quinta-feira, 12 de outubro de 2023

CRÔNICA: UM PÉ DE MILHO - RUBEM BRAGA - COM GABARITO

 Crônica: UM PÉ DE MILHO

                Rubem Braga

        Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirmSJdOpPf8maZvGoH3oYGTDOTK4FUJNNopg63TsLph7Zr_Ppgm5erRgNf-eEOm2XNtH03ayJu_pfxphJuGV412iQ7aV_UcDcoyNIE8mpQTiOkUnqHfgclSFacAFEc2XXToAp_jADY0DpE2o1JfqfCnQX_4HXuGxBDBBV68FswP5KgUvcr-i-2yVRoN5A/s1600/MILHO.jpg


        Aconteceu que no meu quintal, em um monte de terra trazido pelo jardineiro, nasceu alguma coisa que podia ser um pé de capim — mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o para o exíguo canteiro na frente da casa. Secaram as pequenas folhas, pensei que fosse morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo veio um amigo e declarou desdenhosamente que na verdade aquilo era capim. Quando estava com dois palmos veio outro amigo e afirmou que era cana.

        Sou um ignorante, um pobre homem de cidade. Mas eu tinha razão. Ele cresceu, está com dois metros, lança as suas folhas além do muro — e é um esplêndido pé de milho. Já viu o leitor um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milharais — mas é diferente.

        Um pé de milho sozinho, em um canteiro, espremido, junto do portão, numa esquina de rua — não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raízes roxas se agarram no chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis. Detesto comparações surrealistas — mas na glória de seu crescimento, tal como o vi em uma noite de luar, o pé de milho parecia um cavalo empinado, as crinas ao vento — e em outra madrugada parecia um galo cantando.

        Anteontem aconteceu o que era inevitável, mas que nos encantou como se fosse inesperado: meu pé de milho pendoou. Há muitas flores belas no mundo, e a flor de milho não será a mais linda. Mas aquele pendão firme, vertical, beijado pelo vento do mar, veio enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que fazem bem. É alguma coisa de vivo que se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra. E eu não sou mais um medíocre homem que vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da Rua Júlio de Castilhos.

Crônica extraída da obra 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 2014.

Entendendo a crônica:

01 – “Detesto comparações surrealistas – mas na glória de seu crescimento, tal como o vi em uma noite de luar, o pé de milho parecia um cavalo empinado, as crinas ao vento – e em outra madrugada parecia um galo cantando”. Sobre esse fragmento, é correto afirmar:

a)   O enunciador evidencia uma contradição gerada pela sua percepção que transcende a realidade.

b)   A linguagem utilizada pelo cronista caracteriza-se pelo uso predominante de termos no sentido denotativo.

c)   O termo “na glória do seu crescimento” expressa uma ideia de modo.

d)   Os elementos linguísticos “mas” e “e” agrupam dois enunciados, estabelecendo entre eles uma relação de oposição.

e)   O elemento linguístico “tal” constitui um marcador textual que retoma “comparações”.

02 – Assinale a opção errada quanto ao emprego dos verbos:

a)   Se reescrevêssemos o segundo período do último parágrafo no imperfeito, ele assim ficaria: “Havia muitas flores belas no mundo, e a flor de milho não seria a mais linda”.

b)   O cronista, com habilidade, mescla algumas vezes o presente com o imperfeito, como se observa nos dois períodos iniciais do terceiro parágrafo.

c)   No geral, o autor escreve no presente sobre fatos acontecido em passado recente.

d)   O verbo “trazer”, no segundo parágrafo, está empregado numa construção em que a voz é passiva.

e)   Passa para voz passiva, a frase “Já viu o leitor um pé de milho?” ficaria assim: “Um pé de milho já foi visto pelo leitor?”.

03 – O motivo que levou o autor a escrever a crônica foi:

a)   os americanos terem estabelecido comunicação com a lua.

b)   ter nascido um pé de milho em seu canteiro.

c)   o pé de milho de seu canteiro ter pendoado.

d)   o pé de milho de seu canteiro ter conseguido sobreviver ao transplante.

e)   ter sido confirmada a sua opinião de que o que nascia era um pé de milho.

04 – A expressão sublinhada em: “Os americanos, através do radar, ...”, indica:

a)   lugar.

b)   instrumento.

c)   meio.

d)   causa.

e)   Condição.

05 – “...nasceu alguma coisa que podia ser um pé de capim...”, “...e declarou desdenhosamente que aquilo era capim.”; os dois elementos sublinhados no texto indicam, respectivamente:

a)   desprezo / desconhecimento;

b)   desconhecimento / desprezo;

c)   desconhecimento / desconhecimento;

d)   desprezo / desprezo;

e)   afetividade / menosprezo.

