Piada: O malandro
O malandro vivia pedindo para
pendurarem sua conta no restaurante. Um dia, cansado de levar calote, o dom
encostou-o na parede:
-- Está pensando que esse
estabelecimento é instituição de caridade?
O outro nem se abalou:
-- Fique sabendo que meu
consumo não lhe dá nenhum prejuízo. Eu nunca bebo o vinho que me servem!
-- Ah é? E posso saber que
vinho é esse???
-- Ovinho de codorna!
Cultura popular.
Fonte: Universos –
Língua Portuguesa – Ensino fundamental – Anos finais – 8º ano – Camila Sequetto
Pereira; Fernanda Pinheiro Barros; Luciana Mariz. Edições SM. São Paulo. 3ª
edição, 2015. p. 16.
Entendendo a piada:
01 – Qual era o hábito do
malandro no restaurante?
O malandro tinha
o hábito de pedir para pendurarem sua conta no restaurante, ou seja, para
registrar seu consumo sem pagar na hora.
02 – Por que o dono do
restaurante confrontou o malandro?
O dono do
restaurante confrontou o malandro porque estava cansado de levar calote,
indicando que o malandro não pagava suas contas.
03 – Qual foi a pergunta que o
dono do restaurante fez ao malandro ao confrontá-lo?
O dono perguntou
ao malandro: "Está pensando que esse estabelecimento é instituição de
caridade?"
04 – Qual foi a justificativa
inicial do malandro para dizer que seu consumo não dava prejuízo ao dono?
O malandro
afirmou que seu consumo não dava nenhum prejuízo porque ele nunca bebia o vinho
que lhe serviam.
05 – Qual "vinho" o
malandro se referia para justificar que não bebia?
O malandro, na
verdade, se referia ao "ovinho de codorna", fazendo um trocadilho com
a palavra "vinho".
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