quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

MÚSICA: ZÉ NINGUÉM - BIQUINI CAVADÃO - COM QUESTÕES GABARITADAS


Música: Zé Ninguém
                             Biquíni Cavadão

Quem foi que disse que amar é sofrer?
Quem foi que disse que Deus é brasileiro?
Que existe ordem e progresso
Enquanto a zona corre solta no congresso?
Quem foi que disse que a justiça tarda mas não falha?
Que se eu não for um bom menino, Deus vai castigar?

Os dias passam lentos
Aos meses seguem os aumentos
Cada dia eu levo um tiro
Que sai pela culatra
Eu não sou ministro, eu não sou magnata

Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes

Quem foi que disse que os homens nascem iguais?
Quem foi que disse que dinheiro não traz felicidade?
Se tudo aqui acaba em samba
No país da corda bamba, querem me derrubar!
Quem foi que disse que os homens não podem chorar?
Quem foi que disse que a vida começa aos quarenta?
A minha acabou faz tempo, agora entendo porque

Cada dia eu levo um tiro
Que sai pela culatra
Eu não sou ministro, eu não sou magnata

Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes

Os dias passam lentos
Os dias passam lentos

Cada dia eu levo um tiro
Cada dia eu levo um tiro
Eu não sou ministro, eu não sou magnata

Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes.

                    Composição: Álvaro / Bruno / Coelho / Miguel / Sheik.

Entendendo a canção:
01 – O texto está em 1ª pessoa, quem pode ser esse eu – lírico?
(  ) Um político honesto eleito democraticamente.
(X) Um brasileiro da classe baixa descrente do futuro do Brasil.

02 – Quando o eu lírico fala, “Se tudo aqui acaba em samba”
(X) ele está dizendo que os crimes de corrupção são descobertos mas, não são punidos.
(  ) ele está dizendo que no Brasil o que importa é a festa, o samba.

03 – Esta canção foi um dos lemas cantados em que movimento político de nosso país?
      Foi lema dos “Cara-pintadas” no impeachment do Presidente Fernando Collor de Melo.

04 – Por que o eu lírico se denomina Zé, nome comum no Brasil (José)?
      Ele encarna um típico brasileiro de classe baixa que encontra-se desacreditado com o futuro, não apenas com o seu próprio futuro, mas com o futuro da nação como um todo.

05 – Qual o contexto histórico em que a canção foi escrita? Pesquise.
      Foi escrita no início da última década do século XX, onde o Brasil vivia a expectativa da consolidação definitiva da democracia em nosso país, com a aprovação da constituição de 1988, a “Constituição cidadã” como designou Ulisses Guimarães. Vivia-se também uma expectativa sobre o governo de Fernando Collor, eleito democraticamente em 1989. O governo Collor foi marcado pelo início do neoliberalismo e da globalização econômica em nosso país. A corrupção e o famoso esquema PC foi outro ponto relevantemente negativo do governo Collor o que acabou por conduzi-lo ao processo de impeachment depois de ampla participação da juventude brasileira em um movimento conhecido como “caras-pintadas”.

06 – O trecho da canção “Que existe ordem e progresso, / Enquanto a zona corre solta no congresso”. O que o poeta quis dizer?
      Ele enfatiza a impunidade para com os corruptos, omissão das autoridades que também estão corrompidas, a inflação, desilusão dos brasileiros e principalmente a corrupção que impregnou a política no Congresso Nacional.

07 – Justifique a escolha feita pelo autor da canção pelo uso do artigo indefinido em “um Zé Ninguém”.
      O autor usou este artigo para dizer que o personagem é um cidadão comum, como a maioria da população brasileira.

08 – Que relação pode-se estabelecer entre os provérbios e ditos populares presentes na canção e o fato de a personagem ser um “Zé Ninguém”.
      É uma forma encontrada pelo autor de se comunicar as pessoas através dos provérbios para dar conselhos e ensinamentos, por ser uma linguagem popular.

09 – Apesar de a canção ter sido escrita há quase trinta anos, você acha que ela se aplica à atualidade? Explique.
      Resposta pessoal do aluno.


