segunda-feira, 17 de julho de 2017

SIMULADO DE PORTUGUÊS PARA ENSINO FUNDAMENTAL – COM GABARITO

SIMULADO DE PORTUGUÊS PARA ENSINO FUNDAMENTAL – COM GABARITO

TEXTO I:  A VOZ

 A história de Peter Pan, que dona Benta contara aos meninos certo dia, tinha-os deixado de cabeça virada. Narizinho só pensava em Wendy; Pedrinho só pensava em Peter Pan, “o menino que nunca quis crescer”. Pedrinho também não queria crescer, mas estava crescendo. Cada vez que apareciam visitas, era certo lhe dizerem, como se fosse um grande cumprimento: “Como está crescido!” e isso o mortificava. Um dia, em que estava no pomar trepado numa goiabeira, comendo as goiabas boas e jogando as bichadas para Rabicó, entrou pela centésima vez a pensar naquilo.
— Que maçada! — murmurou de si para si.
—Tenho de crescer, ficar do tamanho do tio Antônio, com aquele mesmo bigode, feito um bicho cabeludo, embaixo do nariz e, quem sabe, aquela mesma verruga barbada no queixo. Se houvesse um meio de ficar menino sempre…
— Há coisa ainda superior — respondeu atrás dele uma voz desconhecida. Pedrinho levou um grande susto. Olhou para todos os lados e nada viu. Não havia ninguém por ali.
— Quem está falando? — murmurou com voz trêmula. A mesma voz respondeu: As crianças são criaturinhas maravilhosas, com uma alma pura, cheias de inocência e imaginação! Neste simulado, vocês vão passear pelas doçuras da infância: a criatividade que as faz viver aventuras inimagináveis, as brincadeiras... Preparados? Então vamos nessa!!!
— Eu!
 — Eu, quem? Eu nunca foi nome de gente. Pedrinho, que andava com Peter Pan na cabeça, pensou imediatamente nele. Só Peter Pan, no mundo inteiro, teria a ideia de vir pregar-lhe aquela peça. Para certificar-se, perguntou:
— Que altura você tem?
— A sua, mais ou menos.
 — E que idade tem?
 — Mais ou menos a sua. Se tinha a altura e a idade dele, era um menino como ele, e se era um menino como ele, quem mais se não Peter Pan? Pedrinho sentiu uma grande alegria. O endiabrado Peter Pan ia aparecer outra vez. Para certificar-se ainda mais, perguntou: — Que veio fazer aqui?
— Ensinar a todos daqui um grande segredo. Não podia haver dúvida. Era Peter que tinha vindo mesmo ensinar o segredo de não crescer. A alegria de Pedrinho aumentou de um palmo. — Você não me engana! — gritou, piscando o olho.
— Você é Peter Pan, que está escondido não sei onde. A voz se fez de desentendida.
— Peter Pan? Quem é? Nunca o vi mais gordo e nem de nome conheço tal freguês. Pedrinho desnorteou. Aquela resposta veio atrapalhar todos os seus cálculos. Mesmo assim, não se deu por vencido.
— É, sim — afirmou de novo — porque só Peter Pan sabe o segredo de não crescer e o segredo que você veio ensinar não pode ser outro. A voz deu uma risada.
— Você quer ser espertinho, mas não passa dum bobo. O segredo que vim ensinar é muito mais importante. Sei o jeito de tornar uma pessoa invisível como eu. Tal impressão causaram no menino aquelas palavras que ele perdeu o pé, escorregou da árvore e veio de ponta-cabeça ao chão. Felizmente, era goiabeira baixa e não se machucou. Pedrinho ergueu se, deu uns tapas nas folhas secas que lhe pegaram na roupa e indagou: — Voz duma figa, onde é que você está?
