domingo, 12 de agosto de 2018

FILME(ATIVIDADES): A ERA DO GELO - CHRIS WEDGE, CARLOS SALDANHA - COM SINOPSE E QUESTÕES GABARITADAS

Filme(ATIVIDADES): A ERA DO GELO

  
Data de lançamento 22 de março de 2002 (1h 21min)
Gêneros Comédia Animação
Nacionalidade EUA

SINOPSE E DETALHES
        O mamute Manny (Ray Romano/Diogo Vilela), o tigre de dente de sabre Diego (Dennis Leary/Márcio Garcia) e a preguiça-gigante Sid (John Leguizamo/Tadeu Melo) são amigos em uma época muito distante dos dias atuais e vivem suas vidas em meio a muito gelo. Até o dia em que eles encontram um menino esquimó totalmente sozinho, longe de seus pais, e decidem que precisam ajudá-lo a achar a sua família. Enquanto isso, o esquilo pré-histórico Scrat segue na sua saga para manter sua amada noz protegida de outros predadores.

Entendendo o filme:

01 – Qual é o nome do mamute que aparece no filme A Era do Gelo?
a)   Manny.
b)   Sid.
c)   Diego.
d)   Manfred.
e)   Scrat.

02 – Qual é o nome do bebê que o "estranho bando" decide devolver ao pai?
a)   Bu.
b)   Roshan.
c)   Soto.
d)   Diedrich.

03 – Qual o diretor brasileiro que fez parte do filme “A Era do Gelo”?
      Carlos Saldanha.

04 – Qual o gênero do filme “A Era do Gelo”?
a)   Desenho animado.
b)   Anime.
c)   Animação.
d)   Comic Com.

05 – O filme A Era do Gelo foi lançado em que ano?
a)   2000.
b)   2002.
c)   2001.
d)   2005.
e)   2004.

06 – Qual o nome original, em inglês, do filme A Era do Gelo?
a)   Snow.
b)   Sub Zero Heroes.
c)   Ice Age.
d)   Blizzard.

07 – Qual a arte marcial praticada pelos "Dodos"?
a)   Caipododos.
b)   Taekwondodos.
c)   Muaydodos.
d)   Kravdodos.

08 – Em que parte Soto tenta atacar Manny para ferir ele mortalmente?
a)   Na tromba.
b)   No rabo.
c)   Nas patas da frente.
d)   No pescoço.
e)   Na cabeça.

09 – Nos primeiros passos do bebê, em quem ele se apoia para não cair?
a)   Manny.
b)   Sid.
c)   Scrat.
d)   Soto.
e)   Diego.

10 – Complete: O pai de Roshan coloca um colar no chifre direito de Manny.
      Colar.








MÚSICA: A CASA - VINICIUS DE MORAES - COM GABARITO

Música: A Casa
                           Vinicius de Moraes
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela, não
Porque na casa
Não tinha chão

Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi 
Porque penico
Não tinha ali

Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número zero.
Composição: Sergio Bardotti / Vinícius de Moraes                     
Entendendo a canção:
01 – Qual é o título do texto?   
       O título é “A Casa”.

02 – Quem é o autor?   
      Vinícius de Moraes. 

03 – Qual é o endereço da casa?  
       A casa fica na Rua dos Bobos número zero.

04 – O que não se pode fazer na casa?   
      Não se pode: entrar na casa, dormir na rede e fazer pipi.   
      
05 – O que a casa não tinha?   
      Ela não tinha teto, não tinha chão, não tinha nada, não tinha parede, não tinha penico 

06 – Em sua opinião por que a casa é considerada engraçada?     
      Resposta pessoal do aluno. 

07 – Encontre a palavra engraçada e circule:  
Emprestada – escovada – parada – engraçada – embaraçada.  


FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: A CORUJA E A ÁGUIA - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

Fábula: A coruja e a águia
                Monteiro Lobato

        Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
        – Basta de guerra – disse a coruja. – O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
        – Perfeitamente – respondeu a águia. – Também eu não quero outra coisa.
        – Nessa caso combinemos isto: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
        – Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
        – Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
        – Está feito! – concluiu a águia.
        Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
        – Horríveis bichos! – disse ela. – Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
        E comeu-os.       
        Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
        – Quê? – disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
        Moral da história: quem ama o feio, bonito lhe parece.

