terça-feira, 13 de novembro de 2018

POEMA: SÁBADO - ANTÔNIO MÁRCIO S. VASCONCELOS - COM GABARITO

Poema: SÁBADO

QUE FAZER HOJE?
AMAR ... DORMIR...
SENTIR SAUDADES
NÃO SEI.

ASSISTIR AO JOGO?
IR AO SHOPPING
NÃO VIVO NA CIDADE GRANDE

OUVIR Músicas?
SENTAR NA PRAÇA?
NÃO SEI...

VOU ENCONTRAR UM AMOR?
VOU ENCONTRAR UM AMIGO?
TAMBÉM NÃO SEI...


A VIDA É MINHA,
MAS NÃO DOMINO OS MOMENTOS,
NEM CONTROLO A MONOTONIA.

SEI QUE HOJE É SÁBADO,
MAIS UM SÁBADO NA VIDA,
E TUDO PODE ACONTECER!
                                                 
                                        Antônio Márcio Silva Vasconcelos

Entendendo o poema:

01 – Leia o poema e responda as questões abaixo:
a)   Justifique o uso do sinal de interrogação na primeira estrofe, no verso de número 1.
O eu lírico inicia o poema com uma pergunta.

b)   Quantas estrofes e quantos versos há no poema?
Há seis estrofes e dezenove versos.

c)   O gênero textual " POEMA" é um texto literário ou não literário?
É um texto literário.

02 – Retire do poema os verbos escrito na:
a)   1ª conjugação: amar – sentar – encontrar – controlar.
b)   2ª conjugação: fazer – acontecer.
c)   3ª conjugação: dormir – sentir – assistir – ouvir.

03 – Conforme estudado em sala de aula esse tipo de texto apresenta característica subjetiva ou objetiva.
      No poema tem características objetivas e subjetivas.

04 – Na sua opinião porque o título do poema é " Sábado"?
      Ele demonstra que não sabe o que fazer no sábado.

05 – Na sua opinião que tipo de sentimentos o eu lírico expressa no poema.
      Porque é o dia que as pessoas costumam passear, e também pelo conteúdo do poema.

06 – Em que tempo o texto foi escrito? Exemplifique.
      Está escrito na primeira pessoa do singular. “Não vivo na cidade grande”.     

07 – “NEM CONTROLO A MONOTONIA" a expressão grifada refere-se:
(X) Rotina ou vazio.
(  ) Alegria ao extremo.
(  ) Agitação todos finais de semana.

08 – Retire do poema 03 ações realizadas pelo poeta.
·        Assistir ao jogo?
·        Ouvir músicas?
Sentar na praça?



