quinta-feira, 23 de agosto de 2018

O CONTO DA MENTIRA - ROGÉRIO AUGUSTO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


 O Conto da Mentira

        Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo. O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua.
        A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe gente de madeira!”.
       O pai de Felipe também conversa com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!” Felipe ficava pensativo. Mas, no dia seguinte. Então, aconteceu o que seu pai alertara.
        Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta.”
        “É verdade!”.
     A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantarem silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias.
        Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...

AUGUSTO, Rogério. FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo.
Miniconto. Folhinha 14 jun. 2003. F8 C1 -1.
Entendendo a fábula:
01 – Felipe começou a reduzir suas mentiras porque:
(A) começou a escrever um conto.                                  
(B) deixou de ganhar uma bicicleta.
(C) inventou ter sido sorteado por um programa de TV. 
(D) seu pai alertou sobre as consequências da mentira.

02 – No trecho “A mãe tentava assustá-lo.”, o termo destacado substitui:
(A) pai de Felipe. 
(B) Pinóquio. 
(C) cachorro. 
(D) Felipe.

03 – No desfecho do conto, ficamos sabendo que Felipe:
(A) continua contando mentira para seus pais.         
(B) decide ler todos os livros sobre o Pinóquio.
(C) torna-se um escritor e volta a criar histórias.
(D) escreve um livro de normas para o campeonato de rua.

04 – Com base no texto, pode-se dizer que Felipe quando era criança costumava:
(A) escrever.
(B) estudar.
(C) obedecer.
(D) mentir.

05 – Identifique a ordem dos acontecimentos no conto:
(    ) Felipe utiliza a criação de histórias como uma ferramenta profissional.
(    ) O pai do garoto o alerta quanto às consequências do ato de mentir.
(    ) Felipe deixa de ganhar a bicicleta do programa de televisão.
(    ) Felipe conta inúmeras mentiras em casa.
A sequência correta é:
a) 1, 2, 3, 4.
b) 4, 2, 3, 1.
c) 4, 3, 1, 2.
d) 2, 1, 4, 3.

06 – O uso frequente das “aspas” no texto, serve para:
(A) acrescentar explicações.
(B) marcar a fala dos personagens.
(C) explicar as etapas do procedimento.
(D) dar uma pausa nas frases.

07 – Em: “Quem mentindo é você!” a palavra que está sublinhada no trecho é um tipo de linguagem:
(A) falada entre familiares e amigos.
(B) ensinada na gramática e dicionários.
(C) discursada em plenária parlamentar.
(D) descrita nos manuais de instrução.

08 – No trecho: “A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. A quem se refere o termo dele?
(A) Ao narrador.
(B) Ao pai.
(C) Ao filho.
(D) Ao Pinóquio.

09 – Na oração: “Então ele começou a reduzir suas mentiras.”, a palavra grifada pode ser substituída por:
(A) aumentar.
(B) diminuir.
(C) estabilizar.
(D) terminar.

10 – O assunto central do conto são:
(A) as mentiras.
(B) as verdades.
(C) as invenções.
(D) as conversas.

11 – Identifique os referentes das palavras sublinhadas:
a) “A mãe tentava assustá-lo [...]”.
      Refere ao “garoto Felipe”.

b) “Felipe ria na cara dela [...]”.
      Refere-se à “mãe”.

c) “A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta.”.
      Refere-se à “apresentadora de TV”.

d) “Até que um dia deixou de contá-las.”.
      Refere-se às “mentiras”.

12 – Pela conclusão da narrativa, a personagem se transformou:
(A) num ator.
(B) num escritor.
(C) num jornalista.
(D) num vendedor.

13 – Releia:
        “Voltou a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo.”
         Explique por que, agora, Felipe não se sente culpado e com medo de contar mentiras:
      O fato de Felipe, quando criança, não ter ganhado a bicicleta, em consequência de suas mentiras, fez com que reduzisse e até parasse de contá-las. Porém, agora, adulto, pode criar histórias sem medo e sem receio, visto que faz parte de sua profissão: escritor.