 — Aqui, ali e acolá — respondeu a voz.
 A pior coisa do mundo é falar com criaturas invisíveis. A gente não sabe para onde virar-se. Assim estava Pedrinho e, para mais atrapalhá-lo, a voz ora vinha da direita, ora da esquerda.
 — Deve ser muito bom ser invisível — disse Pedrinho.
 — Quantas vezes conversamos sobre isso eu e Narizinho!…
— Quem é ela?
 — Minha prima Lúcia, a menina do nariz arrebitado. Narizinho também quer ficar invisível. Você lhe ensina o jeito?
 — Ensino aos dois, se merecerem.
 — E que temos de fazer para merecer?
— Viajar comigo pelo mundo das maravilhas. É lá que se tira a prova de quem merece ou não merece receber este dom das fadas. O primeiro menino invisível que apareceu no mundo fui eu, mas me sinto muito só. Preciso de companheiros. Por isso vim.
 — Obrigado pela lembrança. Mas onde é esse mundo das maravilhas?
— Em toda parte. Olhe, tenho aqui o mapa — disse a voz tirando do bolso um papel dobrado. Pedrinho achou muita graça de ver o mapa dobrado abrir-se no ar, como se se abrisse por si mesmo. Espichou a mão, pegou-o e examinou-o.
— Que bonito! — exclamou depois de ler os nomes de todas as terras e mares.
— Até o sítio da vovó está marcado, com o chiqueirinho de Rabicó bem visível. Como obteve este mapa?
— Viajando de lápis na mão. O mundo das maravilhas é velhinho. Começou a existir quando nasceu a primeira criança e há de existir enquanto houver um velho sobre a Terra.
— É fácil ir lá?
— Facílimo ou impossível. Depende. Para quem possui imaginação, é facílimo. Pedrinho não entendeu muito bem. A voz dizia, às vezes, coisas sem propósitos — talvez para atrapalhar. — Muitos viajantes têm visitado esse mundo — continuou a voz.
 — Entre eles, os dois irmãos Grimm, os quais estiveram lá muito tempo, viram tudo e contaram tudo direitinho como viram. Foram os Grimm os que primeiro contaram a história de Cinderela exatinha como foi. Antes deles, já essa história corria mundo, mas errada, cheia de mentiras.
 — Bem me estava parecendo — murmurou Pedrinho.
— Tenho um livro de capa muito feia que conta o caso de Cinderela diferente do de Grimm. — Bote fora esse livro. Grimm é que está certo.
— Mas, e o mapa? — interrogou Pedrinho.
— Pode ficar comigo?
— Pode. Sei de cor todas as terras. Mas não o perca, que é o único que existe. — Fique descansado — disse o menino, guardando o mapa no bolso.
— Resta, agora, saber qual o meio de lá ir.
— Não se preocupe com isso. Tenho jeitos para tudo. Guiarei você.
— E quando?
— Quando quiser. Amanhã, por exemplo.
— Pois muito bem — concluiu Pedrinho.
— Partiremos amanhã. Pela madrugada, estarei neste ponto com a minha prima Lúcia. Está combinado?
— Cócóricócó! — foi a resposta da misteriosa voz, que dali por diante emudeceu — sinal de que o dono dela se retirara. Pedrinho ficou no mesmo lugar ainda algum tempo, pensando, pensando. Lembrou-se de que Peter Pan tinha aquela mesma mania de cantar como galo. Suas dúvidas voltaram. Seria Peter Pan?
(In LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. 48 ed. São Paulo: Brasiliense, 1993)

