quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

FÁBULA: A PIPA E A FLOR - RUBEM ALVES - COM QUESTÕES GABARITADAS

FÁBULA: A PIPA E A FLOR
            
                       Rubem Alves

        Era uma vez uma pipa. 
    O menino que a fez estava alegre e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
      Ô pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
        -- “Vocês não me pegam, vocês não me pegam...”
        E enquanto ria sacudia o rabo em desafio.
        Chegou até a rasgar o papel, num galho que foi mais rápido, mas o menino consertou, colando um remendo da mesma cor.
Mas aconteceu que num dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá num quintal, uma flor. Ela já havia visto muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da flor se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
        Quem não entende pensa que todos os olhos são parecidos, só diferentes na cor. Mas não é assim. Há olhos que agradam, acariciam a gente como se fossem mãos. Outros dão medo, ameaçam, acusam, quando a gente se percebe encarados por eles, dá um arrepio ruim no corpo. Tem também os olhos que colam, hipnotizam, enfeitiçam...
        Ah! Você não sabe o que é enfeitiçar?!
        Enfeitiçar é virar a gente pelo avesso: as coisas boas ficam escondidas, não têm permissão para aparecer; e as coisas ruins começam a sair. Todo mundo é uma mistura de coisas boas e ruins; às vezes a gente está sorrindo, às vezes a gente está de cara feia.
        Mas o enfeitiçado fica sendo uma coisa só...
        Pois é, o enfeitiçado não pode mais fazer o que ele quer, fica esquecido de quem ele era...
        A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa! Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
        E assim, resolver mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarzinho, ao lado da flor.
        E deu a sua linha para ela segurar. Ela segurou forte.
        Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
        -- “Florzinha, me solta...” E a florzinha soltou.
        A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
Mas a flor, aqui de baixo, percebeu que estava ficando triste. Não, não é que estivesse triste. Estava ficando com raiva. Que injustiça que a pipa pudesse voar tão alto, e ela tivesse de ficar plantada no chão. E teve inveja da pipa.
        Tinha raiva ao ver a felicidade da pipa, longe dela... Tinha raiva quando via as pipas lá em cima, tagarelando entre si. E ela flor, sozinha, deixada de fora.
        -- “Se a pipa me amasse de verdade não poderia estar feliz lá em cima, longe de mim. Ficaria o tempo todo aqui comigo...”
        E à inveja juntou-se o ciúme.
        Inveja é ficar infeliz vendo as coisas bonitas e boas que os outros têm, e nós não. Ciúme é a dor que dá quando a gente imagina a felicidade do outro, sem que a gente esteja com ele.
E a flor começou a ficar malvada. Ficava emburrada quando a pipa chegava. Exigia explicações de tudo. E a pipa começou a ter medo de ficar feliz, pois sabia que isto faria a flor sofrer. 
        E a flor aos poucos foi encurtando a linha. A pipa não podia mais voar.
        Via ali do baixinho, de sobre o quintal (esta essa toda a distância que a flor lhe permitia voar) as pipas lá em cima... E sua boca foi ficando triste. E percebeu que já não gostava tanto da flor, como no início...
        Essa história não terminou. Está acontecendo bem agora, em algum lugar... E há três jeitos de escrever o seu fim. Você é que vai escolher.
        Primeiro: A pipa ficou tão triste que resolveu nunca mais voar.
        -- “Não vou te incomodar com os meus risos, Flor, mas também não vou te dar a alegria do meu sorriso”.
        E assim ficou amarrada junto à flor, mas mais longe dela do que nunca, porque o seu coração estava em sonhos de voos e nos risos de outros tempos.
        Segundo: A flor, na verdade, era uma borboleta que uma bruxa má havia enfeitiçado e condenado a ficar fincada no chão. O feitiço só se quebraria no dia em que ela fosse capaz de dizer não à sua inveja e ao seu ciúme, e se sentisse feliz com a felicidade dos outros. E aconteceu que um dia, vendo a pipa voar, ela se esqueceu de si mesma por um instante e ficou feliz ao ver a felicidade da pipa. Quando isso aconteceu, o feitiço se quebrou, e ela voou, agora como borboleta, para o alto, e os dois, pipa e borboleta, puderam brincar juntos...
        Terceiro: a pipa percebeu que havia mais alegria na liberdade de antigamente que nos abraços da flor. Porque aqueles eram abraços que amarravam. E assim, num dia de grande ventania, e se valendo de uma distração da flor, arrebentou a linha, e foi em busca de uma outra mão que ficasse feliz vendo-a voar nas alturas.