PIADA: O PAPAGAIO ESPECIAL - COM QUESTÕES GABARITADAS


Piada: O papagaio especial

        O freguês entrou na loja de animais e disse ao vendedor:
        — Queria um papagaio que fosse especial.
        — Chegou na hora certa! Temos um bilíngue. Se levantar a patinha direita, ele fala inglês. Se levantar a patinha esquerda, ele fala Francês.
        — E se eu levantar as duas patinhas? E o papagaio responde:
        — Aí eu caio, meu!
Entendendo a piada:
01 – Marque a opção correspondente ao gênero textual que você leu acima.
a) Poesia.
b) Fábula.
c) Diário.
d) Piada.

02 – Qual a finalidade do texto?
a) Ensinar o leitor.
b) Divertir o leitor.
c) Anunciar algo.
d) Informar o leitor.

03 – Marque a alternativa que indica o título do texto.
a) A loja de animais engraçados.
b) O vendedor pateta.
c) O freguês e o papagaio.
d) O papagaio especial.

04 – No texto, qual das personagens era bilíngue?
a) O freguês.
b) O vendedor.
c) O papagaio.
d) O francês.

05 – De acordo com o texto, o que acontece quando o homem levanta a pata esquerda do papagaio?
      Ele fala o francês.

06 – Qual das personagens do texto é mais engraçada? Por quê?
      É o papagaio. Porque ele falou que se levanta-se as duas patas iria cair.

07 – O papagaio voou e embaralhou os acentos e letras de algumas palavras. O vendedor tentou, mas só conseguiu consertar uma alternativa. Encontre-a e marque.
a) Freguês, inglês, frances.
b) Bilíngue, inglês, freguês.
c) Frânces, inglês, criente.
d) Ingrês, flancês, bilingua.

08 – Das palavras abaixo circule apenas aquelas cujos dígrafos foram separados corretamente.
        Pa-ti-nha – le-va-n-tar – fre-gu-ês – es-quer-da – che-go-u  bi-lín-gue.
      As palavras que estão corretas são: bilíngue – esquerda e patinha.

09 – O que você achou de mais engraçado na piada?
      Resposta pessoal do aluno.

10 – Complete as frases com os adjetivos abaixo:
        Antigos – alemã – gentis – inflamável – belíssimas – largo – simpático – estragado.

a) As montanhas da Serra do Mar são belíssimas.
b) Um largo sorriso iluminou-lhe o rosto simpático.
c) Tenho uma amiga alemã chamada Karen.
d) Marieta e Marina são gentis.
e) Não coma este chocolate, porque está estragado.
f) Estes discos são antigos.
g) O álcool é um produto inflamável.

11 – Relacione a 1ª à 2ª coluna.
1 – água de chuva                         (3) Fluvial
2 – olho de gato                             (4) Angelical
3 – água de rio                               (2) Felino
4 – cara-de-anjo                             (1) Pluvial.

12 – Complete as frases adequadamente utilizando os adjetivos pátrios.
a) Francisco é cearense (do Ceará).
b) O café brasileiro (do Brasil) é muito bom.
c) Miguel é boliviano (da Bolívia).
d) Adoro comida japonesa (do Japão).

13 – Reescreva, preenchendo as lacunas com por que, porque, porquê, por quê.
a) Por que você disse isso?
b) Não sei bem por que.
c) Por que gosta dele.
d) Acho que não. Vou dizer-lhe a razão porque o disse.

14 – Separe em sílabas e classifique quanto à tonicidade.
Conjunto = con-jun-to – paroxítona.
Própria = pró-pria – paroxítona.
Pinguim = pin-guim –paroxítona.
Promoção = pro-mo-ção – oxítona.






