Música (Atividades): Esta Tarde
Alguma invenção
Que faça o tempo parar esta tarde
Quando se for o sol
Que a luz desse dia nunca acabe

Esteja sempre perto, sempre longe dos covardes
O errado e o certo, pra ter
raiva e ter piedade
Arcos de toda cor vão escrever teu nome
Na paisagem
Te levo pela mão
E o viajar já é mais que a
viagem
Esteja sempre perto
Sempre longe dos covardes.
Composição: Herbert Vianna.
Fonte: Gramática da
Língua Portuguesa Uso e Abuso. Suzana d’Avila – Volume Único. Editora do Brasil
S/A. Ensino de 1º grau. 1997. p. 262.
Entendendo a música:
01 – O que o eu lírico deseja
que uma "invenção" pudesse fazer em relação ao tempo e à luz do dia?
Ele deseja uma
invenção "Que faça o tempo parar esta tarde" e, quando o sol se for,
"Que a luz desse dia nunca acabe".
02 – Qual é a atitude de
posicionamento moral que o eu lírico aconselha ("Esteja sempre perto,
sempre longe...")?
O eu lírico aconselha a pessoa a estar
"sempre perto" do que é certo e "sempre longe dos
covardes".
03 – Além da dualidade entre
"covardes" e a atitude correta, que outros sentimentos contraditórios
ele menciona como necessários para se ter?
Ele menciona que
é preciso ter "raiva e ter piedade".
04 – Qual imagem poética o eu
lírico usa para expressar que o nome da pessoa amada será registrado na
natureza?
Ele usa a imagem
de que "Arcos de toda cor vão escrever teu nome / Na paisagem".
05 – O que o eu lírico afirma
sobre a diferença entre o ato de viajar e a própria viagem, ao dizer que
"o viajar já é mais que a viagem"?
Ao dizer "Te
levo pela mão / E o viajar já é mais que a viagem", o eu lírico sugere que
a experiência compartilhada com a pessoa amada (o ato de viajar/percorrer o
caminho) é mais significativa, valiosa ou importante do que o destino final (a
viagem em si).
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