 1ª QUESTÃO:
 De acordo com o texto, é correto afirmar que:
A - (   ) Pedrinho estava animado com a história de Peter Pan, mas não partilhava de sua vontade de ser sempre criança.
 B - (   ) o menino achava que a voz viera ensinar-lhe o segredo de ficar invisível.
C - (   ) a voz era, sem dúvidas, a de Peter Pan.
D - (   ) o fato de não ver de quem era a voz impossibilitou Pedrinho de confiar nela.
E - ( X ) Pedrinho não tinha certeza do dono da voz, mas identificou nela algumas características de Peter Pan.

 2ª QUESTÃO: Analise as seguintes afirmações relativas ao Texto I:
 I - O texto possui narrador-observador, que se vale da voz de Pedrinho para apresentar os acontecimentos ao leitor.
II - Na narrativa, o personagem Pedrinho exerce a função de protagonista.
 III - Há ocorrência de discurso direto e indireto.
IV - Foi escrito em forma de prosa.
V - Nele, há predomínio de linguagem informal.
 É correto o que se afirma apenas em:
A - (   ) I e II.
B - (   ) I, II e III.
C - ( X ) II, III e IV.
D - (   ) III, IV e V.
E - (   ) II e V.

3ª QUESTÃO: Sobre a expressão destacada em “... tinha-os deixado de cabeça virada.”, pode-se declarar que:
A - ( X ) foi empregada em sentido conotativo.
B - (   ) descreve uma característica física de Pedrinho.
C - (   ) foi empregada em sentido denotativo.
D - (   ) revela que a história contada não tinha impressionado Pedrinho e Narizinho.
E - (   ) representa o deboche de Pedrinho.

4ª QUESTÃO: No trecho “... entrou pela centésima vez a pensar naquilo.”, a expressão sublinhada expressa:
A - (   ) a opinião de Pedrinho com relação à história de Peter Pan.
B - (   ) a ausência de interesse do personagem.
C - (   ) a ordenação das vezes que o menino pensava em Peter Pan.
D - (   ) o desânimo diante da narrativa contada por D. Benta ao neto.
E - ( X ) o exagero do autor ao relatar a preocupação de Pedrinho.

5ª QUESTÃO: Indique a opção em que o vocábulo grifado não se refere à voz:
A - ( X ) “Você quer ser espertinho...”
B - (   ) “Você não me engana!”
C - (   ) “Que altura você tem?”
D - (   ) “...o segredo que você veio ensinar não pode ser outro.”
E - (   ) “Você lhe ensina o jeito?”

6ª QUESTÃO: Em relação ao mundo das maravilhas, só não se pode declarar que:
 A - (   ) muitos viajantes o visitam.
B - (   ) para chegar, é necessário ter imaginação.
C - ( X ) os irmão Grimm estiveram lá e inventaram muitas histórias sobre o lugar.
D - (   ) apesar de haver só um mapa, a voz conhece o caminho sem precisar dele.
E - (   ) o sítio de D. Benta faz parte dele.

7ª QUESTÃO: Indique a opção em que a palavra grifada não pode ser substituída pela palavra contida nos parênteses:
 A - (   ) “Há coisa ainda superior...” ( melhor )
 B - (   ) “...murmurou com voz trêmula.” (Sussurrou)
 C - (   ) “Fique descansado...” (sossegado)
 D - ( X ) “Suas dúvidas voltaram.” (Problemas)
 E - (   ) “Tenho um livro (...) que conta o caso de Cinderela diferente do de Grimm.” (Distinto)

 8ª QUESTÃO: A voz informa a Pedrinho que, para ensinar-lhe a ficar invisível, é necessário:
 A - (   ) conhecer todos os contos dos irmãos Grimm.
B - (   ) levar sua prima Narizinho ao seu encontro.
C - (   ) andar sempre com um lápis na mão.
D - (   ) encontrar as fadas.
E - ( X ) viajar com ela pelo mundo das maravilhas.

 9ª QUESTÃO: Assinale a opção em que o uso do diminutivo destacado exprime uma relação de tamanho:
 A - (   ) “... os quais estiveram lá muito tempo, viram tudo e contaram tudo direitinho como viram.”
 B - ( X ) “... com o chiqueirinho de Rabicó bem visível.”
C - (   ) “Foram os Grimm os que primeiro contaram a história de Cinderela exatinha como foi.” D - (   ) “O mundo das maravilhas é velhinho.”
E - (   ) “Você quer ser espertinho...”

 TEXTO II

 10ª QUESTÃO: A opção que não interpreta devidamente a tirinha é:
 A - ( X ) No primeiro quadrinho, Calvin tem um desejo que é prontamente atendido pelo pai.
B - (   ) A reação do pai de Calvin, no último quadrinho, revela que ele se sentia culpado por não brincar com o filho.
C - (   ) A repetição da palavra “logo”, no segundo quadrinho, tem a função de enfatizar a rapidez com que Calvin deixará de ser criança.
D - (   ) Podemos afirmar que Calvin foi convincente em seus argumentos.
E - (   ) No terceiro quadrinho, a expressão “carregar ele” viola a norma culta da língua. A infância passa muito rápido... Quando nos damos conta, já estamos crescidos! Mas também, não dizem que coisa boa passa depressa?