Monteiro Lobato. FÁBULAS. 50 edição,
Editora Brasiliense, São Paulo, 1994.
Entendendo a fábula:
01 – Quem são os personagens dessa fábula?
      A coruja e a águia.    

02 – A fábula se divide em duas parte. Quais são elas?
      A narração da história e a moral da história.   

03 – Como a coruja descreveu seus filhotes?
      Uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave.

04 – Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?
      Porque a descrição da coruja não correspondia à realidade. Para a coruja, eles eram muito bonitos e especiais, mas a águia achou-os “uns monstrenguinhos”.

05 – Segundo a moral da história, há uma diferença no modo como as pessoas veem umas às outras. Explique porquê.
      Os alunos devem perceber que há sempre diferença no modo como as pessoas veem as coisas e isso se deve a vários fatores: o conhecimento que se tem, o envolvimento afetivo entre um e outro, e a opinião que nós temos a respeito das pessoas e das coisas ao nosso redor.

TEXTO: A PRESSÃO ATMOSFÉRICA - GEOGRAFIA - NEWTON ALMEIDA - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Texto: A Pressão Atmosférica 

        O físico e matemático italiano Evangelista Torricelli (1608 - 1647) provou que o ar exerce uma pressão sobre os corpos, cuja força é igual ao peso de uma coluna de mercúrio de 1 cm de diâmetro e 76 cm de altura, ao nível do mar. 
        O peso do ar sobre a superfície da Terra é chamado de pressão atmosférica. Como esse peso não é exercido de maneira uniforme em todos os lugares, temos diferenças de pressão atmosférica na superfície terrestre. Dessas diferenças se originam os ventos. 
        Damos o nome de vento aos movimentos horizontais e verticais do ar, cuja formação depende da distribuição das temperaturas na superfície da Terra, pois estas são responsáveis pelas desigualdades de pressão atmosférica que iniciam o movimento dos ventos. Nas regiões mais frias, o ar é mais pesado; nas áreas quentes, é mais leve. 
        Os ventos deslocam-se sempre das áreas de alta pressão (áreas frias) para as áreas de baixa pressão (áreas quentes). As zonas de alta pressão são chamadas anticiclonais, e as de baixa pressão, ciclonais. 
        O instrumento usado para medir a velocidade dos ventos é o anemômetro, e a sua direção é dada pelo anemoscópio (biruta). A velocidade dos ventos é expressa em quilômetros por hora ou metros por segundo. 

                                                          GEOGRAFIA: Newton Almeida
Entendendo o texto:
01 – Segundo o físico, e matemático, Torricelli, qual é a força exercida pela pressão do ar sobre os corpos?
      A força exercida pela pressão do ar sobre os corpos é igual ao peso de uma coluna de mercúrio de 1 cm de diâmetro e 76 cm de altura, ao nível do ar. 

02 – De que maneira é formada a pressão atmosférica? 
      A pressão é medida pela relação entre a força exercida em uma dada superfície e a área dessa superfície. A pressão atmosférica varia de acordo com a altitude e temperatura. Ela é formada porque a Terra é recoberta por uma camada de ar com aproximadamente 800 km de espessura. Essa camada de ar, ou atmosfera, exerce pressão sobre tudo que está no planeta. 

03 – Por que a pressão atmosférica diminui em lugares mais altos? 
      Porque em altitudes mais elevadas o ar é mais rarefeito, ou seja, a quantidade de partículas de ar por unidade de volume é menor em altas altitudes, fazendo com que a pressão seja menor.   

04 – Qual é o instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica? 
      O instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica é o barômetro. Abaixo uma figura, esquemática de um barômetro de Torricelli. 

05 -  Explique como se formam os ventos. 
      Os ventos são formados pelas diferenças de pressões atmosféricas, em virtude da distribuição das temperaturas do ar na superfície terrestre. Os ventos deslocam-se das áreas de maior pressão (frias) para as de menor pressão atmosférica (quentes). 

06 – Como são chamadas as zonas de alta pressão atmosférica? E as de baixa pressão atmosférica? 
      As zonas de alta pressão atmosférica são chamadas de anticiclonais, e as zonas de baixa pressão são chamadas de ciclonais. 

07 – Observe a figura abaixo. Que instrumento é aquele?  Para que serve?
      Esse instrumento é o anemômetro. Ele serve para medir a velocidade dos ventos. Quanto maior a velocidade com que gira o anemômetro maior é a velocidade dos ventos. 