                                Rubens Alves, A pipa e a flor. São Paulo, Loyola, s/d.,3ª edição.
Entendendo o texto:
01 – Responda com base no texto:
a) O que a pipa sentiu quando subiu bem alto?
      Sentiu-se levinha, travessa, subir alto...

b) Para a pipa, o que era bom saber quando estava lá no alto?
      Ele gostava de brincar com o perigo, zombando dos fios e dos galhos de árvore.

c) Quem, lá embaixo, esperava a pipa?
      A flor, sua amada.

02 – Complete as frases com as palavras do quadro, de acordo com o texto: Ciúme – Triste – Inveja – Raiva.
a)      A flor percebeu que estava ficando triste.
b)      Ela estava também com raiva.
c)      E teve inveja da pipa.
d)     E a inveja juntou-se o ciúme.

03 – Complete as duas frases do texto que mostram as razões de a flor ficar com tanta raiva da pipa:
a) Tinha raiva ao ver a felicidade da pipa, longe dela...
b) Tinha raiva quando via as pipas lá em cima, tagarelando entre si.

04 – Copie do texto o que a flor pensava quando a pipa estava longe dela:
      “Se a pipa me amasse de verdade não poderia estar feliz lá.

05 – O que o narrador escreveu sobre:
a) A inveja
      “Inveja é ficar infeliz vendo as coisas bonitas e boas que os outros têm, e nós não.”

b) O ciúme
      “É a dor que dá quando a gente imagina a felicidade do outro, sem que a gente esteja com ele.”

06 – Complete as frases com as alternativas que caracterizam a flor e a pipa:
a) a flor começou a ficar
(  )arrependida                                
(  ) bondosa                          
(X) malvada.

07 – Por que a pipa não podia mais voar?
      Porque a flor aos poucos foi encurtando a linha.

08 – Qual foi o sentimento da pipa em relação à flor, quando via as outras pipas voando lá em cima?
      A sua boca foi ficando triste. E percebeu que já não gostava tanto da flor como no início.

09 – O que você faria se estivesse no lugar da flor?
      Resposta pessoal do aluno.

10 – Quem é o autor dessa história?
      Rubens Alves.

11 – Quem são os participantes do texto e suas características pessoais?
      O menino, a pipa e a flor.

12 – O autor nos dá três possibilidades para finalizarmos o texto. Qual você considera mais adequado? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.


terça-feira, 25 de dezembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): CANTO DE UM POVO DE UM LUGAR - CAETANO VELOSO - COM GABARITO

Música(Atividades): Canto de Um Povo de Um Lugar
                                                         Caetano Veloso

Todo dia o sol levanta
E a gente canta
Ao sol de todo dia

Fim da tarde a terra cora
E a gente chora
Porque finda a tarde

Quando a noite a lua mansa
E a gente dança
Venerando a noite

Madrugada, um céu de estrelas
E a gente dorme
Sonhando com o dia
                                     Composição: Caetano Veloso

Entendendo a canção:
01 – Qual o tema principal da canção?
        Aborda um fenômeno da natureza  - que é o nascer do Sol (aurora) e o pôr do Sol (entardecer).

02 – O que acontece “todo dia” quando “o sol levanta”?
      Amanhece, ou seja, tem início um novo dia. É um período em que há a claridade do sol.

03 – O que acontece quando “finda a tarde”?
      Anoitece, ou seja, tem início uma nova noite. É um período em que não há a claridade do sol.