06 – A substituição correta do termo sublinhado por um sinônimo está em:

a)   “Transplantei-o para o exíguo canteiro...” = raso;

b)   “...e declarou desdenhosamente que aquilo era capim” = depreciativamente;

c)   “...veio enriquecer o nosso canteirinho vulgar...” = popular;

d)   “Anteontem aconteceu o que era inevitável...” = imprevisível;

e)   “...que se afirma com ímpeto e certeza” = velocidade.

07 – Nos excertos há um sintagma substantivo + adjetivo. Assinale a alternativa em que a troca da posição entre esses vocábulos traz mudança de sentido.

a)   “Transplantei-o para o exíguo canteiro da casa”.

b)   “Secaram as pequenas folhas”.

c)   “...em um canteiro espremido...”.

d)   “...e é um esplêndido pé de milho”.

e)   “Sou um ignorante, um pobre homem da cidade.”

08 – Assinale o item que contém um vocábulo que não pertence ao mesmo campo semântico das demais.

a)   quintal/ jardineiro/ capim.

b)   folhas/canas/milharais.

c)   lavoura/ raízes/chão.

d)   flores/pendão/terra.

e)   lavrador/ pé de milho/cavalo.

09 – O fato de comparar o pé de milho a um cavalo empinado e a um galo cantando destaca uma característica do pé de milho, que é o(a):

a)   altivez;

b)   solidão;

c)   mediocridade;

d)   colorido;

e)   beleza.

10 – O item em que o adjetivo tem valor objetivo e não representa uma opinião do cronista é:

a)   “...esplêndido pé de milho...”;

b)   “...um pobre homem da cidade...”;

c)   “Um pé de milho sozinho...”;

d)   “...muitas flores lindas no mundo...”;

e)   “...nosso canteirinho vulgar...”.

11 – O cronista compõe inicialmente sua crônica em primeira pessoa do singular, mas no quinto parágrafo muda para a primeira pessoa do plural: “... mas que nos encantou...”, “...veio enriquecer nosso canteirinho vulgar...”; isto significa que:

a)   o cronista enganou-se na estruturação do texto;

b)   a crônica passou a considerar também o leitor como participante;

c)   outras pessoas devem viver com o cronista;

d)   o canteiro devia pertencer ao condomínio;

e)   o cronista ampliou as apreciações para todo o gênero humano.

12 – “Já viu o leitor um pé de milho?” Transpondo-se essa oração para a ordem direta, obtém-se:

a)   Um pé de milho já foi visto pelo leitor?

b)   Um pé de milho o leitor já viu?

c)   Já viu um pé de milho, leitor?

d)   O leitor um pé de milho já viu?

e)   O leitor já viu um pé de milho?

 

CRÔNICA: SER BRASILEIRO - LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO - COM GABARITO

Crônica: Ser brasileiro

              Luís Fernando Veríssimo

Eu tomo um remédio para controlar a pressão

Cada dia que eu vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.

Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o preção.

Tô sofrendo de preção alto.

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6ZQzEvUn5DSFawni_hUVlDdtsmWY4hNXcGpCWLS4YNWlqI-BuWaJu5uCfETXHwO7JKiD60GGhAaWhPKk9u9now_lLORT60PwLooVrW1D1Ghh9LQAIqdVxwQii7exkv2pDiQAzdOh5Z2fqfady9FvKCFUhmOoUlJG2rej6ntFRKqeLLvykvMS030tNSAs/s320/BRASILEIRO.jpg


O médico mandou cortar o sal.

Comecei cortando o médico, já que a consulta era cara demais.

Controlei também a alimentação.

Como a única coisa que tenho comido, depois do Fome Zero, é minha patroa, não tem perigo:

Ela é a coisinha mais sem sal deste lado do mundo …

Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrénico. Sério!

Não sei mais o que é Real.

Principalmente quando pego a carteira ou pego extrato no banco.

Não tem mais um real.

Sem falar na minha esclerose precoce.

Comecei a esquecer as coisas:

Sabe aquele carro? Esquece!

Aquela viagem? Esquece!

Tudo o que o barbudo prometeu? Esquece!

Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time: nas últimas.

Bem, brasileiro é assim mesmo,

Já nem liga mais para bala perdida.

Entra por um ouvido e sai pelo outro …

Luís Fernando Veríssimo.

Entendendo a crônica:

01 – Qual é o problema de saúde mencionado pelo autor no início da crônica?

      O autor menciona que está sofrendo de "preção alto" e precisa controlar a pressão.

02 – Como o autor reage ao aumento do preço do medicamento para controlar a pressão?

      O autor faz uma piada, dizendo que é mais fácil controlar a pressão do que o "preção" (preço alto) do medicamento.

03 – Qual foi a recomendação do médico para ajudar a controlar a pressão?

      O médico recomendou que o autor cortasse o sal de sua alimentação.

04 – Como o autor reage à recomendação de cortar o sal de sua alimentação?

      O autor faz uma piada, afirmando que começou cortando o médico, já que a consulta era cara demais.

05 – O que o autor diz sobre a sua alimentação e sua esposa?