CONTO: O CACHORRO ENGRAÇADINHO - CECÍLIA MEIRELLES - COM GABARITO

Conto: O cachorro engraçadinho
                        
                 Cecília Meirelles

        Há coisa mais triste que um menino sem irmãos nem companheiros, fechado num apartamento? Foi por isso que a família resolveu arranjar um cachorrinho para brincar com o filho único. Os brinquedos, afinal, são máquinas e acabam por enfastiar; o cachorrinho é um brinquedo vivo, quase humano, o melhor amigo do homem etc. E veio o cachorrinho, muito engraçadinho. Todos os cercaram, encantadíssimos. Dizem que os cães sempre se parecem com os seus donos: este parecia-se com os donos, com os amigos dos donos e até com os empregados da casa. Não se pode ser mais amável. Era pretinho, lustroso, com umas malhas cor de mel em certos lugares do focinho e do corpo. Orelhas sedosas e moles, e um rabinho que o menino logo descobriu poder funcionar como manivela. E assim o utilizou.
        O cachorrinho também parecia contentíssimo, e pulava para cá e para lá, e às vezes parecia um cavalinho em miniatura. Mas era uma miniatura Pinscher.
        Não era só engraçadíssimo; era inteligentíssimo. Se lhe ensinassem, creio que chegaria a atender o telefone. Instalou-se no apartamento como se fosse o seu principal habitante. A vida passou a girar em torno dele. Deram-lhe coleira, casaquinho, osso artificial para brincar, puseram-lhe nome, compraram-lhe biscoitos. Pensando bem, era muito mais feliz que o menino de cuja felicidade se cogitava. Talvez ele até entendesse o que diziam a seu respeito, pois a cozinheira reparou que sua inteligência excedia a das criaturas humanas. Via-o fitar um ponto no vazio, acompanhar uma presença invisível, para a qual latia, demonstrando ser um animal dotado de poderes sobrenaturais: um cãozinho vidente. Nessas condições, nem precisava entender a nossa linguagem: podia captar diretamente os pensamentos...
        O cachorrinho engraçadinho recebia as visitas com grande efusão. Mordia-as de brincadeira nas pernas e nos braços, às vezes puxava um fio de meia - mas era muito engraçadinho - dava saltos verticais que nem um bailarino, e, como estava na muda dos dentes, babava as pessoas com muito entusiasmo e de vez em quando deixava cair por cima delas um de seus dentinhos, tão brancos e primorosos que pareciam de matéria plástica.
        Além de receber as visitas, o cachorrinho engraçadinho sentava-se ao lado delas, acompanhava com os olhos as suas expressões, despedia-se delas com muita gentileza.
        Acostumou-se de tal modo à família que não quis mais dormir sozinho, passou a ocupar o melhor lugar das camas, como ocupava o das poltronas.
        E quis também comer à mesa, escolhendo uma cadeira e colocando as patinhas no lugar que a etiqueta recomenda, e que já bem poucas pessoas conhecem como se pode observar em qualquer restaurante.
        Até certo ponto o cachorrinho engraçadinho foi um divertimento, salvo quando molhava os tapetes ou as almofadas.

Vocabulário:

Artificial: Postiço, fabricado, não natural
Captar: entender, compreender
Cogitar: pensar, raciocinar, imaginar
Dotado: favorecido, beneficiado, que tem o dom natural
Efusão: fervor de amizade, com grande alegria
Enfastiar: entediar, aborrecer
Etiqueta: conjunto de cerimônias no trato de muitas pessoas, regra estilo
Exceder: superar, ultrapassar
Fitar: olhar, fixar a vista, o pensamento, a atenção em alguma coisa.
Lustroso: reluzente, brilhante, polido
Pinscher: raça de cachorro de baixa estatura e de porte pequeno.
Primoroso: perfeito, distinto, excelente
Salvo: exceto, afora
Sedosos: que tem seda, semelhante à seda, peludo, macio.
Sobrenatural: superior ao natural, excessivo, sobre-humano, que excede as forças da natureza, que não tem explicação.
Vidente: que profetiza, que tem a faculdade de visão sobrenatural de cenas futuras.

Entendendo o conto:
01 – Explique com suas palavras as frases abaixo, considerando que o sentido da palavra artificial é o mesmo do texto.
a) Sentia uma alegria artificial.
      Sentia uma alegria superficial.

b) Deram-lhe um osso artificial.
      Deram-lhe um osso falso.

c) Comprei flores artificiais na floricultura.
      Comprei flores de plásticos na floricultura.

d) O cachorrinho tinha uma vida artificial.
      O cachorrinho tinha uma vida não natural.

02 – Reescreva as frases, substituindo as palavras sublinhadas por sinônimos. Consulte o vocabulário do texto ou o dicionário.
a) "Os brinquedos, afinal, são máquinas e acabam por enfastiar".
      Os brinquedos, afinal, são máquinas e acabam por entediar-se

b) Pensando bem, era muito mais feliz que o menino de cuja felicidade se cogitava".
      Pensando bem, era muito mais feliz que o menino de cuja felicidade se refletia.

c) "Sua inteligência excedia a das criaturas humanas".
      Sua inteligência superava a das criaturas humanas.

d) "Nem precisava entender a nossa linguagem: podia captar diretamente os pensamentos".
      Nem precisava entender a nossa linguagem: podia compreender diretamente os pensamentos.

