sábado, 4 de março de 2017

TEXTO: SER BROTINHO - PAULO M.CAMPOS E TEXTO: SER GAGÁ - MILLÔR FERNANDES - COM GABARITO


  TEXTO I

 Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado; é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.
                                                             (CAMPOS, Paulo Mendes. Ser brotinho.
     In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores
 Crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.p.91.)
    
TEXTO II
  
  Ser gagá não é viver apenas nos idos do passado: é muito mais! É saber que todos os amigos já morreram e os que teimam em viver são entrevados. É sorrir, interminavelmente, não por necessidade interior, mas porque a boca não fecha ou a dentadura é maior que a arcada.
                                                       (FERNANDES, Millôr. Ser gagá. In: SANTOS,
 Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores crônica brasileiras.                                                              Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.p.225.) 

     Os textos utilizam os mesmos recursos expressivos para definir as fases da vida, entre eles:
a)     Expressões coloquiais com significados semelhantes.
b)    Ênfase no aspecto contraditório da vida dos seres humanos.
c)     Recursos específicos de textos escritos em linguagem formal.
d)    Termos denotativos que se realizam com sentido objetivo.
e)     Metalinguagem que explica com humor o sentido de palavras.

RESOLUÇÃO: Trata-se, em ambos os textos, de explicar, com ironia e humor, o sentido de expressões como “ser brotinho” e “ser gagá”. Resposta: E                 


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