segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

FÁBULA: O LEÃO E O RATINHO - COM GABARITO

 Fábula: O Leão e o Ratinho

Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio. 
           No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento. Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho. 

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD7nuT4aLhNEvWmMPS8BrFESJCWBh9rZeeFyqXu-ZUUle6f2jq1TobIfRctI_xmnGEklApZN42MM0R7Ik2BxdVW8pK3z2OtP54CJE1zs22LqDsFXgL7BlpX7wib7qf-1JplOHDZ3xkmqNzX7hxJL6uhKJUXZ6EHLayPAEL-aaQonuc_rm_U3rHn_liLU4/s320/LEAO.jpg

           Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata.
          - Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço! 
          - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me, por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.
         - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo!
         - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei. Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.
         - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!
         - Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez!
         E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta.
         Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia. 
         - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim. 
         E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente! 
         - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!
         E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão!
         - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!

Entendendo o texto

01-Marque (V) para efeitos de sentidos pertinentes ao texto-discurso e (F) para efeitos de sentidos não pertinentes:

      a-(  V  ) Percebe-se o discurso de crítica aos que desvalorizam os fracos;

       b-(  V  ) Percebe-se que o personagem leão representa a prática social da exibição de poder;

       c-(   F  ) Percebe-se que o personagem ratinho representa a prática social da ingratidão;

       d-(   F  ) Percebe-se o discurso de que apenas os fortes conseguem ter eficiência no mundo;

        e-(  V  ) Percebe-se o discurso de que se deve exercer o poder com humildade;

02-Qual a tese central defendida na fábula?

       a- é preciso vangloriar-se do poder de que se dispõe;

       b- é preciso não desvalorizar e não humilhar os considerados fracos;

       c- é preciso ajudar uns aos outros.

03-Qual enunciado revela “exercício do poder com abuso dos fracos”?

      a) Abocanhei-te seu moço;

      b) - Vejam só, que sorte a minha!;

      c)  - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo!;

      d) Segue em paz o teu passeio.

04-No enunciado “Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção.”, o adjetivo grifado caracteriza o substantivo:

     a- lagoa;

     b- sapos;

     c- profusão;

     d- canção.

05-No enunciado “Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço!”, a conjunção grifada é adversativa porque estabelece uma relação de:

a-  _______( sentido positivo)_______, mas _______(sentido positivo)__________

b-  _______( sentido negativo)_______, mas _______(sentido negativo)_________

c-  _______( sentido positivo)_______, mas _______(sentido negativo)__________

d- _______( sentido negativo)_______, mas _______(sentido positivo)__________

06-Qual enunciado revela súplica?

      a) - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor!

      b) - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei.

      c) - Não sei, não sei majestade...

      d) - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo.

07-No relato “Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados.”, a palavra grifada indica:

    a- o lugar por onde andava o leão;

    b- o tempo em que o leão andava;

    c- o modo como o leão andava;

    d- a intensidade que o leão andava.

08-No enunciado “Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.”, a conjunção grifada:

     a- conclui o que foi dito antes;

     b- adiciona informação ao que foi dito antes;

     c- opõe-se ao que foi dito antes;

     d- explica o que foi dito antes.

9-No enunciado “E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho.”, o advérbio grifado intensifica a palavra:

     a- ratinho;

     b- correu;

     c- feliz;

     d- entrou.

10-Qual enunciado revela que o personagem interlocutor recebeu uma forma de tratamento inferiorizada na relação de poder?

     a)- Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei.

     b) - Não sei, não sei majestade...

     c) - Tenha piedade senhor!

     d) O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!

11-No enunciado “E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava.”, temos uma relação de:

     a- oposição entre o esforço do leão e o enlace da corda;

     b- proporcionalidade/concomitância entre o esforço do leão e o enlace da corda;

      c- finalidade do esforço do leão para obter o enlace da corda;

       d- comparação do esforço do leão com o enlace da corda.