HISTÓRIA: DESTINO - DILÉA FRATE - COM QUESTÕES GABARITADAS

História: Destino
            Diléa Frate
           
                     
        Era uma vez um menino que tinha uma mãe feminista. Lutava pelos direitos da mulheres, lutava para botar os filhos na creche, lutava para ter os salários igual ao dos homens, lutava para conseguir pagar as contas, lutava para fazer o serviço da casa e trabalhar fora, e ainda tinha que lutar para ficar bonita e agradar ao marido! Era muita luta. Por isso, ele tinha um pouco de pena dela.
        No Dia da Mães o menino teve uma ideia: dar de presente para ela uma luva de boxe com um bilhete e um aviso: "Isso é para sua luta, mãe, agora eu queria começar a minha". E a partir daquele dia o menino jurou que ia lutar contra a discriminação dos meninos. E fazia o seu discurso dizendo: "Vocês já repararam no preconceito que existe contra os meninos? Não? Então pronunciem as frases em que aparece a palavra menino: 'Sai daí menino!', 'Limpa o seu quarto, menino!', ou, a pior de todas: 'Você é muito menino para estar aqui!'." Todos os meninos concordaram com ele, que acabou virando um líder meninista igualzinho à sua mãe feminista.

FRATE, Diléa. Destino. Ideias para acordar. São Paulo:
Companhia das letrinhas, 1996. p. 48-9.
Entendendo a história:
01 – Os leitores em geral, levantam hipóteses de um texto com base em sua organização e em determinadas marcas linguísticas. Baseando-se na expressão: 'Era uma vez...', que gênero você imaginou que iria ler?
      Conto de Fadas.

02 – Qual é o gênero do texto? Explique.
      Gênero narrativo, pois tem o narrador, tempo, espaço, enredo e personagens.

03 – Qual das alternativas apresenta a temática do texto? Justifique sua resposta.
a)   A luta pelos direitos da mulher e pela autonomia das crianças.
b)   A condenação do trabalho infantil.
c)   O preconceito contra as mulheres.
d)   A discriminação contra as mulheres e crianças.

04 – Qual é a relação entre o título do texto e a história?
      O título tem relação com a história, pois trata-se do destino de uma mãe e um filho, lutar pelos seus direitos.

05 – O menino, personagem do texto, decide ir à luta:
a)   Qual é o motivo de sua luta?
Sua luta era contra a discriminação dos meninos.

b)   Para quem o menino discursava?
Para os meninos.

c)   Quais eram os objetivos e intenções do menino?
Virar um líder meninista.

d)   Que tipo de argumentação ele usou para atingir seus objetivos?
Pediu para os meninos repetirem frases discriminatórias sobre “meninos”.

06 – A mãe transmitiu certos valores para o menino:
a)   Quais foram esses valores?
Lutar pelos seus direitos.

07 – Que sentimentos o menino tem em relação à mãe?
      Ele tinha um pouco de pena dela.



POEMA: RETICÊNCIAS... ANTÔNIO BARRETO - COM QUESTÕES GABARITADAS


Poema: Reticências…
     
             Antônio Barreto

Reticências… um pensamento
que ficou parado no ar.
Uma frase sem complemento,
alguma coisa que o vento
trouxe e não quis contar.

Reticências… essa frase…
esse silêncio, esse “quase”
que me faria feliz.



Reticência, não me arrase!
Me diga o que foi… o que é?
De quem o segredo, qual é?

Me fala, me diga, me diz…
Que vírgulas não devo usar,
pra que você faça as pazes
com essa minha aflição?

Reticência, veja agora:
pra terminar essa história,
não tenho mais paciência.
só tenho uma reticência…
dentro do meu coração.

Antônio Barreto. Mochila – Poema para a viagem. São Paulo: Mercuryo Jovem, 2004. P.28
Entendendo o poema:

01 – O poema emprega as palavras reticências e reticência com significados bem distintos.
a)   O que são as reticências?
São um sinal de pontuação.

b)   O que é uma reticência?
É algo que foi omitido, uma atitude de quem hesita em dizer algo.

02 – Há, no poema, uma relação entre o emprego dessas palavras e o emprego das próprias reticências, como sinal de pontuação. Identifique no poema um trecho em que o sinal de pontuação tenha relação com:
a)   Os motivos do emprego do sinal reticências.
Reticências... um pensamento / que ficou parado no ar.

b)   O sentido da palavra reticência.
Me diga o que foi... o que é? / De quem o segredo, qual é?