03 – “O cachorrinho engraçadinho recebia as visitas com efusão".
a) (  ) timidez
b) (X) fervor de amizade
c) (  ) balançando o rabinho.

04 – “O cachorrinho foi um divertimento, salvo quando molhava os tapetes ou as almofadas".
a) (  ) afora
b) (X) contrário
c) (  ) permitido

05 – “E quis também comer à mesa, escolhendo uma cadeira e colocando as patinhas no lugar que a etiqueta recomenda".
a) (  ) costume
b) (  ) selo de compra
c) (X) normas, regras.

06 – Numere os parênteses de acordo com a ordem dos acontecimentos no texto.
a) (2) Todos ficaram encantadíssimos com o cachorrinho.
b) (1) A família resolveu comprar um cachorrinho para o menino.
c) (4) À medida que o tempo passava, o cachorrinho foi se tornando um membro da família e até sentava-se à mesa.
d) (5) O único fato que contrastava com sua inteligência e o colocava na condição de animal era que molhava os tapetes e as almofadas.
e) (3) O animalzinho se adaptou facilmente ao convívio com a família.

07 – Retire do primeiro parágrafo a pergunta com a qual a autora se dirige ao leitor.
      “Há coisa mais triste que um menino sem irmãos nem companheiros, fechado num apartamento?”      

08 – De acordo com a descrição que a autora faz do cachorrinho, vamos fazer uma ficha com suas características.
a) raça: Pinscher.
b) tamanho: Miniatura.
c) cor: Preto.
d) pelo: Tinha umas malhas cor de mel.
e) focinho e corpo: Possui algumas manchas.
f) orelhas: Sedosas e moles.
g) rabo: Rabinho fino.

09 – Qual a diferença entre brinquedo mecânico e o cachorrinho, segundo o texto?
      O brinquedo mecânico, não tem vida e o menino acabava por enfastiar.
      O cachorrinho, é um brinquedo vivo, quase humano.

10 – A autora descreve muito pouco o ambiente e a família com a qual o cachorrinho foi morar. Observe com atenção todos os detalhes que o texto fornece e responda. Qual é a classe social da família? Por quê?
      Ele parecia contentíssimo, e pulava pra lá e pra cá.

11 – Quando o cachorrinho chegou, puseram-lhe nome. Que nome você daria a ele?
      Resposta pessoal do aluno.

12 – Você concorda que o cachorro é o melhor amigo do homem? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.

13 – Assinale a opção correta. Qual era o comportamento do animalzinho com as visitas?
a) (  ) raivoso, bravo
b) (  ) indiferente, não ligava para nada
c) (X) alegre, contente.

14 – Assinale a opção correta. O cachorrinho do texto é descrito:
a) (  ) pelo menino.
b) (  ) pelos pais.
c) (X) pelo descritor do texto.

15 – Explique a frase: "Os brinquedos, afinal, são máquinas e acabam por enfastiar."
      É que os brinquedos não possui movimento próprios.

16 – Você concorda que um cachorro possa ocupar, dentro de casa, o lugar de uma pessoa? Justifique sua resposta.
      Sim. Porque tem animal que só falta falar; mas, entende tudo o que você fala.

17 – Que outro título você daria ao texto?
      Resposta pessoal do aluno

ATIVIDADES- GÊNERO E NÚMERO DO SUBSTANTIVO - COM GABARITO

Atividades: Gênero e Número do substantivo


01 – Escreva o masculino dos parentes abaixo:
- Tias                  -- Tios.
- Madrasta          -- Padrasto.
- Avó                   -- Avô.
- Sobrinha           -- Sobrinho.
- Neta                  -- Neto.
- Bisavó               -- Bisavô.
- Mãe                   -- Pai.
- Bisneta              -- Bisneto.
- Filha                  -- Filho.
- Sogra                -- Sogro.
- Nora                  -- Genro.
- Madrinha           -- Padrinho.

