) moradores
b) baleias
c) surfistas
d) donos de pousadas
e) viajantes.
04 – O fator
determinante para a preservação do Rosa é:
a) a ausência da especulação
imobiliária
b) o amor dos moradores pelo
lugar
c) a consciência dos surfistas
que frequentam a região
d) o pacto entre moradores e donos
de pensão
e) a proximidade de Florianópolis.
05 – O primeiro
período do segundo parágrafo terá o seu sentido alterado se for iniciado por:
a) a despeito de estar localizada
b) não obstante estar localizada
c) ainda que esteja localizada
d) contanto que esteja localizada
e) posto que estivesse localizada.
06 – O adjetivo
empregado com valor conotativo é:
a) generosas
b) exclusivo
c) bruta
d) intacta
e) azul.
07 – O adjetivo
“badalado”:
a) pertence à língua literária e
significa importante.
b) é linguagem jornalística e
significa comentado.
c) pertence à língua popular e
significa muito falado.
d) é linguagem científica e
significa movimentado.
e) pertence à língua coloquial e
significa valiosa.
08 -Das afirmações seguintes:
I. Com relação à Praia do Rosa, é possível afirmar que no início dos anos 70, surfistas e exploradores se encantaram com suas belezas naturais.
II. Podemos declarar que a presença de baleias impressionou o autor do texto.
III. Quanto à Praia da Rosa, o autor se contradiz ao falar da “mudança”.
I. Com relação à Praia do Rosa, é possível afirmar que no início dos anos 70, surfistas e exploradores se encantaram com suas belezas naturais.
II. Podemos declarar que a presença de baleias impressionou o autor do texto.
III. Quanto à Praia da Rosa, o autor se contradiz ao falar da “mudança”.
Eu presiso ate a questão 15
ResponderExcluirA oração sem sujeito caracteriza-se por:
ResponderExcluira) O sujeito está indeterminado.
b) Não se atribui o fato a nenhum ser.
c) O sujeito está simplesmente oculto.
d) O fato é atribuído a um ser determinado.
9°) "Será muito cedo?" "Como está calor!" Quais são os sujeitos destas orações?
a) Orações sem sujeito. b) cedo / calor.
c) muito / como. d) nenhuma das anteriores.
10°) Defina o tipo de sujeito desta oração: "Fazia um calor infernal no sertão."
a) Sujeito indeterminado
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito simples
d) Sujeito oculto.
11°) "Aqui não me cheira bem". Neste exemplo temos uma oração sem sujeito, pois:
a) Não há sujeito simples.
b) Não há um sujeito possível, agente da ação.
c) Não há um sujeito composto.
d) Nenhuma das anteriores.
12°) “Impossível dar cabo daquela praga. Estirou os olhos pela campina, achou-se isolado. Sozinho
num mundo coberto de penas, de aves que iam comê-lo. Pensou na mulher e suspirou. Coitada de
Sinhá Vitória, novamente nos descampados, transportando o baú de folha.”
O narrador desse texto mistura-se de tal forma à personagem que dá a impressão de que não há
diferença entre eles. A personagem fala misturada à narração. Esse discurso é chamado:
a) discurso indireto livre
b) discurso direto
c) discurso indireto
d) discurso implícito
e) discurso explícito
13°) “Ela insistiu: – Me dá esse papel aí.”