12-No enunciado “Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.”,  o pronome grifado é relativo, podendo ser substituído, a depender do contexto, por (o qual, a qual, os quais, as quais), e foi usado para não repetir a palavra:

     a- instante;

     b- ratinho;

     c- longe;

     c- leão.
13-No enunciado “Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.”,  o pronome grifado é relativo, podendo ser substituído, a depender do contexto, por (o qual, a qual, os quais, as quais), e foi usado para não repetir a palavra:

      a- ratinho; 

      b- longe;

      c- perto;

      d- leão.

14-No enunciado “Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos.”, o pronome grifado é relativo, podendo ser substituído, a depender do contexto, por (o qual, a qual, os quais, as quais), e foi usado para não repetir a palavra:

      a- tarde;

      b- selva;

      c- caminhos;

      d- passarada.

15-No enunciado “E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta. Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador.”, a conjunção grifada estabelece uma relação adversativa descrita corretamente em:

      a- o leão está em uma situação positiva e muda para outra situação positiva;

      b- o leão está em uma situação negativa e muda para outra situação negativa;

      c- o leão está em uma situação negativa e muda para uma situação positiva;

      d- o leão está em uma situação positiva e muda para uma situação negativa.

16- O pronome lhe é usado para não repetir determinadas palavras ou expressões. Identifique a que ou a quem se refere o pronome lhe nos trechos extraídos da fábula:

       a- “Do que lhe serve matar-me!”_______________________________________________

       b- “eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.”_______________________
       c- “Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.”_______________________________________
       d- “algum dia, hei de pagar-lhe...” ______________________________________________

17-No enunciado “Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo.”, a conjunção grifada:

      a- conclui o que foi dito antes;

      b- opõe-se ao que foi dito antes;

      c- adiciona uma informação ao que foi dito antes;

      d- explica o que foi dito antes.

18-Qual argumento defende respeito aos que aparentemente possuem menor força nas relações de poder?

      a- “Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!”
      b- “- Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei.”

      c- “Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!”
      d- “...entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!”

19-Substitua as palavras sublinhadas no texto-discurso por outras, buscando conservar o sentido do que foi dito.

Orgulhosamente: com soberba

Abocanhei-te: te peguei

Embrenhou-se: adentrou-se

Debatendo: lutando

Cedeu: arrebentou

20-Produza um texto-discurso, dizendo o que você pensa sobre aqueles que menosprezam as pessoas de menor poder nas relações sociais.

Texto-discurso:

A fábula do leão e do ratinho nos ensina uma lição valiosa sobre a importância de todos os seres, independentemente de sua força ou tamanho. A arrogância do leão em desdenhar o pequeno roedor demonstra como o poder pode cegar e levar à subestimação dos outros.

No entanto, a história nos mostra que a ajuda pode surgir de onde menos esperamos. O ratinho, com sua pequena força, consegue salvar o poderoso leão, demonstrando que a solidariedade e a gratidão são qualidades que transcendem as diferenças.

Em nossa sociedade, muitas vezes repetimos o padrão do leão, desvalorizando aqueles que consideramos mais fracos ou menos importantes. É fundamental refletir sobre nossas atitudes e buscar construir relações mais justas e equitativas, onde todos sejam valorizados e respeitados.

A fábula nos convida a:

  • Valorizar a diversidade: Reconhecer que cada indivíduo possui habilidades e qualidades únicas.
  • Cultivar a empatia: Colocar-se no lugar do outro e compreender suas necessidades.
  • Praticar a solidariedade: Ajudar o próximo sem esperar nada em troca.
  • Combater a arrogância: Evitar atitudes de superioridade e preconceito.

 

FÁBULA: O GATO E O MACACO - MÁRCIA KUPSAS - COM GABARITO

 FÁBULA: O gato e o macaco

    O gato e o macaco eram animais domésticos. Um dia, o macaco descobriu castanhas assando, no braseiro, e correu a chamar o gato:

    - Venha, amigo! Com sua habilidade nas patas, será fácil pegar as castanhas para nós!