08 – Qual é o instrumento que serve para verificar a direção dos ventos?
      O instrumento, acima, que serve para verificar a direção dos ventos é a biruta, ou anemoscópio.  




TEXTO: O VALOR DO TRABALHO - COLEÇÃO TEMPO DE APRENDER - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Texto: O valor do trabalho

       Marx e Smith concordam que todo trabalho tem um valor. Entretanto, discordam sobre o valor a ser pago pelo trabalho.
        Para Marx, existe uma relação entre o acúmulo de riqueza do capitalista e o empobrecimento do trabalhador. Ele denomina o valor do trabalho não pago ao trabalhador de mais-valia.
         É da mais-valia que o capitalista tira boa parte do seu lucro, o que revela parcialmente a exploração que o trabalhador sofre.
        Resumindo: Mais-valia é a parte do valor do trabalho não pago ao trabalhador.
        Segundo Marx, o trabalhador é alienado de seu trabalho. Isto acontece porque ele não é o dono do seu tempo e do que produz. Para esse teórico, a única maneira de eliminar esse sistema de exploração e criar uma sociedade igualitária é acabar com a propriedade privada, fazendo que o trabalhador retome o controle sobre o seu tempo e sobre os meios de produção.
        Para Adam Smith, é o capitalista, concentrador de renda, que pode aumentar a produtividade e a oferta de trabalho para o benefício de toda a sociedade, inclusive dos assalariados.
        Se marxistas e capitalistas parecem defender o bem-estar geral, qual é a diferença entre eles?
        É a forma como pensam a organização da sociedade. Trata-se de duas ideologias diferentes que tiveram grande influência no mundo.
        Marx defendeu uma sociedade comunista. Nesse tipo de sociedade, a prioridade é a distribuição igualitária dos bens produzidos.
        De outro lado, Adam Smith defendeu uma sociedade capitalista. Nela, a propriedade privada é essencial, pois só o capitalista pode garantir a produtividade. Para Smith, a desigualdade social faz parte da natureza humana, pois separa os mais aptos (capitalistas) dos menos aptos.

                             Coleção Tempo de Aprender. Edimar Araújo Silva
                               José Wagner de Melo Costa Souza.
Entendendo o texto:
01 – Qual é a prioridade do capitalista: a produtividade ou a distribuição? Por quê?
      Para o capitalista seria a produtividade, pois dela depende a sobrevivência de todos.

02 – E para o marxista, qual seria? Por quê?
      É a distribuição, pois garante ao trabalhador o acesso ao que ele mesmo produz.

03 – Quais são alguns exemplos de meios de produção?
      As ferramentas, as instalações, os combustíveis, os meios de transporte e outros recursos tirados da natureza (matéria prima).

04 – O que o trabalho, associado aos meios de produção, cria?
      Bens.

05 – Estabeleça a relação entre os termos “valor” e “bens”, com base no texto lido.
      Os valores são qualidades atribuídas aos bens.  

06 – Identifique no texto a expressão que, segundo Karl Marx, representa o valor agregado pelo trabalho que não é pago ao trabalhador.
      Mais-valia.

07 – Copie a frase que explica o valor a ser dado à mercadoria segundo Adam Smith.
      “Quanto maior o tempo e a técnica (conhecimento necessário) gastos para realizar um trabalho, maior deve ser o preço cobrado pela mercadoria produzida.”

08 – Qual é a relação entre os pensamentos de Marx e Adam Smith sobre o trabalho e o emprego que você tem atualmente?
      Resposta pessoal do aluno.

REPORTAGEM: SEUS MEDOS PARECEM REAIS OU IMAGINÁRIOS? FOLHINHA - COM GABARITO

Reportagem: SEUS MEDOS PARECEM REAIS OU IMAGINÁRIOS?


Paloma Varón – da redação.
Katia Calsavara – free-lance para a Folhinha.