CONTO: UM HOMEM DE CONSCIÊNCIA - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

CONTO: Um homem de consciência
                                                       Monteiro Lobato

        Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro. 
        Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E por muito tempo não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor. 
        Mas João Teodoro acompanhava com aperto do coração o desaparecimento visível de sua Itaoca. 
        "Isto já foi muito melhor", dizia consigo. "Já teve três médicos bem bons -- agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ..."
        João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar-se, mas para isso necessitava dum fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível. 
        "É isso", deliberou lá por dentro. "Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então ARRUMO A TROUXA e boto-me fora daqui." 
        Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada... 
        Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seriíssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que cai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado -- e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca!...
        João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
        -- Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens? 
        -- Vou-me embora -- respondeu o retirante. -- Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim. 
        -- Mas, como? Agora que você está delegado?
        -- Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus. E sumiu. 
                                                                               
Entendendo o texto:

01 – Baseado no título e de acordo com o texto o que seria “Um homem de consciência”?
      Um homem honesto de suas capacidades que se recusa assumir o cargo de delegado e finalmente vai embora da cidade, pois percebeu que era o fim de Itaoca quando lhe ofereceram uma responsabilidade, a qual não se sentia capaz.

02 – Que outras palavras poderiam substituir, mantendo o mesmo sentido, honestíssimolealíssimo e seríssimo, respectivamente? 
·        Honestíssimo – honradíssimo.
·        Lealíssimo – fidelíssimo.
·        Seríssimo – confiabilíssimo.

03 – O que significa o "só", presente na primeira frase do texto? 
      Significa que o sobrenome era Teodoro, nada mais.

04 – Qual o tipo de narrador presente no texto lido?
      É narrador-onisciente – conta a história em 3ª pessoa e, às vezes, permite certas intromissões.

05 – Qual o significado da expressão: ARRUMO A TROUXA?
      Arrumar a mal, entrouxar as coisas, preparar-se para ir embora.

06 – Nesta frase: “Ele não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...”. Que figura de construção encontramos? E qual o objetivo dela?
      Anáfora. O objetivo é dar ênfase e tornar mais expressiva a mensagem.

07 – Por que a palavra DELEGADO apareceu escrita da forma "de-le-ga-do", no texto?
      Separou a palavra delegado com o objetivo de chamar a atenção para o assunto, dar ênfase.

08 – Na passagem "Pela madrugada botou-as num burro", situada no final do texto, a palavra destacada substitui que outra? 
      Refere-se as malas, que ele colocou no burro.

09 – Como é caracterizada a cidade de Itaoca no texto?
      Itaoca aparece como símbolo da cidade do interior paulista que degenera graças à corrupção política e à miséria

TEXTO: A SUCURI - LIÇÃO DE CASA 2000 - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


TEXTO: A sucuri

     A sucuri, a maior cobra do mundo, pode matar animais maiores que ela porque tem força suficiente para apertar e quebrar ossos. As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas mordendo-as e injetando-lhes veneno.

Lição de Casa 2000. São Paulo: Klick Editora. 2000

Entendendo o texto:
01 - A palavra SUCURI no texto, faz referência a:
(A) uma espécie de anta.
(B) uma espécie de cadela.
(C) uma espécie de cobra.
(D) uma espécie de jacaré.

02 – Na frase: “...a maior cobra do mundo...” a palavra “mundo” dá ideia de:
(A) intensidade.
(B) lugar.
(C) modo.
(D) tempo.

03 – A linguagem utilizada foi:
(A) variedade padrão formal.
(B) variedade padrão informal.
(C) linguagem não-verbal.
(D) linguagem mista.
04 – A finalidade desse texto é informativo.

05 – Leia o trecho abaixo.
“As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas mordendo-as e injetando-lhes veneno.”

        Reescreva o trecho acima trocando as palavras que estão em negrito pelos sinônimos correspondentes.
      As cobras menores, como a coral, detém suas presas mordendo-as e inserindo-lhes veneno.