02 – Dê o feminino das profissões abaixo:
- Cantor               -- Cantora.
- Juiz                    -- Juíza.
- Diretor                -- Diretora.
- Advogado           -- Advogada.
- Alfaiate               -- Alfaiate.
- Ator                     -- Atriz.
- Cirurgião             -- Cirurgiã.
- Vereador             -- Vereadora.
- Mestre                 -- Mestra.
- Professor             -- Professora.

03 – Passe para o feminino:
- O anão                             -- A anã.
- O comilão                         -- A comilona.
- O ancião                           -- A anciã.
- O valentão                        -- A valentona.
- O alemão                          -- A alemã.
- O folião                             -- A foliona.
- O cidadão                         -- A cidadã.
- O chorão                           -- A chorona.
- O órfão                              -- A órfã.
- O freguês                          -- A freguesa.
- O inglês                             -- A inglesa.
- O japonês                          -- A japonesa.

04 – Passe as frases para o feminino:
a)   O cão raivoso atacou o padrinho de Luís.
A cadela raivosa atacou a madrinha de Luísa.

b)   O rapaz cumprimentou o autor e os atores da novela.
A moça cumprimentou a autora e as atrizes da novela.

c)   No zoológico vi o pavão, o leão, o elefante e o macaco.
No zoológico vi a pavoa, a leoa, a elefanta e a macaca.

Atividade – Número do substantivo

Terminadas: Em vogal – acrescenta s.
                     Em ditongo – acrescenta s (céu)
                     Em n – acrescenta s.
                     Em ã; ãe – acrescenta s.
                     Nomes de números – acrescenta s.

Regras especiais:
·        Substantivos terminados em r; z – acrescenta-se: es.
·        Terminados em al; el; ol; ul – troca-se o l por is.
·        Terminados em il – troca-se por is – oxítona.
·        Terminados em il – troca-se por eis – paroxítona.
·        Terminados em m – troca-se por ns.
·        Terminados em s – acrescenta-se es.

05 – Passe as palavras para o plural:

- A xícara                              -- As xícaras.
- O funil                                 -- Os funis.
- O cartaz                              -- Os cartazes.
- O túnel                                -- Os túneis.
- O varal                                -- Os varais.
- O bombom                          -- Os bombons.
- O anzol                               -- Os anzóis.
- O grão                                -- Os grãos.
- A maçã                               -- As maçãs.
- O canil                                -- Os canis.
- A luz                                   -- As luzes.
- O imóvel                             -- Os imóveis.
- O sinal                                -- Os sinais.
- A nuvem                             -- As nuvens.
- O farol                                -- Os faróis.
- O limão                              -- Os limões.
- A rã                                    -- As rãs.
- O fóssil                               -- Os fósseis.
- O mês                                -- Os meses.
- O hotel                               -- Os hotéis.
- A viagem                            -- As viagens.
- O dedal                              -- Os dedais.
- O lençol                              -- Os lençóis.
- A mão                                 -- As mãos.
- O tapete                              -- Os tapetes.
- O refil                                  -- Os refis.
- A cruz                                 -- As cruzes.
- O anel                                 -- Os anéis.
- O homem                            -- Os homens.
- O animal                             -- Os animais.
- O girassol                           -- Os girassóis.
- O avião                               -- Os aviões.
- A mulher                             -- As mulheres.
- O gás                                  -- Os gases.


ATIVIDADES DE GEOGRAFIA DE MATO GROSSO(PARA IMIGRANTES) - COM GABARITO


ATIVIDADES DE GEOGRAFIA DE MATO GROSSO

01 – Qual a capital do estado de Mato Grosso?
Cuiabá.

     02  - Quais são as regiões brasileiras?
Norte – Nordeste – Sul – Sudeste e Centro-Oeste.