04 – O amanhecer e o anoitecer acontecem todos os dias, mas será que isso ocorre no mundo inteiro ao mesmo tempo? Dê sua opinião.
      Não. Quando é dia de um lado da terra, do outro é noite, assim não poderia ocorrer o mesmo horário em lugares com luminosidade tão diferentes.

05 – Você acha que a Terra tem o mesmo horário em todos os lugares? Por que isso acontece?
      Não. Por causa do fuso-horário.

06 – Imagine que você tem um amigo que está no Japão. Caso queira conversar com ele às 14 horas, seria conveniente telefonar nesse horário? Por quê? 
      Não. Porque lá será às 2:00 horas da madrugada. Um horário improprio para fazer uma ligação.

07 – O fenômeno abordado e a causa que ele ocorre é:
a)   Estações do ano, causado pelo movimento de rotação da Terra.
b)   Nascer e pôr-do-sol, causado pelo movimento de rotação da Terra.
c)   Nascer do sol, causado pelo movimento de translação da Terra.

d)   Estações do ano, causado pelo movimento de translação do Sol.

FILME(ATIVIDADES): KARATÊ KID 2 - A HORA DA VERDADE CONTINUA - COM SINOPSE E QUESTÕES GABARITADAS

Filme(ATIVIDADES): KARATÊ KID 2 - A HORA DA VERDADE CONTINUA


Data de lançamento 3 de julho de 1986 (1h 53min)
Criador(es): John G. Avildsen
Gêneros AçãoDramaFamília
Nacionalidade EUA

SINOPSE E DETALHES
        Daniel LaRusso (Ralph Macchio) viaja rumo ao Japão juntamente com seu mestre, Miyagi (Pat Morita), cujo pai está entre a vida e a morte. Lá ele se envolve com um antigo inimigo de seu querido mentore, que tentará se vingar dele mais uma vez. Daniel encontra um novo amor no oriente, mas também faz alguns rivais.

Entendendo o filme:
01 – Qual o nome do menino que quer aprender Kung Fu?
      Chama-se "Dre Parker".

02 – Antes de se mudar pra China, Dre e sua mãe moravam aonde?
a)   Tóquio.
b)   Detroid.
c)   Nova Iorque.
d)   Paris.
e)   Londres.

03 – Quando Dre chega no hotel na China qual desenho animado ele assiste em chinês?
      Ele assiste Bob Esponja.

04 – Acontece um acidente com a família do Sr. Han (zelador). Quem morre da família dele?
      Morre a esposa e o filho.

05 – Qual arte marcial o Sr. Han sabe?
a)   Judô.
b)   Karatê.
c)   Kung Fu.

06 – Por que Dre quer aprender Kung Fu?
      Porque ele apanhou de um garoto na escola.

07 – Qual o número do apartamento de Dre?
      Ele mora no apartamento 305.

08 – Dre se muda para:
a)   Japão.
b)   França.
c)   Itália.
d)   China.

09 – Sr. Han é porteiro. Verdadeiro ou falso?
(X) Verdadeiro.
(   ) Falso.

10 – Dre participa de um torneio. Ele usa uma roupa parecida com a do lutador:
      A roupa era parecida com a de Bruce Lee.

POEMA: LUA - JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: Lua
      


Olá, querida lua,
O céu é todo teu,
A terra é toda tua,
Depois que o sol morreu.

Reparem, meus senhores,
Até o próprio mar,
Já tendo duas cores,
Pintou-se de luar.

Ah, mostra-se as estrelas.
Que a luz do sol esconde
Vamos, eu quero vê-las,
A noite é que sabe onde.

Lua, onde o sol habita,
Só tenho um ideal:
Fazer-te uma visita
Em nau espacial...

Par quem nau não tem
Só partindo já morto.
Passando para o além,
Tocarei no teu porto.

Minha pálida jia,
Esse conhecimento,
Para a colhida fria,
Não será no momento...
                      José Américo de Almeida

Entendendo o poema:
01 – Quais são os astros citados no poema?
      Lua, Terra, Sol, Estrelas.