      O autor menciona que, devido à falta de recursos, ele tem comido apenas a comida feita por sua esposa, alegando que ela é a "coisinha mais sem sal deste lado do mundo."

06 – Que problema de saúde mental o autor sugere estar enfrentando?

      O autor sugere estar enfrentando esquizofrenia, mencionando que não sabe mais o que é "Real," especialmente quando verifica sua carteira ou extrato bancário.

07 – Como o autor se compara ao seu time no final da crônica?

      O autor se compara ao seu time, afirmando que está "nas últimas," o que sugere que ele se sente em uma situação difícil, assim como o desempenho de seu time.

 

 

  

POEMA: CONTRATADOS - AGOSTINHO NETO - COM GABARITO

 Poema: Contratados

              Agostinho Neto

Longa fila de carregadores
domina a estrada
com os passos rápidos

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP84lB7e9vp2Ib6OcsWU4UaQpR3M-a3J8bzXC1Ns1wk-IYsEaP7grEJyp_04Ly4w1WWJ7EPmfej5ExS0DoWidIaXTv9uPC76zHmYDCdOVzoQQ5n3INa0ZwFhW_EiPVR-5EkgR27CJY6AEFB7V809-fApFHfVnwQ_igiqqXj6ZtqmPnKXrKSFKwdEJPzSs/s1600/TRABALHADORES.jpg


Sobre o dorso
levam pesadas cargas

Vão olhares longínquos
corações medrosos
braços fortes
sorrisos profundos como águas profundas

Largos meses os separam dos seus
e vão cheios de saudades
e de receio
mas cantam

Fatigados
esgotados de trabalhos
mas cantam

Cheios de injustiças
calados no imo das suas almas
e cantam

Com gritos de protesto
mergulhados nas lágrimas do coração
e cantam

Lá vão
perdem-se na distância
na distância se perdem os seus cantos tristes

Ah!
eles cantam...

Agostinho Neto.

Entendendo o poema:

01 – Esse poema faz referência aos trabalhadores, chamados de “contratados”, que eram submetidos a relações servis pelas práticas colonialistas. O que o eu lírico quer expressar?

      Podemos perceber que o eu lírico expressa uma certa estupefação diante do fato de que nem o sofrimento não lhes impede de cantar.

02 – Qual é o tema central do poema "Contratados" de Agostinho Neto?

      O tema central do poema é a experiência dos trabalhadores contratados que carregam cargas pesadas, enfrentam a separação de suas famílias e a injustiça, mas ainda encontram forças para cantar.

03 – Na sua opinião, qual o motivo que levam estes trabalhadores a cantar, mesmo sofrendo tanto?

      Resposta pessoal do aluno.

04 – Qual é o motivo da longa fila de carregadores na estrada, de acordo com o poema?

      A longa fila de carregadores na estrada se deve ao fato de eles estarem carregando pesadas cargas enquanto caminham rapidamente, provavelmente como parte de seu trabalho.

05 – Como os trabalhadores contratados se sentem em relação à separação de seus entes queridos?

      Os trabalhadores contratados se sentem cheios de saudades em relação à separação de seus entes queridos, como mencionado no poema.

06 – Apesar das dificuldades enfrentadas pelos carregadores, o que os mantém cantando?

      Apesar das dificuldades, como a fadiga, o cansaço e a injustiça, os carregadores continuam cantando. Eles cantam como uma forma de protesto e como uma expressão de suas emoções e determinação.

07 – Qual é o efeito da distância na música dos carregadores, de acordo com o poema?

       A distância faz com que os cantos tristes dos carregadores se percam, sugerindo que suas vozes e músicas são levadas para longe e não alcançam seus destinos.

 

FÁBULA: A GIRAFA E O MACACO - ELYSBETE FERNANDES GUIMARÃES - COM GABARITO

 Fábula: A girafa e o macaco

        Certo dia um macaco ia passeando, e de repente avistou um zoológico, então decidiu ir lá. Ele estava com muito medo de alguém do zoológico pegá-lo, mesmo assim foi ao local.

 


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBvDoxCa6DH2XFm2wJnW-xWsGms1nJfAs3s3QA9mfmJ5leFvpu48-5N_y7S3EiACIf5O5s9a6IuDwCTdSTkaDAPcnk6lQ8tbqUAJcBkfQIK_vkiqLbZpf5QuZh2knZY2w7TCN7jR9AhmlSrg_YogPz8F_UVePwslCjW6T87aduhjyB0QHLTL3wtcmKQSM/s320/GIRAFA.png

        Quando chegou, viu uma gigantesca girafa, então resolveu ficar conversando com ela, para ver se ficavam amigos, e conseguiu mesmo. Na hora do jantar um funcionário do zoológico amarrou todos os animais, depois eles começaram a comer. A girafa conseguiu se soltar, pegou o macaco e saiu correndo com ele. Ela correu tanto que ninguém conseguiu alcança-la. Ao achar um belo cacho de bananas, foi tentar pegar para dividir com o macaco, porém o cacho estava muito baixo e não conseguiu pegar para dividir com o macaco, porém o cacho estava muito baixo e não conseguiu pegar.