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_uvFZ8bGwsiQ_TeHeGemVu2A3KAyynFHe9RnBVo-dNd9ammbPL3UbjP0k9xESYVYwIf4Ph1OAhe9WkFZM3EFP6Gl-Nak6qdVxBAemNuz2UV0BlxA4hNf83XhYWxAG8M6IfiuQ9hwK3rP2VRpqCNib8M50xRGZDVirNGvMG1NlQ23bODS1mZxnVlWXUYE/s320/MACACO.jpg


    O gato, envaidecido, pôs-se a tirar as castanhas do braseiro, deixando-as de lado. O macaco ia devorando as castanhas e falando:

     - Isso, senhor gato! Muito bem! Pegue, agora, aquela, ali, e essa outra...

    O gato, com o pêlo chamuscado, ia tirando as castanhas, enquanto o macaco o elogiava e as comia. De repente, voltou a cozinheira, que os enxotou com a vassoura.

    O gato e o macaco esconderam-se, no quintal. Irritado, o gato falou:

    - De que adiantou tanto esforço? Queimei o pêlo, sujei as patas e não comi castanha nenhuma!

    Ao que o macaco, subindo, em uma árvore, respondeu:

    - Pois é, amigo gato. Agora você já sabe: o bom bocado não é para quem o faz, mas para quem o come. 

                                                                                   Por: Márcia Kupsas

ENTENDENDO O TEXTO

01-Uma das teses centrais que pode ser interpretada através da leitura do texto-discurso é?

     a- o mundo é justo, pois os que trabalham sempre recebem sua recompensa devida;

     b- o mundo é justo, pois os inocentes sempre são recompensados;

     c- o mundo é injusto, pois os que trabalham não ficam com as riquezas produzidas, já que são explorados por espertalhões;

     d- o mundo é justo, pois os exploradores sempre recompensam bem aqueles que os ajudaram a obter riquezas.

02- Marque (C) para o que julgar efeitos de sentido condizentes ao texto discurso e (NC) para efeitos de sentido não condizentes:

    a-( C ) Nota–se o discurso da enganação e manipulação dos outros;

    b-(  C  ) Nota-se o discurso de que no mundo há pessoas que vivem de “passar os outros para trás”;

    c-(  NC  ) Nota-se o discurso de que sempre quem nos elogia ou nos sorri é nosso amigo ou amiga;

     d-( C ) Nota-se o discurso de que a vaidade pode impedir a pessoa de enxergar, racionalmente, as situações em que se encontra;

   e-( C ) Nota-se o discurso de que elogios exagerados, bajulações, são usados como modo de praticar exploração do próximo;

03 - O tempo apontado para o acontecimento dos fatos narrados foi:

    a- uma noite;

    b- uma tarde;

    c- um dia;

    d- uma manhã.

04 -Informe sobre o tipo de narrador:

    a- trata-se de um narrador-personagem, pois participa do enredo;

    b- trata-se de um narrador observador, pois relata o enredo sem dele participar.

05- O texto-discurso foi escrito para:  

    a- oferecer instruções;

    b- propor uma reflexão;

    c- informar;

    d- divertir o leitor ou a leitora.

06-Assinale o motivo por que o macaco subira no alto de uma árvore:

    a- porque estava escondendo-se da cozinheira;

    b- porque ficou com receio de aumentar a raiva do gato, ao revelar as suas verdadeiras intenções;

   c- porque desejava comer as castanhas sozinho;

   d- porque queria revelar sua visão de mundo ao gato.

07- O gato irritou-se com o macaco, pois:

     a- o macaco correu, largando-o, nas mãos da cozinheira;

     b- o macaco levou a cozinheira a enxotá-lo da casa;

     c- o macaco o fez de “trouxa”, uma vez que ele havia se queimado, levemente, na tentativa de pegar mais e mais castanhas, não comendo nenhuma delas;

    d- na correria, o macaco deixou cair algumas castanhas pelo caminho, deixando-o sem nada.