02 – Qual é a relação entre:
a)   A Terra e a Lua?
A Lua é o satélite da Terra. A Lua gira ao redor da Terra.

b)   O Sol e as Estrelas?
O Sol é uma estrela.

c)   O Luar e a luz do Sol?
O Luar é a luz do Sol refletida pela Lua.

03 – Durante o dia, além do Sol, você diria que existem outras estrelas no céu?
      Sim.

04 – Releia a terceira estrofe do poema “Lua”. Você concorda com a afirmação do poeta de que a luz do Sol “esconde” as Estrelas? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Sim, durante o dia a claridade do Sol não permite que vejamos a luz das outras Estrelas.

05 – Você diria que as luzes da cidade também dificultam a observação das estrelas? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: As luzes da cidade são refletidas no céu, tornando-o mais claro e dificultando a observação das estrelas.
     


CRÔNICA: A CRIAÇÃO DO CARNAVAL - DECLEV DIB-FERREIRA - COM GABARITO

Crônica: A criação do carnaval           

                Declev Dib-Ferreira

        O povo andava triste. Estava todos cabisbaixos, de rostos cansados, sem ânimo. O rei andava preocupado. Queria seu povo feliz, ele precisava disso, pois assim seria mais fácil manipula-lo. Poderia aumentar impostos, criar alguns novos, viajar a vontade, roubar, fazer leis absurdas e outras coisas deste tipo; precisava deixar o povo feliz apesar de todos os absurdos que ele o faz sofrer.
       Como parecia uma missão quase impossível, o rei contratou os melhores especialistas em diversas áreas de todo o mundo: psicólogos, músicos, artistas, animadores de festas, humoristas, bobos da corte, filósofos, entre outros.
        O rei ordenou que ficassem reunidos o tempo que fosse necessário para realizar o trabalho. Então esses profissionais ficaram discutindo durante horas e horas, dias e dias, semanas... Após vários meses de reuniões interruptas dentro do castelo, eles estavam cansados e abatidos como o povo do reino. Decidiram então, que deveriam descansar e se divertir um pouco. Pediram ao rei comidas e bebidas a vontade, dizendo que esta festa seria indispensável à continuação do trabalho. O rei atendeu. Comeram e beberam até ficarem tão embriagados que começaram a cantar e pular e agarrarem-se. Resolveram fazer uma brincadeira: todos iriam trocar de roupas uns com os outros. Sentiram-se tão alegres que dançaram e cantaram o mais que podiam. Do lado de fora da sala, o rei nada entendia, ouvindo toda aquela cantoria.
        No dia seguinte estavam exaustos, jogados pelo chão, de caras amarrotadas e com a maior ressaca de suas vidas. Mas estavam felizes como nunca. Foi ai que ocorreu-lhes um estalo: a resposta estava ai! O rei deveria organizar uma festa, regada à muita bebida, muita música e muita dança, onde todos trocariam de roupas com todos. O rei adorou a ideia.  
        Assim instituiu o carnaval
        E assim o rei alcançou seu objetivo...

Entendendo o texto:
01 – Por que o título do texto, é “A criação do carnaval”?
      Porque de acordo com o texto, foi o tipo de festa onde aconteceu tudo como o rei queria.

02 – Esta narrativa explica a origem de que festa popular? 
      A festa do carnaval.

03 – Quem são os personagens dessa história? 
      O rei e os especialistas.

04 – Onde se passa a história? 
      No castelo.

05 – Em que época acontece essa história.
      No texto não aparece tempo ou época.

06 – Qual o clímax da história, ou seja, qual é a parte de suspense?  
      Quando o rei fica curioso. “Do lado de fora da sala, o rei nada entendia, ouvindo toda aquela cantoria.”

07 – Qual é o desfecho da história, ou seja, como termina a história? 
      O rei deveria organizar uma festa, regada à muita bebida, muita música e muita dança, onde todos trocariam de roupas com todos.   
   
08 – Assinale qual é o gênero textual desta história:
(X) Crônica          (  ) Fábula         (  ) Lenda          (  ) Reportagem

Escreva como você chegou à conclusão:
      Porque é um texto narrativo e curto, que traz um fato do cotidiano.