        Pense rápido: Você tem medo de quê? Escuro, barata, monstro, trovão, doença, violência? Seja qual for o objeto do seu temor – você deve ter algum –, saiba que esse sentimento é normal, desde que não atrapalhe o seu dia-a-dia.
        Beatriz Boffa, 8, teme o fim do mundo. “Eu comecei a pensar nisso quando assisti ao filme ‘Independence Day’ no início deste ano”, conta.
        (...)
                 UM SINAL DE ALERTA
        “Sentir medo é um horror profundo, uma coisa que não dá para explicar. Pode ser imaginação ou realidade.” Assim o garoto Guilherme Galvão, 8 anos, define o sentimento.
        Muitos medos são imaginários, principalmente na infância. “É comum as crianças mais novas terem medo de monstros, fantasmas e assombrações. À medida que crescem, esses medos somem”, explica a psicoterapeuta Maria José Moreira, 52 anos.
        Camila Possolo, 8 anos, diz que já superou muitos medos. “Quando era menor, eu sentia medo de tantas coisas de que hoje até dou risada”.
        [...]
        O medo é um sinal de alerta que o cérebro manda para o corpo em situações de perigo. “Esse sentimento está ligado à preservação da vida. Sua ausência indica falta de cuidado consigo mesmo”, explica a psicóloga Leila Tardivo, 47 anos.
        Qual o limite do medo? “O medo passa a ser prejudicial quando atrapalha o desenvolvimento da criança. Aí requer tratamento”, diz ela.

VARÓN, Paloma e Katia Calsavara. In:
Folhinha Folha de São Paulo, 22 set. 2001.
Entendendo a reportagem:
01 – O texto que você leu é uma reportagem. Ordene as letras do quadrinho e descubra o nome do veículo de comunicação do qual o texto foi extraído: R O J A L N
      Jornal.

02 – Com que objetivo esse texto foi escrito? Qual a opção que é a mais adequada?
a)   Para contar uma história.
b)   Para informar sobre um assunto.

03 – A leitores de que faixa de idade esse texto se destina?
      A crianças e pré-adolescentes, leitores do suplemento infantil do jornal Folha de São Paulo.

04 – Em sua opinião, se esse texto fosse escrito para leitores de outra faixa de idade, a linguagem empregada seria diferente? Explique.
      Sim. A linguagem empregada seria provavelmente diferente desta.

05 – No texto, aparecem alguns trechos destacados com aspas. Em sua opinião, o que elas estão indicando?
      Elas estão indicando a transcrição ou a reprodução da fala das pessoas entrevistadas.

06 – Segundo o texto, o que é o medo? Quem faz essa declaração?
      “O medo é um sinal de alerta que o cérebro manda para o corpo em situações de perigo.” Essa declaração foi escrita pelas autoras do texto.

07 – No texto aparecem as declarações de suas pessoas adultas.
a)   Qual é a profissão de cada uma delas?
Maria José Moreira (psicoterapeuta) e Leila Tardivo (psicóloga).

b)   Por que você acha que foram escolhidos esses profissionais para falar sobre o medo?
A escolha desses profissionais foi ocasionada pelo fato de serem especialistas no assunto do qual o texto trata.

CRÔNICA: A OUTRA NOITE - RUBEM BRAGA - COM GABARITO

Crônica: A outra noite
            Rubem Braga



        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
        – O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra - pura, perfeita e linda.
        – Mas, que coisa. . .
        Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
        – Ora, sim senhor. . .
        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um "boa noite" e um "muito obrigado ao senhor" tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler:
Crônicas. São Paulo: Ática, 1979.

Torpe: repugnante   
Veementes: animados

Entendendo a crônica:
01 – Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador?
(  ) calor e chuva                
(X) vento e chuva                          
(  ) luar lindo                       
(  ) lua cheia

02 – Como era a noite para o narrador?
      Um luar lindo, e as nuvens lá em cima eram alvas, uma paisagem irreal.­­­­­­

03 – Considerando a maneira como é narrada, a reação do taxista (no final), pode-se inferir que ele ficou:
(X) sensibilizado com a conversa                                            
(  ) curioso por mais informações.
(  ) agradecido com o presente.                                              
(  ) desconfiado com o pagamento

04 – A outra noite a que o título se refere seria a vista somente pelo narrador ou aquela que o taxista e seu amigo enxergavam?
      Vista pelo narrador.

05 – O que faz com que diferentes personagens vejam diferente noites?
      Cada pessoa tem seu ponto de vista, de acordo com sua visão de mundo.

06 – Que fato do cotidiano a crônica que você leu explora?
      Uma conversa banal sobre o tempo durante uma corrida de táxi.

07 – Nesse texto, o narrador é personagem? Justifique sua resposta copiando um trecho do texto.
      Sim. É personagem, indicado pelo uso da 1ª pessoa:
      “Outro dia fui a São Paulo...”
      “... meu amigo.”
      “E, quando saltei...”