        O macaco, mais que ligeiro, pegou o cacho e saiu às pressas e não se lembrou da girafa. O animal de pescoço alongado ficou muito triste e foi caminhando.

        O macaco encontrou um outro cacho de bananas, mas agora seria a vingança da girafa: o cacho estava muito alto, o macaco era muito baixo e não conseguiria alcança-lo.

        A girafa não quis se vingar, mesmo depois do que o macaco tinha feito, repartiu tudo com ele.

        O macaco ficou envergonhado, e saiu pulando até hoje.

        Moral da história: A vingança não vale a pena.

Elysbete Fernandes Guimarães.  E. E. F. M. Manuel Sátiro.  

Entendendo a fábula:

01 – Quem são os personagens principais da história?

      Os personagens principais são a girafa e o macaco.

02 – O que o macaco encontrou enquanto passeava?

      O macaco encontrou um zoológico enquanto passeava.

03 – O que aconteceu na hora do jantar no zoológico?

      Um funcionário do zoológico amarrou todos os animais para que pudessem comer.

04 – Por que a girafa correu com o macaco após se soltar?

      A girafa correu com o macaco porque queria protegê-lo dos funcionários do zoológico.

05 – Por que a girafa não conseguiu pegar o cacho de bananas que encontrou?

      A girafa não conseguiu pegar o cacho de bananas porque estava muito baixo.

06 – O que o macaco fez quando encontrou um cacho de bananas?

      O macaco pegou o cacho de bananas e saiu às pressas, esquecendo-se da girafa.

07 – Qual é a moral da história?

      A moral da história é que a vingança não vale a pena.

 

 

FÁBULA: O LEÃO ARREPENDIDO - CARLA DAANE MONTEIRO SOARES - COM GABARITO

 Fábula: O leão arrependido

        Um dia na floresta, a formiga Lili passou perto do leão, então disse:

        -- Bom dia!

Fonte:  https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUE595q_Td8JrrNrIXy3qtDSfaXH_rdaQWn_dZ0GjKyp30fY_1rRDz7O8fZBNEvkYDLFohzYfrE3lDfiBf-1bimem3EHWF_LB2kY-dOO8Oyv9NlTHOek0ErQ5mdQURdTSKeoOgAdG4tr_rf-h9wEqX6nVlMoB26HqVphO_N8Jyx6dmdZP2uhZ8qmVhWQo/s1600/LEAO.jpg


        O leão não respondeu.

        No outro dia, ele falou com a formiga, mas ela não respondeu. O rei das selvas perguntou:

        -- Por que você não fala comigo?

        -- Você lembra daquele dia, eu falei e você não deu atenção para mim.

        -- Eu falo se quiser.

        Alguns dias depois, o leão encontrou seu melhor amigo, o tigre. O leão falou com ele, mas o tigre não respondeu. Assim, o leão sentiu na pele o que fez com a Lili, se arrependeu e foi falar com ela para pedir desculpas. Lili o perdoou e eles se tornaram amigos.

        Moral da história: Não faça com os outros, aquilo que não gostaria que fizessem com você.

Carla Dayane Monteiro Soares. 6° ano B. E. E. F. M. Manuel Sátiro. 

Entendendo a fábula:

01 – Onde aconteceu a história da fábula?

      A história da fábula aconteceu na floresta.

02 – Quem são os personagens principais da história?

      Os personagens principais da história são a formiga Lili e o leão, e um tigre.

03 – Por que o leão não respondeu quando a formiga Lili disse "Bom dia" no primeiro dia?

      O leão não respondeu porque ignorou a formiga Lili.

04 – Qual foi a razão pela qual a formiga Lili não respondeu quando o leão falou com ela no segundo dia?

      A formiga Lili não respondeu porque o leão havia feito a mesma coisa com ela anteriormente, ignorando-a quando ela tentou falar com ele.

05 – Quem o leão encontrou alguns dias depois e que também não respondeu quando ele falou com essa pessoa?

      O leão encontrou seu melhor amigo, o tigre, que também não respondeu quando ele falou com ele.

06 – O que o leão sentiu quando o tigre não respondeu ao seu cumprimento?

      O leão sentiu na pele o mesmo tratamento que ele havia dado à formiga Lili, ou seja, ele se sentiu ignorado e desprezado.

07 – Como a história terminou para o leão e a formiga Lili?

      O leão se arrependeu de sua atitude, pediu desculpas à formiga Lili, e eles se tornaram amigos.

FÁBULA: O COELHO E A RAPOSA - THAYANE SHEYLA MOREIRA REBOUÇAS - COM GABARITO

 Fábula: O coelho e a raposa

        Num dia de sol, dona coelha estava preparando seu filho para ir à escola, e lhe disse que por nada se atrasasse.

 Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_o9NfuHJOVCMovlUqmOLwTbBtu3a_aP1pTUGP1X7LECPbMP2qAaFYkMcSnQPMvAtD36Wt_ZCXUv3VetHeSvBpvbkVxBYJ9MLx9dHTQmznTVGsxGXvbBCB-lyvhkMHfF1Tndo5ZivZFmruqd3R7V25TazCAsSRT8vlv5ZfX7WTge9v9uMwkaWD16g9IM/s1600/COELHO.png


        Ao sair de casa, no meio do caminho, o coelho viu uma placa indicando onde ficava uma plantação de cenouras, então resolveu ir até lá. Mesmo na hora que ele ia entrar no local, ouviu a sineta do colégio bater, assim foi correndo para a escola.

        Ao chegar lá, o coelho não parava de pensar naquelas cenouras, dessa forma resolveu fugir da escola. Na plantação, ele viu uma raposa, que foi correndo atrás dele, e o pobre coelho foi logo gritando:

        -- Mamãe! Mamãe!

        A mãe dele morava perto da plantação, ouviu os gritos, e foi atrás do filho. Ao chegar lá, espantou a raposa. Depois disso, nunca mais o coelho desobedeceu a sua mãe.

        Moral da história: Conselho de mãe nunca é errado.

Thayane Sheyla Moreira Rebouças. 6° ano   - E. E. F. M. Manuel Sátiro.. 21/11/2007.

Entendendo a fábula:

01 – Qual era o motivo da pressa do coelho no início da história?

      O coelho estava com pressa porque estava a caminho da escola e não queria se atrasar.

02 – O que o coelho viu no meio do caminho para a escola que o distraiu?

      O coelho viu uma placa indicando a localização de uma plantação de cenouras que o distraiu.

03 – O que fez o coelho quando ouviu a sineta da escola?

      O coelho correu imediatamente para a escola quando ouviu a sineta.

04 – Por que o coelho decidiu fugir da escola depois de chegar lá?

      O coelho decidiu fugir da escola porque não conseguia parar de pensar nas cenouras que viu na plantação.

05 – O que aconteceu quando o coelho entrou na plantação de cenouras?

      Quando o coelho entrou na plantação de cenouras, ele foi perseguido por uma raposa que o assustou.

06 – Como a mãe do coelho reagiu quando ouviu os gritos do filho?

      A mãe do coelho foi atrás do filho quando ouviu seus gritos e espantou a raposa.

07 – Qual é a moral da história de acordo com o texto?

      A moral da história é que o conselho da mãe nunca está errado.

08 – Para você, qual outra moral daria para essa fábula?

      Resposta pessoal do aluno.

 

CRÔNICA: GLÓRIA - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO

 Crônica: Glória

               Carlos Drummond de Andrade

        — Meu filho é artista de televisão, contando o senhor não acredita. Eu mesmo às vezes penso que é ilusão. Com oito anos, imagine. Estava brincando na pracinha lá da vila quando passaram uns homens e olharam muito pra ele. Meu filho, não é pra me gabar, mas é uma lindeza de Menino Jesus, aí um dos homens falou assim pra ele. Quer fazer um teste, ó garoto? O que é teste? ele respondeu. Aí o homem explicou, não sei bem qual é a explicação, levaram ele pra um edifício na cidade, tiraram um bocado de retratos dele, depois falaram assim: Você foi aprovado. Aí ele se espantou: 

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPMb5aVewwoGtq6UYMWTkHVkhw8DEgWybHASrjlbe6LL7awpitk4mjRc9DPEfTo5rZlqenYn4owFn55se2Q4Cgkq8a6SpMOkrKoZzaPm-SvwA7Z5qR8KByP53d1nFnquhjXwgi45g4GUT_GGyDML9ffLYSyRWOTNon83P7QYv3wivnCarZLGa5Vn7ytUw/s320/MAE.jpg