03  - O estado de Mato Grosso pertence a que Região?
Pertence a região Centro-Oeste.

04  - Quais são os países que fazem fronteira com o Brasil?
Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

05  - No estado de Mato Grosso é possível encontrar três tipos de biomas. Marque a alternativa que indica as paisagens vegetais existentes no território mato-grossense.
a)   Caatinga, Mata dos Cocais e Mata Atlântica.
b)   Mata de Araucárias, Zona Litorânea e Manguezal.
c)   Floresta Amazônica, Cerrado e Pantanal.
d)   Floresta Amazônica, Pantanal e Caatinga.

06  - A população do estado de Mato Grosso está concentrada na:
a)   Área rural.
b)   Região norte.
c)   Região nordeste.
d)   Área urbana.
e)   Amazônia mato-grossense.

07  - Quais os estados que compõem a Região Centro-Oeste?
Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul.

08  - A Capital do Brasil, Brasília, está localizada em que Região?
Região Centro-Oeste.

09  - O Brasil está dividido em quantos estados?
São 26 Estados e 01 Distrito Federal.









APÓLOGO: O RELÓGIO E O TRAVESSEIRO - ULISSES TAVARES - COM GABARITO

APÓLOGO: O relógio e o travesseiro
                        
               Ulisses Tavares

     
   -- Trimmm! Trimm!
        Era o relógio saindo do seu monótono tic-tac tic-tac e fazendo o que gostava mais: despertar escandalosamente as pessoas.
        Só que no quarto, nessa manhã da qual falamos, havia apenas o travesseiro que, como bom travesseiro, bocejou, se espreguiçou e estrilou:
        -- Ei, já ouvi, dá um tempo!
        O relógio sorriu e disse:
        -- Então acorda e levanta, preguiçoso!
        O travesseiro deu de fronha, digo, de ombros, e pensou em explicar ao relógio que cada um tem seu temperamento, seu jeito de levar a vida, mas desistiu.
        Bocejou de novo, virou para o lado e logo adormeceu novamente.
        O relógio comentou, sabendo que falava sozinho:
        -- Tem gente que não se emenda mesmo! Ele vai ver amanhã cedo. Vou tocar ainda mais alto para que ele acorde, se levante e assuma as suas responsabilidades.
        O que o relógio não sabia – por isso o travesseiro desistiu de explicar – é que a maioria das pessoas ou é travesseiro ou é relógio.
        Ou passam a vida dormindo demais. E daí perdem a chance de viverem a vida pra valer.
        Ou então sempre de olho no tempo. E daí perdem o tempo acordadas e preocupadas.
        Poucas são capazes de viver a vida como se deve:
        Fazendo e curtindo tudo, mas repousando quando se deve, sem fazer nada.
        Ás vezes, fazer nada é tudo de bom que se pode fazer por si mesmo e pelo outro, como numa chamada pra brigar, por exemplo.
        Em outras vezes, fazer tudo às pressas e sem prazer é o mesmo que nunca fazer nada, como um idiota que constrói uma piscina e nunca tem tempo para dar um mergulho nela.

                 TAVARES, Ulisses. A maravilhosa sabedoria das coisas: apólogos de
            Ulisses Tavares. São Paulo: Cortez, 2010. p. 26-27.
Entendendo o texto:

01 – A situação apresentada se aproxima da que você havia imaginado ao observar o título do texto?
      Resposta pessoal do aluno.

02 – Como você entende essa história? Ela apresenta algum ensinamento? Em caso afirmativo, qual?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: O relógio e o travesseiro têm estilos completamente diferentes de viver, cada um em um extremo. A história tenta mostrar que o ideal seria uma mistura desses dois estilos: não deixar a vida passar por estar dormindo, nem mesmo deixa-la passar por correr e preocupar-se demais.

03 – Se fossem pra você criar uma moral da história, qual seria?
      Resposta pessoal do aluno