09 – Faça uma leitura nas entrelinhas deste texto e escreva o seu entendimento.
      Resposta pessoal do aluno.

10 – Quais são os tipos de especialista que foram contratados pelo rei? Cite 03 tipos que você acha ser mais importante.
      Resposta pessoal do aluno.





TEXTO: POR QUE GOSTAMOS TANTO DE DOCES? COM GABARITO

Texto: Por que gostamos tanto de doces?


        Em diferentes fases na história da humanidade, o homem precisou comer alimentos adocicados para sua sobrevivência, pois os doces são ricos em glicose, que fornece energia para as células. Além disso, o sabor adocicado servia para indicar quais alimentos eram saudáveis, venenosos ou estragados. Essa necessidade tornou o homem um ser programado para ingerir doces. A língua e o nariz, por exemplo, são forrados de células com a função de detectar o sabor e o aroma dos doces. Por isso, as pessoas gostam tanto de comer guloseimas, pois a humanidade pode estar “programada” para comer doces. Mas vale lembrar: nunca é bom comer demais! O melhor é comer o suficiente para fornecer energia ao organismo.

              Disponível em: http://bioferams.org/2010/12 - perguntas sobre açúcar.
Acesso em: 223 jan. 2011. (Adaptação).
Entendendo o texto:
01 – Você prefere doces ou salgados? Geralmente, quais são mais saudáveis?
      Resposta pessoal do aluno. Geralmente o mais saudável são a base de frutas e verduras.

02 – Quais são os principais sabores que as pessoas costumam reconhecer? Deem exemplos de alimentos que tenham esses sabores.
      Doce, salgado, azedo, amargo, apimentado.

03 – Pela leitura do texto, é possível dizer que é necessário comer doces? Por quê?
      É necessário, pois, além de fazer parte da “programação genética” da humanidade, os alimentos doces fornecem energia para o corpo.

04 – Repare no nome da fonte de onde foi extraído esse texto. Com base nisso, pode-se prever que, no site:
(X) Há outras informações sobre o assunto e que elas estão organizadas no formato perguntas/respostas.
(   ) Só há essa pergunta/resposta.

05 – Liste algumas guloseimas que você gosta de comer. Avalie se não exagera na quantidade.
      Resposta pessoal do aluno.

06 – Hoje, as pessoas comem doces pelos mesmos motivos que o homem pré-histórico? Explique.
      Em parte sim, em parte não. As pessoas continuam tendo, nos doces, uma fonte de energia para as células de seu organismo, por outro lado, não é mais preciso identificar, pelo sabor adocicado, se os alimentos são saudáveis, venenosos ou estragados.

07 – Quando se gosta do sabor de um alimento, é possível dizer que ele é saboroso, pois essa palavra dá uma característica ao alimento. Note outros exemplos com palavras que estão dando características:
·        Alimentos venenosos;
·        Alimentos estragados;
·        Alimentos adocicados.

Agora é a sua vez! liste algumas palavras para caracterizar comida.
      Algumas possibilidades: Apetitosa; quente; fria; saudável.

08 – Observe a palavra destacada a seguir e, depois, reescreva o enunciado trocando-a por uma escolhida no quadro:
Desejar – sentir – saborear – perceber – procurar – notar.    
·        A língua e o nariz, por exemplo, são forrados de células com a função de detectar o sabor e o aroma dos doces. 
      Pode ser: Sentir – perceber – notar.

QUIZ: HOJE É O DIA DE N.SRA. APARECIDA O QUE VOCÊ SABE SOBRE ISSO? COM GABARITO

QUIZ: Hoje é o dia de N. Sra. Aparecida o que você sabe sobre isso?                         

       Ricardo Mari – 12 out 2016

    Dia 12 de outubro dia das crianças e também de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, em todo o pais esta festa católica faz com que as igrejas devotas a Senhora Aparecida lotem em Missas com a temática Mariana.
  Mas, nós do Mais de Deus elaboramos um quiz para te ajudar a saber o quanto você conhece sobre a história desta devoção Mariana, não estamos medindo a sua fé, isso só Deus que sonda os corações sabe, apenas estamos te ajudando a aprender um pouco mais de forma criativa e divertida. Vamos lá?