Mas eu não fiz exame, que troço é esse? Não é nada de exame não, eles responderam, você foi aprovado pra fazer um comercial, tá bem? Ele neca de saber o que é um comercial, nem eu, mas agora eu fiquei sabendo, é uma coisa à toa, a pessoa nem precisa falar, fica só fazendo uma coisa, comendo doce de leite, devagarinho, com uma carinha alegre, quando acaba passa a língua nos beiços, assim, olha, e pisca o olho, ele é tão engraçado, antes de acabar de comer ele já estava fazendo isso, um negócio. Aí mandaram ele de volta pra casa, não, antes falaram assim pra ele: manda seu pai aqui na agência receber o cachet. Ele ficou espantado, falou assim: Que troço é esse? Eles responderam. É tutu. Aí ele baixou a cabeça e respondeu baixinho: Eu não tenho pai. E mãe você tem? Ele respondeu que mãe ele tinha, e levantou a cabeça. Então manda ela aqui, mas o garoto é esperto, deu uma de sabido: Eu mesmo não posso receber? se fui eu que fiz tudo sozinho. Não, você não pode, tem que ser sua mãe, diz a ela que venha das duas às quatro, trazendo carteira de identidade. Bonito, e eu que nunca tive carteira, já pelejei pra tirar uma, dei duro, pedi pro compadre Julião me quebrar esse galho, compadre explicou que carece antes tirar certidão de nascimento, essa é muito boa, então a gente tem que provar que nasceu, eu não estou viva com a graça de Deus e forte e trabalhando? O pior é que nem sei se fui registrada lá em Pilão dos Palmares, chão do meu nascimento, não tenho parentes neste mundo, só tenho no outro, e nem a poder de oração consegui até hoje tirar o papel da tal certidão, afinal eu falei assim pro compadre: Deixa pra lá, sem carteira vivi até hoje, sem ela vou viver até Nosso Senhor me fechar os olhos. Vou lá na agência assim mesmo. Larguei meu serviço. Fui. Tinha um mundão de gente, eu não sabia quem é que podia me atender, andei rolando de uma sala pra outra, até que afinal um cara de bigodão, atrás da parede de vidro com um óculo no meio, falou assim: É comigo, trouxe a carteira? Eu expliquei que carteira eu não tinha, mas sou lavadeira muito acreditada na Zona Norte, muitas madamas da rua Conde de Bonfim podem atestar que eu sou eu mesma e mãe de meu filho, há vinte e cinco anos que trabalho de lavar roupa. Ele abanou a cabeça, falou assim: Nada feito, não tenho ordem de pagar sem identidade. Mas o meu filho trabalhou, moço, eles ficaram satisfeitos com o trabalho dele, tanto que prometeram pagar um tal de cachet, como é que pra pagar a ele é preciso a carteira de outra pessoa, o senhor acha isso direito? Ele não respondeu nada, tornou a abanar a cabeça e eu fiquei matutando: O que tu vai fazer pra sair dessa, Clementina da Anunciação? E comecei a chorar. Aí eles me viram chorando, ficaram com pena de mim, um barbudo que passava disse assim pro bigodão: Paga a ela, Reginaldo. O bigodão resmungou: Tá legal, e me deu um papel passado em três folhas iguais, pra eu assinar nelas todas. Aí eu disse: O senhor me desculpe, mas eu não sei escrever, a cabeça não dá. Então nada feito outra vez, o bigodão respondeu. Aí, eu não tinha mais vontade de chorar e disse assim pra ele: Escuta aqui, moço, quanto é que meu filho tem pra receber? Ele respondeu: cinquenta cruzeiros. Ah, é isso? respondi. Pode ficar pra agência. Perdi meu dia de trabalho, gastei trem, gastei ônibus, andei a pé neste solão, não vou me chatear por causa dessa mixaria. Um cara que estava escutando falou assim: A senhora vai jogar fora esses cinquenta mangos? E daí? respondi pra ele. Meu filho vale muito mais, a gente não fica mais pobre por causa disso, ele agora é artista, amanhã se Deus e a Virgem Maria ajudar, vai ganhar milhões. Nem precisa ganhar, só o orgulho que eu sinto por ele ter passado no teste! Saí de lá com esse orgulho bonito no coração, meu filho é artista, meu filho é artista, ia repetindo sozinha, na rua me olhavam admirados mas eu nem dei bola, fui pra casa e ligo a televisão o dia inteiro, trabalho vendo ela, até chegar a hora de meu filho aparecer no comercial comendo doce de coco. Pobre tem televisão, na vila todos têm, vai ser um estouro quando meu boneco aparecer e piscar o olho, então isso não vale mais que cinquenta, que quinhentos ou cinco mil cruzeiros, ou todos os cruzeiros do mundo?

        E seu rosto enrugado cintilava de glória.

Carlos Drummond de Andrade, in De Notícias e Não Notícias Faz-se A Crônica

Entendendo a crônica:

01 – Quem é o autor da crônica "Glória"?

      O autor da crônica "Glória" é Carlos Drummond de Andrade.

02 – Qual é o tema principal abordado na crônica?

      O tema principal da crônica é o orgulho e a alegria de uma mãe cujo filho foi escolhido para fazer um comercial de televisão.

03 – Como o filho da narradora foi selecionado para o comercial de televisão?

      O filho da narradora foi selecionado quando ele estava brincando na pracinha e alguns homens o observaram. Eles o convidaram para fazer um teste e, depois de tirar fotos dele, disseram que ele foi aprovado para o comercial.

04 – Qual é a preocupação da mãe em relação ao pagamento pelo comercial do filho?

      A mãe fica preocupada com a necessidade de apresentar uma identidade para receber o pagamento pelo comercial, uma vez que ela não tem uma identidade e não sabe escrever.

05 – Como a narradora resolve o problema da identidade para receber o pagamento?

      Um homem que estava presente decide pagar à narradora mesmo sem uma identidade, após vê-la chorar e se compadecer.

06 – Qual é o valor do pagamento que a narradora recebe pelo comercial?

      A narradora recebe um pagamento de cinquenta cruzeiros pelo comercial.

