terça-feira, 8 de março de 2022

TIRA: LUKE & TANTRA SANGUE BOM - APOSTO - COM GABARITO

 Tira: Luke & Tantra sangue bom

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Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 175.

Entendendo a tira:

01 – No 1° quadrinho, foi empregado um tipo especial de aposto, aquele que retoma e resume outras palavras expressas na oração.

a)   Identifique esse aposto.

Tudo.

b)   Que palavras ele resume?

Beats, hippies, punks.

02 – Na fala da garota de cabelos cacheados, a personagem Tantra, no 2° quadrinho, há um aposto que especifica um termo. Indique qual é esse aposto e qual é o termo que ele especifica.

      O aposto é chips, que especifica o termo batatas.

03 – Tantra faz uso de uma variedade não padrão.

a)   Que elementos da fala da garota comprovam essa afirmação?

A não-concordância do verbo existir com seu sujeito (batatas chips e Leonardo Di Caprio), o emprego de formas abreviadas, como pra e tá, e das gírias tá limpo e sai fora.

b)   O uso dessa variedade é coerente com a personagem e a situação? Por quê?

Sim, porque a personagem é uma adolescente urbana, parece ser meio hippie e está conversando com a amiga, informalmente.

04 – Identifique a função sintática dos termos destacados nestas frases da tira.

a)   “Nossa geração é vazia”.

Predicativo do sujeito.

b)   Garota... você acaba de salvar milhões de jovens desesperados!”

Vocativo; adjunto adnominal.

05 – No último quadrinho, o comentário da outra personagem sobre a observação de Tantra expressa conciliação, consentimento ou ironia?

      Ironia.

TIRA: SURIAU-AU - FOLHA DE S.PAULO - VÍRGULA - COM GABARITO

 Tira: Suriau-au

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Folha de S. Paulo, 29/9/2001.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 173-4.

Entendendo a tira:

01 – A tira não informa por que Suriá, a garota do circo, virou cachorro. No 1° quadrinho:

a)   Como o cachorro grande chama os outros cachorros para observar o penteado ridículo de Suriá?

Chama-os de gente.

b)   Qual é o sinal de pontuação empregado para isolar esse termo do resto da frase?

A vírgula.

02 – No 2° quadrinho, indignada, Suriá contesta a opinião dos cachorros a seu respeito.

a)   Que expressão Suriá emprega para referir-se a si mesma, tentando mostrar quem ela é?

A garota do circo.

b)   Qual é o sinal de pontuação empregado para isolar essa expressão?

A vírgula.

03 – Suriá tenta provar sua verdadeira identidade, apresentando um número de circo. Pelos comentários das outras personagens, é possível afirmar que a menina conseguiu convencê-las?

      Não.

TIRA: SITUAÇÃO FINANCEIRA - O ESTADO DE S.PAULO - COM GABARITO

 Tira: Situação financeira

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O Estado de S. Paulo, 31/10/1999.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 171.

Entendendo a tira:

01 – Nessa tira, o marido conversa com sua mulher sobre a situação financeira deles.

a)   Que imagem o homem faz de si mesmo?

Ele se considera honesto, correto, íntegro e, por isso, malsucedido.

b)   Que comentário ele provavelmente esperava de sua mulher?

Talvez um consolo, algo como: Ter sucesso não é importante, o que vale é o caráter. A resposta dela, entretanto, surpreende e cria o humor.

02 – Observe o emprego da palavra porque no 1° e no 2° quadrinhos.

a)   Identifique em qual deles a palavra porque foi empregada numa frase interrogativa direta, isto é, numa frase em que a pergunta é feita diretamente e termina com ponto de interrogação.

No 1° quadrinho.

b)   Como a palavra porque está grafada nessa frase?

Por quê (separado e com acento).

03 – No 2° quadrinho, a palavra porque foi grafada de outra forma.

a)   Como ela foi grafada?

Porque (junto e sem acento).

b)   Essa forma de grafar se deve ao fato de ela introduzir uma explicação sobre o que foi perguntado anteriormente ou ao fato de ela introduzir uma nova pergunta?

Ao fato de ela introduzir uma explicação sobre o que foi perguntado anteriormente.

FÁBULA: O LEÃO E AS OUTRAS FERAS - FÁBULAS DE ESOPO - COM GABARITO

 Fábula: O leão e as outras feras

               ESOPO

Certo dia o leão saiu para caçar junto com três outras feras, e os quatro pegaram um veado. Com a permissão dos outros, o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em quatro partes iguais. Porém, quando os outros foram pegar seus pedaços, o leão falou:

        -- Calma, amigos. Este primeiro pedaço é meu, porque é o meu pedaço. O segundo também é meu, porque sou o rei dos animais. O terceiro vocês vão me dar de presente para homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que eu sou. E o quarto... Bom, se alguém aí quiser disputar esse pedaço comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica sabendo quem é o vencedor.

        Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como será a divisão dos lucros.

Fábulas de Esopo. São Paulo, Companhia das Letras, 1994. p. 32.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 220-1.

Entendendo a fábula:

01 – Leia os pares de orações abaixo:

I – O leão se encarregou de repartir a presa

      Dividiu o veado em quatro partes iguais.

II – Os outros foram pegar seus pedaços,

      O leão falou:

III – O segundo também é meu,

       Sou o rei dos animais.

        Do modo como as orações estão organizadas, não há palavras relacionando-as. Volte ao texto e identifique a palavra qu liga as orações de cada um dos pares.

      E, quando, porque.

02 – Na ligação entre as orações, essas palavras estabelecem um sentido novo. Em qual par de orações, no texto, a palavra que liga uma oração à outra:

a)   Estabelece uma relação de adição?