03 – Releia a segunda estrofe do poema.
a)   Como se sente o eu lírico?
Sente-se em conflito, infeliz, como se algo precisasse ser dito ou resolvido.

b)   Levante hipóteses: Por que ele se sente assim?
Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Talvez por causa de relacionamento amoroso não correspondido, já que ele tem uma reticência dentro do coração.

04 – Leia esta piada:
        A professora ensina como deve ser usada a vírgula e faz um ditado para os alunos colocarem as vírgulas.
        Eis a redação de Chico:
      O homem saiu de casa na cabeça, trazia um chapéu amarelo nos pés, sapatos de lona escura nos olhos, óculos contra o sol na lapela, um bonito cravo vermelho.

    Donaldo Buchweitz, org. Piadas par você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001. p. 182.

a)   Explique em que consiste o humor do texto.
O humor do texto consiste nos sentidos ilógicos e engraçados produzidos pela falta de separação entre os adjuntos adverbiais de orações diferentes.

b)    Reescreva o segundo parágrafo do texto e pontue-o adequadamente, de forma a dar sentido lógico ao texto.
         O homem saiu de casa, na cabeça, trazia um chapéu amarelo; nos pés, sapatos de lona escuro; nos olhos, óculos contra o sol; na lapela, um bonito cravo vermelho.

05 – Transforme as interrogações diretas em interrogações indiretas. Veja o exemplo:
        Quem quebrou a vidraça?
        Eu gostaria de saber quem quebrou a vidraça.
a)   Que horas são, por favor?
Por favor, eu gostaria de saber que horas são.

b)   Você quer almoçar agora?
Eu quero saber se você quer almoçar agora.

c)   O shopping abre neste feriado?
Estou perguntando se o shopping abre neste feriado.

d)   Em que dia vai ser comemorado o aniversário do Renato?
Eu quero saber em que dia vai ser comemorado o aniversário do Renato.

06 – Leia as frases, observando a pontuação. Depois explique a diferença de sentido entre as duas frases de cada item.
a)   Francisco, o assaltante de joias foi pego pela polícia.
Francisco, o assaltante de joias, foi pego pela polícia.
Na 1ª frase, alguém fala com Francisco e diz a ele que um assaltante foi pego pela polícia; o termo Francisco é vocativo.
Na 2ª frase, alguém diz que Francisco foi pego pela polícia; o termo Francisco é sujeito, e o assaltante de joias é aposto.

b)   Todos observaram, sem interferir, os pais repreendendo o menino injustamente; eu não me manifestei contra.
Todos observaram, sem interferir, os pais repreendendo o menino injustamente; eu não, me manifestei contra.
Na 1ª frase, o locutor afirma que, como todos, observou, sem interferir, a repreensão injusta sofrida pelo menino.
Na 2ª frase, o locutor afirma que, diferentemente de todos, interferiu, manifestando-se contra a repreensão injusta sofrida pelo garoto.

07 – Leia esta frase:
        O rapaz cavalgava pelo campo.
a)   Acrescente à frase, no final, o adjetivo silencioso de modo que essa palavra represente uma característica:
Do campo: O rapaz cavalgava pelo campo silencioso.
Do rapaz: O rapaz cavalgava pelo campo, silencioso.

b)   Dê outras redações à frase, acrescentando a ela o adjetivo silencioso de modo que essa palavra represente uma característica:
Do rapaz: Silencioso, o rapaz cavalgava pelo campo. / O rapaz silencioso cavalgava pelo campo. / O silencioso rapaz cavalgava pelo campo.

Da maneira como o rapaz cavalgava ou como ele estava ao cavalgar: O rapaz cavalgava silencioso pelo campo.

08 – Leia esta frase:
        Encontrei no banco uma pessoa que eu conheci rapaz.
Explique a mudança de sentido que ocorreria nessa frade se fosse colocada uma vírgula depois da palavra conheci.
      Sem a vírgula, o sentido da frase é o de que o locutor encontrou no banco uma pessoa que conhecera quando era rapaz. Com a vírgula, o termo rapaz passa a ser vocativo e, assim, indica o interlocutor.