07 – Qual é o sentimento da narradora no final da crônica?

      No final da crônica, a narradora está cheia de orgulho e glória por seu filho ter se tornado um artista de televisão, e ela acredita que isso é mais valioso do que qualquer quantia de dinheiro.

 

 

FÁBULA: A MENINA E SEU PRIMEIRO POTE DE LEITE - ANTÔNIO EDIWILLIAM BATISTA PEREIRA - COM GABARITO

 Fábula: A menina e seu primeiro pote de leite

        Certa vez, uma menina que morava no interior de uma cidade resolveu pensar no futuro:

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP7fDdoDwJYneZEHZspE3PtbPraW0u7Qm3wIbx56IjyuwUqp7nZDuwPTpwyTXq1bGkXiFkyefHanXYO8oGs1TxI5VR5vz0WkycGy69uYzpRvQ_HvuHs53dtQwIujillcbVy1qGbw4gaSMw5I328X0yqQqQ5loWaijn78TU26H6_4OoF8TJY1MPjvlS20E/s1600/POTE.jpg


        -- O que eu vou fazer com apenas uma vaquinha, e ainda por cima sem dá leite?

        Com o passar do tempo, a pequena vaquinha virou uma vaca gorda, então deu seu primeiro pote de leite. E lá foi a menina vender o produto.

        -- Há! Meu primeiro pote de leite, irei vendê-lo e comprar ração para a vaca produzir cada vez mais, assim venderei o leite, e com o dinheiro irei comprar doze galinhas que irão botar meia dúzia de ovos por dia. Depois, comprarei dois galos, dois bodes e com o passar do tempo, duas ovelhas...

        A menina já estava bem distraída, pensando tanta coisa, quando de repente, viu uma cobra e gritou:

        -- Ah, Ah, Ah...

        E, caiu derramando todo o leite.

        -- Já foram embora todos os meus planos para o futuro. Disse a menina.

        Moral da história: Quem muito quer, nada consegue.

Antônio Ediwilliam Batista Pereira. 8° ano A.- - E. E. F. M. Manuel Sátiro. .

Entendendo a fábula:

01 – O que a menina resolveu pensar sobre o futuro?

      A menina resolveu pensar no que fazer com sua única vaquinha que não estava produzindo leite.

02 – O que aconteceu quando a pequena vaquinha finalmente deu seu primeiro pote de leite?

      A menina decidiu vender o primeiro pote de leite.

03 – O que a menina planejou fazer com o dinheiro obtido com a venda do primeiro pote de leite?

      Ela planejou comprar ração para a vaca produzir mais leite, depois comprar galinhas, galos, bodes e ovelhas.

04 – O que interrompeu os planos da menina?

      A menina foi interrompida por uma cobra que apareceu de repente, fazendo-a gritar e derramar todo o leite.

05 – Qual foi a reação da menina após derramar o leite?

      A menina lamentou que todos os seus planos para o futuro tivessem ido embora.

06 – Qual é a moral da história de acordo com o texto?

      A moral da história é: "Quem muito quer, nada consegue."

07 – Quais animais a menina planejava comprar para o seu futuro?

      A menina planejava comprar doze galinhas, dois galos, dois bodes e duas ovelhas para o seu futuro.

 

 

FÁBULA: OS TRÊS RATOS CEGOS - THAYSA KEYLA MOREIRA REBOUÇAS - COM GABARITO

 Fábula: Os três ratos cegos

        Num belo dia, três ratinhos estavam dançando de tanta alegria, pois não trabalhavam e passavam o dia inteiro brincando no reino.

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNmE5S0UBNOONuULufUHEV37ILCJQhq69NgxXdR5p6CjR7tiXBaP0SAHB5VTfBmZYgzSdPHMXL29OFgON_YyXNX2LaCRXkFoZcJaxNi477Fu7ckYGPIdZt4CXnAW-oR5nEi2n7mWcvmOpsfhcv0F-QkOQBBnwFA8_dMkfiooiIo71QGBXk7DK8Gq-ypiM/s1600/ratinhos.jpg


        Mas certo dia, o rei estava comentando com o duque que o reino estava entrando em falência. Depois de passarem horas e horas pensando, o duque teve uma ideia ótima: de toda a Ratolândia trabalhar, menos os que têm necessidades especiais. O rei amou a ideia do duque, e disse:

        -- É isso mesmo que eu vou fazer.

        Assim, o rei chamou todos os cidadãos de Ratolândia e declarou o seguinte:

        -- Cidadãos de Ratolândia, eu declaro que todos vão trabalhar menos os que têm necessidades especiais.

        Os três ratinhos ficaram com muita raiva, pois tinham que trabalhar para poder comer, então o irmão mais velho teve uma ideia: iam fingir que estavam cegos, e assim não trabalhariam e comeriam de graça. Mais tarde, os ratinhos foram até o rei, este sabendo que eles eram cegos, declarou que não iriam trabalhar. Os ratinhos muito felizes foram caminhando pelo reino, mas sem querer saíram pela porta errada, pois era a saída do reino. Lá fora, tinha um gato muito feroz que pulou em cima deles, então os ratinhos tiraram os óculos escuros, começaram a lutar com o gato, depois correram desesperados para o reino.