08- Qual o motivo principal que levou o macaco a tratar o gato como um amigo?

    a- precisava unir-se ao gato para juntos vingarem-se da cozinheira;

     b- desejava tornar-se ágil como o gato, assim poderia roubar mais comida da casa;

    c- precisava mostrar ao gato como ser um animal mais alerta;

    d-  queria explorá-lo, a fim de obter vantagem.

10- O macaco realmente considerava o gato como um amigo?

     a- sim, pois sempre dividiam a comida e também gostavam da companhia um do outro;

     b- às vezes, uma vez que, perto da cozinheira, o macaco não se importava com ele;

    c- não, apenas, o usava em benefício próprio, ou seja, quando precisava dele para fazer-lhe algo;

     d- com certeza, pois vivia a elogiá-lo;

11- Assinale (M) para as características do macaco e (G) para as características do gato:

    a-(  G  ) “ sem malícia”    

    b-(  M  ) velhaco  

    c-(  G  ) orgulhoso 

    d-( M   )  maldoso

    e-( M  )  trapaceiro 

    f-(  G  ) inocente      

    g-(  M ) “sem escrúpulo”      

    h-( G  )  inexperiente.

12- Diga o número de parágrafos existentes na estrutura do texto-discurso:

    a- 10 parágrafos;

    b- 09 parágrafos;

    c- 08 parágrafos;

    c- 05 parágrafos

13- Substitua as palavras sublinhadas, no texto-discurso, por outras de sentido semelhante.

      Chamuscado : quem

      Enxotou : expulsou

     Esforço : trabalho

     Vaidade : orgulho

14- A respeito de possíveis ensinamentos a serem extraídos a partir da leitura da fábula, é correto afirmar que:

     a- é importante ser bonzinho com as pessoas, mesmo sendo enganado;

      b-  é importante, para alcançarmos êxito, nas mais variadas situações, sempre “passar os outros para trás”;

      c- é importante ter olhos atentos para percebermos se estamos sendo manipulados por aqueles e aquelas que nos rodeiam;

      d- é importante saber que sempre quem nos sorri ou nos acompanha é nosso amigo ou amiga

15- No enunciado Um dia, o macaco descobriu castanhas”, a locução adverbial  grifada indica:

     a- lugar;

     b- modo;

     c- intensidade;

     d- tempo.

16- No enunciado ”De repente, voltou a cozinheira, que os enxotou com a vassoura, a locução adverbial sugere:

     a- o lugar do enxote;

     b- o instrumento usado para o enxote;

     c- a intensidade do enxote;

     d- a afirmação do enxote.

17- No enunciado ”O gato e o macaco esconderam-se, no quintal, a locução adverbial indica circunstância de:

     a- intensidade;

     b- modo;

     c- lugar;

     d- tempo.

18- No enunciado ”O bom bocado não é para quem o faz, mas para quem o come”, a conjunção sublinhada estabelece relação de:

     a- adversidade;

     b- alternância;

    c- adição;

    d-conclusão.

19-No enunciado ”Ia devorando as castanhas e falando”, a conjunção grifada estabelece relação de:

     a- adversidade;

     b- alternância;

     c- adição;

     d- conclusão.

20-No enunciado ”Ia tirando as castanhas, enquanto o macaco o elogiava”, a conjunção destacada expressa:

     a- lugar  da ação do macaco;

     b- consequência da ação do macaco;

     c- concomitância/proporcionalidade entre as ações do macaco e do gato;

    d- explicação sobre a ação do macaco.

21- No enunciado ”O macaco ia devorando as castanhas.”, a ação descrita pela locução verbal revela que o animal citado:

   a- comia devagar;

   b- comia com tranquilidade;

   c- comia com alegria;

   d- comia com voracidade.