01 – Qual o nome correto dado a Maria nessa devoção católica?
a – Nossa Senhora da Assunção Aparecida
b – Nossa Senhora da Anunciação Aparecida
c – Nossa Senhora da Conceição Aparecida

02 – Quando a imagem de Aparecida foi encontrada?
a – 1716
b – 1717
c – 1719

03 – Como ela foi encontrada?
a – 3 pescadores lançaram a rede no rio e pegaram a imagem
b – 3 pescadores estavam a margem do rio e viram a imagem boiar
c – 3 pescadores pegaram a imagem enroscada nos cestos lançados no rio

04 – Qual o nome do rio em que a imagem foi achada?
a – Rio Paranaíba
b – Rio Paranaguá
c – Rio Paraíba

05 – Quando foi inaugurada a Basílica velha de Aparecida?
a – 1734
b – 1888
c – 1954

06 – Desde quando o dia 12 de outubro é considerado feriado nacional?
a – 1917
b – 1954
c – 1980

07 – Qual foi o primeiro milagre creditado à Senhora de Aparecida?
a – Cura do pescador Domingos Garcia
b – Grande pesca após o encontro da imagem
c – A correnteza do rio diminuiu e o sol se moveu

08 – Quem ofereceu uma coroa de ouro a imagem de Aparecida?
a – Princesa Isabel
b – Dom Pedro 2
c – Getúlio Vargas

09 – No ano de 1978 um atentado contra a imagem esmigalhou a mesma, você sabe como isso aconteceu?
a – Um assaltante roubou a imagem do altar e na fuga deixou cair
b – Um jovem protestante jogou a imagem no chão para destruí-la
c – Uma mulher com problemas mentais pegou a imagem achando que era sua filha e deixou caí-la.

10 – Qual o tamanho da imagem de Aparecida?
a – 40 centímetros
b – 53 centímetros
c – 60 centímetros


segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): O DIA EM QUE A TERRA PAROU - RAUL SEIXAS - COM GABARITO

Música(Atividades): O Dia em que a Terra Parou

                                       Raul Seixas

Essa noite eu tive um sonho
de sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
com o dia em que a Terra parou

Foi assim
No dia em que todas as pessoas
Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que se fosse combinado em todo
o planeta
Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém ninguém

O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão também não tava lá
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá
e o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar

No dia em que a Terra parou (Êêê)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou

E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre também não tava lá
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor também não tava lá
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar
No dia em que a Terra parou (Ôôôô)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou (Uuu)
No dia em que a Terra parou

O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado também não tava lá
E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor também não tava lá
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah)
No dia em que a Terra parou (Foi tudo)
No dia em que a Terra parou (Ôôôô)
No dia em que a Terra parou

Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, acordei

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou (Eu acordei)
No dia em que a Terra parou (Acordei)
No dia em que a Terra parou (Justamente)
No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei acordado)
No dia em que a Terra parou (Êêêêêêêêê...)
No dia em que a Terra parou (No dia em que a terra
parou)

                          Compositor: Raul Seixas E Claudio Roberto

Entendendo a canção:
01 – O que o autor da canção quis dizer ao escrever “a Terra parou”?
      Resposta possível: que as pessoas resolveram que, naquele dia, não sairiam de casa.

02 – Você acha que em nossa sociedade as pessoas dependem uma das outras? De que forma?
      Sim, cada um tem uma função da qual dependem outras pessoas, direta ou indiretamente.

03 – Leia de novo a letra da música e tente achar nela exemplos dessas relações.
      Empregado – patrão; dona de casa – padeiro; doente – médico, etc.

04 – Analisando a canção, é possível perceber que a Terra em si não parou de verdade. Quando o autor se refere à parada da Terra, está querendo dizer o quê?
      Que o espaço geográfico é que parou, pois não havia ação humana para habitar, produzir, estudar e transformar esse espaço.