        Eles conseguiram voltar para o reino, mas o rei percebeu que eles não eram cegos, dessa forma ele ordenou que eles teriam que trabalhar dobrado para pagar os atrasados, e assim foi.

        Moral da história: Para ter direitos, temos que cumprir deveres.

Thaysa Keyla Moreira Rebouças. 6° ano A. - E. E. F. M. Manuel Sátiro.

Entendendo a fábula:

01 – Qual era a situação do reino de Ratolândia no início da história?

      O reino de Ratolândia estava entrando em falência.

02 – Quem teve a ideia de fazer com que todos em Ratolândia, exceto os que tinham necessidades especiais, trabalhassem?

      O duque teve a ideia de fazer com que todos em Ratolândia, exceto os que tinham necessidades especiais, trabalhassem.

03 – O que os três ratinhos decidiram fazer para não terem que trabalhar?

      Os três ratinhos decidiram fingir que estavam cegos para não terem que trabalhar.

04 – Por que os ratinhos tiraram os óculos escuros quando saíram do reino?

      Os ratinhos tiraram os óculos escuros quando saíram do reino porque saíram pela porta errada e se depararam com um gato feroz, então começaram a lutar com o gato.

05 – Como os ratinhos conseguiram voltar para o reino após o encontro com o gato?

      Os ratinhos conseguiram voltar para o reino após o encontro com o gato fugindo desesperadamente.

06 – O que aconteceu quando o rei percebeu que os ratinhos não eram cegos?

      Quando o rei percebeu que os ratinhos não eram cegos, ele ordenou que eles trabalhassem dobrado para pagar os atrasados.

07 – Qual é a moral da história de acordo com o texto?

      A moral da história é que, para ter direitos, é preciso cumprir deveres.

 

 

ATIVIDADES SOBRE O FILME: O TEMPERO DA VIDA - TASSOS BOULMETIS - COM GABARITO

 Filme(Atividades): O TEMPERO DA VIDA

 

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLGXg8JJX7u88i1Rnof_KyDCEGCcr-nqQsP0-fb0GN8om1dxJEe2XiS1ddfyRiPrzJ87MDYEetD4PiQeaJkxhkVj1zOfostYIWjazzrufYwBClGRXjxY3nrmrhRHny1AdNoyT25wt_Bn0ghcay8iv2GePmaeyvpIMmu-MMFR2ZCrtCwqkT3040mTfn_MI/s320/canela.jpg

Data de lançamento: 18 de março de 2005 (1h 48min)

Gênero: Comédia dramática.

Direção: Tassos Boulmetis.

Roteiro: Tassos Boulmetis.

Elenco: Georges Corraface, Leroklis Michaelidis, Renia Louizidou.

Título original: Politiki kouzina

SINOPSE

        Fanis (Markos Osse) é um garoto grego que vive em Istambul, na Turquia. Seu avô, Vassilis (Tassos Bandis), é um filósofo culinário que o ensina que tanto a comida quanto a vida precisam de um pouco de sal para ganhar sabor. Ao crescer Fanis (Georges Corraface) se torna um astrofísico, que usa seus dotes de culinária para temperar as vidas das pessoas que o cercam. Ao completar 35 anos ele decide deixar Atenas e retornar a Istambul, para reencontrar seu avô e também seu primeiro amor.

Entendendo o filme:

01 – Quais são algumas outras obras notáveis dirigidas por Tassos Boulmetis?

      Tassos Boulmetis é conhecido por dirigir filmes como "Touch of Spice" (em grego: "Politiki kouzina"), que é o título original de "O Tempero da Vida", e "Mythopathy" (em grego: "Mythopatia"), entre outros.

02 – O diretor Tassos Boulmetis também foi responsável pelo roteiro do filme "O Tempero da Vida"?

      Sim, Tassos Boulmetis não apenas dirigiu o filme, mas também escreveu o roteiro de "O Tempero da Vida".

03 – Qual é o nome do personagem principal do filme?

      O nome do personagem principal é Fanis.

04 – Onde Fanis vive no início do filme?

      No início do filme, Fanis vive em Istambul, na Turquia.

05 – Quem é Vassilis e qual é sua relação com Fanis?

      Vassilis é o avô de Fanis, e ele é um filósofo culinário que ensina a Fanis a importância do tempero na comida e na vida.

06 – Qual é a profissão de Fanis quando ele cresce?

      Quando Fanis cresce, ele se torna um astrofísico.

07 – Por que Fanis decide deixar Atenas e retornar a Istambul?

      Fanis decide deixar Atenas e retornar a Istambul para reencontrar seu avô, Vassilis, e também seu primeiro amor.