22- No enunciado ”Agora você já sabe: o bom bocado não é para quem o faz, mas para quem o come”, o uso dos dois pontos justifica-se porque:

    a- faz-se uma citação de uma autoridade no assunto abordado no texto discurso;

    b- introduz-se a fala de um dos personagens do texto discurso;

    c- introduz-se uma explicação sobre a afirmação feita anteriormente pelo personagem macaco;

    d- enumera tudo o que os personagens tiraram da cozinha da casa.

23-Considerando o enunciado a seguir, redigido em forma de discurso direto ”...o gato falou: - De que adiantou tanto esforço? Queimei o pêlo, sujei as patas e não comi castanha nenhuma...”; como seria se esse mesmo enunciado fosse redigido em forma de discurso indireto?

    a- o gato falará que não adiantará tanto esforço, queimará o pêlo, sujará as patas e não comerá castanha nenhuma;

    b- o gato falaria que não adiantaria tanto esforço, queimaria o pêlo, sujaria as patas e não comeria castanha nenhuma;

    c- o gato fala que não adianta tanto esforço, queima o pêlo, suja as patas e não come castanha nenhuma;

    d- o gato falou que não adiantara tanto esforço, queimara o pêlo, sujara as patas e não comera castanha nenhuma.

24- Aponte a única alternativa que apresenta o uso do discurso direto:

     a- “O gato e o macaco eram animais domésticos”...

     b- “_ Venha, amigo! Com sua habilidade nas patas, será fácil pegar as castanhas” .

     c- ... “O gato e o macaco esconderam-se, no quintal”...

     d- ... “De repente, voltou a cozinheira”...

 

25-Redação: em sua opinião, você acha correto enganar os outros para obter vantagens? Reflita sobre essa prática social tão comum. Dê um título ao seu texto-discurso.

A Enganação: Uma Máscara para a Injustiça

Reflexão:

A fábula "O Gato e o Macaco" nos convida a refletir sobre a natureza humana e as relações interpessoais. A história expõe a face mais sombria da sociedade, onde a exploração e a manipulação são utilizadas como ferramentas para alcançar objetivos pessoais.

É importante estarmos atentos às pessoas que nos cercam e identificar aqueles que se aproveitam da nossa ingenuidade ou boa vontade. Ao mesmo tempo, devemos cultivar a honestidade e a ética em nossas relações, buscando construir um mundo mais justo e equitativo.

A fábula nos ensina que:

  • A aparência pode enganar: nem sempre aqueles que se mostram amigáveis têm boas intenções.
  • É preciso ser cauteloso ao confiar nas pessoas: nem todos são merecedores de nossa confiança.
  • A exploração é um mal que precisa ser combatido: devemos buscar relações baseadas no respeito mútuo.

 

MÚSICA(ATIVIDADES): MUNDANÇA - FLÁVIO LEANDRO - COM GABARITO

 MÚSICA(ATIVIDADES): MUNDANÇA

                                         FLÁVIO LEANDRO

 Hoje, com sinceridade

Eu acordei com uma vontade de cuidar de mim
Me levar para um passeio
Sem pisar o pé no freio, sem pensar no fim

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyUUPWHWXHBOm02OhMgcZCLGVWvP5VA7Ts9VQSqdNbKgHHsMSr_iXHL7BJj1iZLjs7Jg0jLyc1fbV307hWzGke9OyvI5ZNcEl_LeirSwsm0oSf-oiap7evD5cIet-x7C0IqhpPgU8rE3ndH4fbaLkV52KpNsdDvZFeoDlFZlXyC_5cB2JZjhEz3JstV3U/s320/FLAVIO.jpg


Arrumar minhas gavetas
Botar tinta na caneta do meu coração
Escrever um: Eu me amo
Cada vez que a voz do mundo me disser que não

Ler um livro, colher flores
Pra te dar quando tu fores flor no meu jardim
Animar essa pessoa
Que andou vagando à toa, mas que mora em mim

Quando eu mudo, o mundo muda, cai na minha dança
Se eu mexo no meu mundo, o resto se balança
Muda tudo o tempo todo feito uma criança
O que não muda nesse mundo é somente a mudança