ATIVIDADES GRAMATICAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO

Atividades gramaticais


01 – CIRCULE os substantivos que aparecem nas orações abaixo:
a)   As pessoas estavam muito contentes na festa.
b)   Todas as crianças parecem satisfeitas com o lanche.
c)   A bicicleta de Paulo está com o pneu furado.
d)   O garoto não entrou no tetro, porque esqueceu os bilhetes.
e)   O cachorro quase me mordeu.

02 – Classifique os artigos conforme o modelo:
        O senhor me dá um presente de aniversário?     
        O = artigo definido, masculino, singular.
        Um = artigo indefinido, masculino, singular.

a)   Ganhei uma caneta dourado.
Uma = artigo indefinido, feminino, singular.

b)   Os irmãos ganharam doces.
Os = artigo definido, masculino, plural.

c)   A gaita era verde.
A = artigo definido, feminino, singular.

03 – Sublinhe os adjetivos presentes nas frases a seguir:
a)   O sapo verde deu um pulo engraçado.
b)   No meu pequeno jardim florescem violetas perfumadas.
c)   A viagem a Ouro Preto foi instrutiva.
d)   Quantos meninos eu vi, com roupas rasgadas e sapatos gastos.
e)   Os belos e cantadores bem-te-vis acordam-me pela manhã.

04 – O adjetivo caracteriza o substantivo de vários modos: bonito, por exemplo, atribui uma qualidade positiva; feio, uma negativa.
        Atribua a cada item a seguir uma qualidade positiva e uma negativa:
a)   Camarada = positiva: bom / negativa: mau.
b)   Gesto = positiva: de amor / negativa: de ódio.
c)   Roupa = positiva: nova / negativa: velha.
d)   Mulher = positiva: caprichosa / negativa: desleixada.

05 – Dê o infinitivo dos verbos abaixo:
a)   Chegarei: chegar.
b)   Subiram: subir.
c)   Coube: caber.
d)   Fizeste: fazer.
e)   Pusesses: por.
f)    Sumiu: sumir.
g)   Estávamos: estar.
h)   Amássemos: amar.
i)     Perceberdes: perceber.
j)     É: ser.

06 – Classifique o pronome destacado nas frases abaixo:
a)   Este animal não vai participar da exposição.
Pronome demonstrativo.

b)   Vários atletas já chegaram.
Pronome indefinido.

c)   Quantos ainda não voltaram?
Pronome indefinido.

d)   poucos erros na redação.
Pronome indefinido.

e)   Ela sempre gostou de ler.
Pronome pessoal.

f)    Nosso povo está despertando.
Pronome possessivo.

07 – Sublinhe as preposições:
a)   Conversamos sobre nossos estudos.
b)   Sempre lutamos contra má vontade de alguns.
c)   Estou mais uma vez sem meu ajudante.
d)   A criançada partiu para o acampamento.
e)   Aquela chácara é de meus tios.
f)    Você já viajou de avião?

08 – Complete com a preposição adequada:
a)   Saí da casa de meus pais.
b)   Estamos sem luz há alguns minutos.
c)   Minha família morou em Pernambuco vários anos.
d)   Minha mãe gostava de conversar sobre arte.
e)   Perante o juiz, ele não abriu a boca.
f)    Estarei em Curitiba na próxima quinta-feira.
g)   Deteve-se um instante para observar o movimento de pedestres.


terça-feira, 21 de agosto de 2018

A LENDA DA IARA - AMAZÔNIA - EDITORA APEL - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