TEXTO: ATLETAS DO CÉU - REVISTA RECREIO - COM QUESTÕES GABARITADAS


Texto: Atletas do céu
        Saiba mais sobre os pombos e descubra como eles se tornaram mensageiros

        Quando quer se comunicar com uma pessoa que está longe, você pode telefonar ou enviar um e-mail. Mas, antigamente, isso era um problema. Até que alguém, ninguém sabe ao certo quem, teve uma ideia sensacional: enviar pombos-correios.
        Essas aves chegam a mais de 100 quilômetros por hora e voam até mil quilômetros em um dia! Elas se adaptam bem a mudanças de clima, comem de tudo e fazem longas viagens sem parar.
        Os pombos constroem ninhos quando acham uma companheira e aí passam a vida juntos. Do namoro, nascem dois ovos, que o macho choca até o final da tarde. Depois é a vez da fêmea e ele sai para comer.
        Os dois voam grandes distâncias em busca de comida, mas voltam logo para cuidar do ninho.
        Quando notaram isso, os humanos passaram a treinar essas aves para aperfeiçoar suas habilidades. Assim, quem viajava levava o pombo para mandar notícias para a família em uma carta amarrada na parte do bicho.

                             Recreio. São Paulo: Abril, ano 6, n° 303, 29 dez. 2005.
Entendendo o texto:
01 – Onde esse texto foi publicado e qual é seu objetivo?
      Numa revista infantil (Recreio). Seu objetivo é trazer informações sobre pombos.

02 – Analisem a frase que está sob o título. Em notícias e reportagens, a “linha fina” (esse é o nome que recebe essa parte do texto) é um recurso frequente. Qual sua importância?
      A função da “linha fina” é antecipar para o leitor o conteúdo da notícia ou reportagem.

03 – Qual é a explicação para o título do texto?
      Como os pombos fazem voos longos e isso exige muita resistência, podem ser comparados a atletas.

04 – Como os pombos tornaram-se mensageiros?
      Quando os homens perceberam que os pombos eram capazes de voar para muito longe e conseguiam sempre encontrar o caminho de volta, passaram a treinar essas aves para elas fazerem serviço de correio.

05 – Além desses, que outros recursos podem ser usados?
      Cartas, bilhetes, MSN, cartões, telégrafo, recado em programas de rádio, etc.

06 – A reportagem é uma matéria jornalística que tem o objetivo de trazer conhecimento sobre um determinado assunto. Nesse gênero textual:
(X) O autor apresenta fatos sem dar opinião.
(   ) O autor apresenta fatos e opina sobre eles.

07 – No texto, são mostrados três recursos que pessoas que estão distantes podem usar para se comunicar. Quais são os recursos citados?
      E-mail, telefone, pombo-correio.

08 – Releia o segundo parágrafo e encontre as razões apresentadas para explicar por que pombos são bons de voo. Escreva-as em forma de itens.
      Adaptam-se a qualquer clima; comem de tudo; são capazes de viajar muito, sem parar.

09 – Leia as afirmações abaixo e escreva se são verdadeiras ou falsas.
a)   Quando um casal de pombos está chocando, o macho abandona a fêmea assim que ela bota os ovos.
Falsa. Pois o casal fica junto até o final da vida.

b)   De dia, é o macho que fica no ninho; à noite, é a fêmea.
Verdadeira.

10 – Repare no ponto de exclamação usado no segundo parágrafo. Analise o que está escrito nesse trecho e descubra o motivo de o autor ter usado esse sinal de pontuação ali.
(   ) Para indicar que está fazendo uma pergunta ao leitor.
(X) Para indicar que aquela informação é algo espantoso.
(   ) Para mostrar que acabou o assunto.

11 – Pontue o texto abaixo adequadamente. Você deverá usar ponto final e ponto de exclamação.
        A criação e o treinamento de pombos para entrega de cartas se chama columbofilia. Pombos-correios são mais rápidos e fortes que os pombos comuns. O recorde de um pombo brasileiro foi um voo que durou 26 horas e 21 minutos, sem parar!