11ª QUESTÃO: A expressão facial e a fala de Calvin, no terceiro quadrinho, demonstram que ele é:
 A - (   ) grosseiro.
B - (   ) compreensivo.
C - (   ) áspero.
D - ( X ) persuasivo.
E - (   ) mal-educado.

12ª QUESTÃO: Em “... um dia, você vai acordar...”, a locução verbal poderia ser substituída, sem alteração de sentido por:
A - (   ) acordaria.
B - (   ) acordara.
C - (   ) acordou.
D -  (   ) acordava.
E - ( X ) acordará.

  
A criançada gosta mesmo é de brincar, não é verdade? Então, vamos aproveitar que a hora de crescer não chegou e brincar um pouco?


TEXTO II :  CONVITE
 Poesia
 é brincar com palavras
 como se brinca com
 bola, papagaio, pião.

 Só que
bola, papagaio, pião
de tanto brincar
se gastam.

 As palavras não:
quanto mais se brinca
com elas
mais novas ficam.

Como a água do rio
que é água sempre nova.
Como cada dia
que é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?
(In baudashistoriasepoemas.blogspot.com/.../poemas-de-jose-paulo-paes.htm...)

 13ª QUESTÃO: Podemos afirmar, após a leitura do poema acima, que:
A - (   ) para o eu-lírico, brincar com as palavras é exatamente igual a brincar com objetos.
B - (   ) o autor citou na poesia somente brincadeiras muito antigas, que ninguém mais brinca.
C - ( X ) o eu-lírico afirma que as palavras são uma fonte inesgotável de brincadeiras.
D - (   ) a pergunta do último verso é dirigida apenas aos leitores infantis.
E - (   ) a poesia mostra que qualquer brincadeira é mais divertida do que brincar com palavras.

14ª QUESTÃO: A partir do que você leu no texto, assinale a afirmativa errada:
A - (   ) As palavras papagaio e bola têm a mesma classificação quanto à tonicidade.
B - (   ) O vocábulo pião possui um ditongo decrescente nasal.
C - (   ) São monossílabos átonos as palavras que, com e de.
D - (   ) A palavra vamos possui o mesmo número de letras e fonemas.
E - ( X ) Os vocábulos sempre e gostam possuem dígrafo vocálico.



TEXTO IV: AMIGOS IMAGINÁRIOS

Vivemos tempos em que conversar com gente que nunca vemos não é nada incomum: perambulamos por chats, blogs e twitter e trocamos informações e segredos com pessoas com quem mantemos relacionamentos virtuais, às vezes, bastante íntimos. Mas, e quando uma criança “cria” um amigo imaginário – brinca, fala e até mora com ele, como se fosse real? Esse fenômeno, que surge principalmente entre 3 e 7 anos, não é tão raro. Quando pais e educadores percebem a existência desses companheiros invisíveis, quase sempre, ficam preocupados. Uma mãe escreve em um fórum on-line: “Nosso filho de 5 anos tem falado há três dias de ‘sua amiga Pia’. Ela só existe em sua imaginação, mas parece ser absolutamente real para ele. Ele se comporta como se pudesse vê-la! Nós não tivemos esse tipo de experiência com sua irmã três anos mais velha. A amizade com ‘Pia’ parece fazer bem ao nosso filho, mas nós nos preocupamos mesmo assim. Será que devemos deixá-lo com sua fantasia ou tentar convencê-lo a abandoná-la?”. A gente já viu que criança tem a imaginação fértil, né? Brincar sozinho pode até ser legal, mas ter a companhia de um amigo é sempre melhor...
 Mas os pais podem respirar aliviados, pois todos os estudos sobre esse fenômeno chegam ao mesmo resultado: não há motivo para preocupações! Os amiguinhos imaginários têm sido estudados de forma intensiva há muito tempo, nos últimos 100 anos, mas poucos psicólogos se dedicaram a esse tema. E há um ponto em comum: todos concordam que os amigos imaginários estimulam o desenvolvimento das crianças, podem suprir eventuais lacunas afetivas e ajudam na elaboração de questões psíquicas. Para os mais novos, o amigo “de mentirinha” é quase sempre um companheiro de brincadeiras que pode estar “presente” também à mesa na hora das refeições, ser chamado pelo nome, mas não acompanha a criança durante todo o dia. Alguns pesquisadores afirmam que praticamente todos nós temos um parceiro imaginário em um determinado estágio do desenvolvimento – porém, ele quase nunca é descoberto pelos adultos e a própria pessoa, normalmente, não se lembra disso mais tarde.
 Inge Seiffge-Krenke  ww2.uol.com.br/vivermente/reportagens/amigos_imaginarios.html