 A Lenda da IaraAmazônia      
    

        A Iara é uma moça linda, que vive na água. É tão bonita, que ninguém resiste ao seu encanto. Aparece à noite e costuma cantar com uma voz tão doce, que atrai as pessoas e estas, quando se dão conta, já estão sendo arrastadas para o fundo da água.
        Tem um palácio no fundo de um lago, todo construído com pedras preciosas. Suas paredes são feitas de rubis, as janelas de águas-marinhas e a porta é de ouro maciço, fechada por um enorme diamante.
        Dizem que seu canto é mágico e atrai como um ímã. Não se pode fugir dele por mais que se queira. Diz a lenda, que Jaguarari foi atraído por esse canto...           
        Jaguarari era um índio muito forte, corajoso e bom. Gostava de remar e o fazia tão bem que até as aves esticavam o pescoço para vê-lo.           
        Um dia, Jaguarari partiu muito cedo da aldeia para caçar. Como era um belo dia, resolveu passá-lo na floresta. Encontrou um lago muito bonito e resolveu mergulhar.
        Depois de nadar bastante, deitou-se à beira do lago e admirou o céu. Só quando sentiu fome, saiu para caçar e preparou uma das caças ali mesmo. Comeu e adormeceu profundamente. Jaguarari despertou quase ao anoitecer e apressou-se em retornar para a aldeia. Mal havia começado a andar, ouviu um canto maravilhoso, mais bonito que o do uirapuru. Sem perceber, foi em direção à origem da melodia e quando percebeu estava novamente no lago onde havia nadado.           
        De repente, deparou-se com a Iara, tão linda que nem conseguia tirar seus olhos dela. Já estava quase entrando na água, quando lembro do que os mais velhos contavam sobre a Iara.
        Conseguiu agarrar-se num tronco de árvore na beira do lago. Como era muito forte, segurou alguns cipós próximos e conseguiu se afastar. Quando chegou à aldeia, sua mãe percebeu que ele estava diferente, mas Jaguarari não contou à ela o que tinha acontecido... disse que era cansaço. Nos dias seguintes, continuava preocupado e triste, o que não era comum nele. Quando saía para pescar, passava a maior parte do tempo junto ao lago, esperando ver a Iara, que não aparecia. Com o passar dos dias, foi ficando mais impaciente e resolveu voltar ao lago. Como ele demorou a voltar para a aldeia, alguns índios foram procurá-lo. Perto do lago, um dos índios o avistou, em pé numa canoa, acompanhado por uma linda moça. Essa foi a última vez em que alguém o viu...

Adaptado de ‘Histórias e Lendas do Brasil’ – Editora Apel.
Entendendo a lenda:
01 – Qual o título do texto? De onde foi retirado?
      A lenda da Iara. Histórias e Lendas do Brasil.

02 – Como era a casa de Iara, de acordo com a lenda?
        “Tem um palácio no fundo de um lago, todo construído com pedras preciosas. Suas paredes são feitas de rubis, as janelas de águas-marinhas e a porta é de ouro maciço, fechada por um enorme diamante.”    
   
03 – Quem era Jaguarari?
        “Jaguarari era um índio muito forte, corajoso e bom. Gostava de remar e o fazia tão bem que até as aves esticavam o pescoço para vê-lo.”   
  
04 – Como Jaguarari sabia que era Iara quem o atraía ao lago?
      Através do que os mais velhos contavam sobre ela.

05 – Jaguarari conseguiu fugir da Iara, mesmo hipnotizado por seu belo canto. Pode-se dizer que isso é realmente verdade? Por quê?
     Sim. “Conseguiu agarrar-se num tronco de árvore na beira do lago. Como era muito forte, segurou alguns cipós próximos e conseguiu se afastar.”

06 – Lendas são narrativas inventadas pela cultura local e transmitidas de geração para geração. São sempre baseadas em algum fato ou fenômeno. Seu objetivo é explicar por que algo acontece. Por que você acha que os índios criaram a Lenda da Iara?
      Resposta pessoal do aluno.

07 – Desenhe, no seu caderno, a parte da história que tenha considerado a mais emocionante.
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Quando foi que Jaguarari ouviu a Iara pela primeira vez?
      Quando ele saiu para caçar, e ia voltando para casa no escurecer, e ouviu um canto mais bonito que o Uirapuru.

09 – Releia: “A Iara é uma moça linda, que vive na água. É tão bonita, que ninguém resiste ao seu encanto. Aparece à noite e costuma cantar com uma voz tão doce, que atrai as pessoas ...” O que observa-se neste trecho?
(   ) O autor apresenta o enredo da história.
(   ) O autor apresenta o cenário.
(X) O autor apresenta a personagem principal.

10 – Qual foi a última vez que viram Jaguarari?
      Viram ele em pé numa canoa, acompanhado por uma linda moça.