Quando eu mudo, o mundo muda, cai na minha dança
Se eu mexo no meu mundo, o resto se balança
Muda tudo o tempo todo feito uma criança
O que não muda nesse mundo é somente a mudança

Hoje, com sinceridade
Eu acordei com uma vontade de cuidar de mim
Me levar para um passeio
Sem pisar o pé no freio, sem pensar no fim

Arrumar minhas gavetas
Botar tinta na caneta do meu coração
Escrever um: Eu me amo
Cada vez que a voz do mundo me disser que não

Ler um livro, colher flores
Pra te dar quando tu fores flor no meu jardim
Animar essa pessoa
Que andou vagando à toa, mas que mora em mim

Quando eu mudo, o mundo muda, cai na minha dança
Se eu mexo no meu mundo, o resto se balança
Muda tudo o tempo todo feito uma criança
O que não muda nesse mundo é somente a mudança

Quando eu mudo, o mundo muda, cai na minha dança
Se eu mexo no meu mundo, o resto se balança
Muda tudo o tempo todo feito uma criança
O que não muda nesse mundo é somente a mudança

Quando eu mudo, o mundo muda, cai na minha dança
Se eu mexo no meu mundo, o resto se balança
Muda tudo o tempo todo feito uma criança
O que não muda nesse mundo é somente a mudança

 

Sobre o Tema e o Enredo:

01.Qual a principal mensagem transmitida pela música "Mundança"?

a) A importância da mudança para o crescimento pessoal.

b) A necessidade de seguir as regras da sociedade.

c) A busca por bens materiais como forma de felicidade.

d) A importância de viver no passado.

02. O eu lírico da música expressa, principalmente:

a) Tristeza e desânimo diante da vida.

b) Alegria e entusiasmo por mudanças.

c) Indiferença em relação ao mundo ao seu redor.

d) Raiva e revolta contra a sociedade.

03. A frase "Muda tudo o tempo todo feito uma criança" representa:

a) A instabilidade e a falta de propósito da vida.

b) A capacidade de se reinventar e de ver o mundo com novos olhos.

c) A necessidade de ser mais maduro e responsável.

d) A importância de seguir os exemplos dos adultos.

Sobre os Valores e o Eu Lírico:

04. Qual valor é mais enfatizado na música?

a) A importância da família.

b) A busca pela felicidade individual.

c) A necessidade de seguir as tradições.

d) A importância do dinheiro.

05. O eu lírico demonstra uma atitude de:

a) Conformismo diante das dificuldades da vida.

b) Proatividade e busca por transformação.

c) Passividade e aceitação do que a vida oferece.

d) Desprezo pelas pessoas ao seu redor.

06. A imagem da flor no jardim simboliza:

a) A beleza da natureza.

b) O amor e a esperança.

c) A fragilidade da vida.

d) A solidão e o isolamento.

Sobre o Aspecto Socioemocional:

07. A música "Mundança" pode ser considerada um convite para: a) Abrir mão dos próprios sonhos.

b) Cultivar o autoconhecimento e a autoestima.

c) Isolar-se do mundo e buscar a solidão.

d) Criticar as pessoas ao redor.

08. A repetição do verso "Quando eu mudo, o mundo muda" enfatiza a ideia de que:

a) As ações individuais não influenciam o mundo.

b) O mundo é estático e imutável.

c) Cada pessoa tem o poder de transformar sua realidade.

d) A mudança é um processo lento e gradual.

Sobre a Música em Si:

09. A melodia da música "Mundança" transmite uma sensação de:

a) Tristeza e melancolia.

b) Otimismo e esperança.

c) Raiva e revolta.

d) Indiferença e apatia.

10. A letra da música "Mundança" utiliza quais recursos expressivos para transmitir sua mensagem?

a) Metáforas e comparações.

b) Repetição e sonoridade.

c) Ironia e sarcasmo.

d) Todas as alternativas anteriores.