15ª QUESTÃO:
 O Texto IV revela que o fato de ter um amigo imaginário é positivo porque:
A - (   ) tendo uma companhia durante o dia todo, a criança será criada com maior segurança.
B - (   ) é uma maneira de os pais relaxarem quanto à educação dos filhos.
C - (   ) com ele, a criança come melhor.
D - (   ) brincar sozinho não faz bem ao desenvolvimento da criança.
E - ( X ) possibilita que a criança se desenvolva e pode ajudar em questões emocionais.

16ª QUESTÃO:
 Use (V) para verdadeiro e (F) para falso. Em seguida, marque a opção correta:
 ( F ) Os adultos sempre percebem se a criança tem ou não um amigo imaginário.
( V ) Os amigos invisíveis são muito comuns em crianças.
( F ) Quem já teve esse tipo de companheiro nunca se esquece dos laços afetivos.
( V ) Há muito tempo, essa relação da criança com um amigo imaginário vem sendo estudada por profissionais.
 A - (  ) V – F – V – V.
 B - (X) F – V – F – V.
 C - (  ) F – F – V – V.
 D - (  ) V – F – F – V.
 E - (  ) F – V – F – F.

 17ª QUESTÃO: A locução "de mentirinha", que aparece na l. 20 do texto IV entre aspas, tem como objetivo:
A - ( ) mostrar que as crianças mentem quanto à existência desse tipo de amizade.
B - ( ) criticar a imaginação infantil.
C - ( ) alertar aos pais sobre as possíveis consequências de se ter um amigo imaginário.
D - ( ) atrair a atenção dos leitores para o fato de que as crianças que possuem um amigo imaginário se tornarão mentirosas.
E - (X) orientar as pessoas de que o amigo imaginário realmente existe na cabeça da criança.

TEXTO V

WATTERSON, Bill. Yukon Ho! s/ed. São Paulo: Conrad Editorado Brasil, 2008)

 Quando pensamos em um personagem que tem um amigo imaginário, de quem lembramos?
Do Calvin, claro! Ele e seu amigo Haroldo, que é um tigre de pelúcia, vivem muitas aventuras e brincam bastante. Olha só...
18ª QUESTÃO: Sobre o Texto V, é correto afirmar que:
A - (   ) ao usar a expressão “É sério!”, no segundo quadrinho, Calvin tem a intenção de convencer seu pai de sua culpa.
B - (   ) o pai concorda com o comportamento do filho.
C - ( X ) no terceiro quadrinho, fica claro que o pai não acreditou na afirmação dada por Calvin no quadrinho anterior.
D - (   ) o personagem Calvin pode ser caracterizado como mentiroso.
E - (   ) o primeiro quadrinho demonstra que ainda estava cedo, por isso Calvin estava brincando.

19ª QUESTÃO: “É, mas era você quem tava tocando os pratos!” O vocábulo em negrito expressa ideia de:
 A - (   ) finalidade.
B - (   ) causa.
C - (   ) comparação.
D - ( X ) oposição.
E - (   ) consequência.

 20ª QUESTÃO: O último quadrinho revela que:
 A - (   ) ambos faziam o mesmo barulho.
B - (   ) Haroldo é quem estava fazendo barulho, enquanto Calvin apenas pulava na cama.
C - (   ) Calvin e Haroldo assumiram suas responsabilidades.
D - (   ) os dois brincavam em silêncio, logo o barulho foi imaginação do pai.

E - ( X ) Calvin não concorda com o fato de levar a culpa sozinho.

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