No par I.

b)   Introduz a explicação para o que se afirmou na 1ª oração?

No par III.

c)   Inicia uma oração que indica circunstância de tempo?

No par II.

03 – Qual o sentido da palavra “presa” no trecho do texto: “... o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o ...”

I – Dente canino.

II – Animal que outro caça ou mata para alimentar-se.

III – Muitos animais se disputando o almoço.

04 – O leão usa o terceiro argumento para lhe exaltar diante dos outros animais.  Sabemos que o texto é uma fábula mais que tem característica humana. Você acredita que tem pessoas com esse tipo de comportamento? Justifique sua resposta.

      Resposta pessoal do aluno.

05 – Observe na primeira, segunda e terceira fala do leão e veja que ele empregou a palavra “porque” junto. Você sabe o motivo dela aparecer dessa forma? 

a)   Sim, porque foi usado em pergunta.

b)   Sim, porque foi usado para justificar algo.

c)   Sim, porque foi usado várias vezes no texto.

 

 

                       

TIRA: CALVIN E HAROLDO SUSIE - O ESTADO DE S.PAULO - COM GABARITO

 Tira: Calvin e Haroldo Susie

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O Estado de S. Paulo, 1/7/2000.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 224.

Entendendo a tira:

01 – Observe a última oração do 3° quadrinho:

      E você o nosso inútil e desmiolado filho”.

a)   Há nela uma forma verbal implícita. De acordo com o contexto, que forma verbal é essa?

Será.

b)   Qual é o papel das conjunções destacadas: elas ligam dois termos ou duas orações de mesmo valor sintático ou estabelecem entre eles uma relação de subordinação?

O primeiro e liga duas orações de mesmo valor sintático; o segundo liga dois termos de mesmo valor sintático.

02 – No último quadrinho, na fala da Susie, há duas orações independentes. Entre elas, entretanto, existe uma relação.

a)   De acordo com o contexto, qual das relações a seguir entre elas: adição, oposição, alternância, conclusão ou explicação?

Conclusão.

b)   Reescreva as orações, ligando-as com uma conjunção que, de acordo com o contexto, explicite a relação existente entre elas.

Vou trabalhar, portanto/logo/por isso/não me esperem.



domingo, 6 de março de 2022

ARTIGO DE OPINIÃO: (Des) CONECTAR - ROSELY SAYÃO - COM GABARITO

 Artigo de Opinião:(Des)Conectar

          Rosely Sayão

Muitas pessoas criticam essa nossa mania de ficarmos o tempo todo conectados para nos comunicar com filhos, conhecidos, colegas de trabalho, amigos e parentes. Programas de mensagens instantâneas em aparelhos celulares fazem enorme sucesso, talvez por serem de baixo custo e permitirem a formação de grupos de família, de pais de alunos da classe do filho, de amigos, de colegas que realizam algum trabalho, de chefes e seus auxiliares diretos, de alunos com seus professores etc.


Por outro lado, há piadas, vídeos institucionais, campanhas com mensagens melosas e até um pouco dramáticas apontando o quão pouco é saudável essa nossa ligação com os aparelhos, que ocupam tanto de nosso tempo e nos afastam das pessoas em nossa volta.

Alguns locais, como restaurantes, por exemplo, incentivam, de modo bem-humorado, seus frequentadores a renunciar aos aparelhos enquanto lá estão para uma refeição compartilhada.

Mas esses recursos não têm conseguido abalar nosso apego a esse tipo de comunicação. Creio até que a coluna cervical de muita gente anda reclamando por causa disso. E como o que pode provocar mudanças é mais a ação do que a falação, conto a você, caro leitor, a experiência vivida por uma amiga.

Ela é uma dessas pessoas quase viciadas em comunicação a distância e internet, com suas redes variadas. Tanto que passou a sentir-se culpada por ver seu tempo com os filhos ser engolido por sua dedicação ao celular. Resolveu, então, com o marido e os três filhos, ter um final de semana em que ficariam totalmente desconectados.

Encontraram um hotel que não tinha sinal de celular nem de internet, e para lá foram, tanto animados quanto temerosos, para viver dois dias inteiros sem conexão alguma, a não ser entre eles, e diretamente, olho no olho. Logo na chegada, colocaram todos os aparelhos em uma caixa, que só seria aberta ao final da estadia.

E aí começou uma aventura. No início, foi difícil, reconheceu ela, mas aos poucos eles se envolveram entre si: leram livros, contaram histórias, divertiram-se com jogos de tabuleiro, conversaram.

Ela disse que o marido, os filhos e ela gostaram tanto da experiência de "desconectar para conectar" que adotaram o ritual de guardar os aparelhos de todos em uma caixa pelo menos por algumas horas nos finais de semana.

Considerei essa uma boa sugestão para famílias com filhos que se sentem distantes dos pais. Nem sempre crianças e jovens conseguem perceber o quanto é bom trocar ideias e afetos com os pais e conviver com eles para fortalecer o vínculo, porque também estão muito envolvidos com suas traquitanas tecnológicas e com as redes sociais.

Mas, quando eles descobrem –ou redescobrem– que o relacionamento com os pais e os irmãos, fora das questões administrativas do cotidiano, lhes faz bem, eles se entregam, e o resultado costuma ser visível no humor e até mesmo na busca de uma maior proximidade.

Se nós não dermos a eles oportunidades e chances de se tornar mais sensíveis aos relacionamentos interpessoais humanizados, a vida deles certamente será mais árdua, mais difícil, mais áspera. Algumas horas desconectados nos finais de semana podem lhes fazer um bem enorme!

ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (Publifolha)

Matéria publicada na Folha de São Paulo, 24 de Março de 2015.

Fonte: Maxi: ensino fundamental 2:multidisciplinar:6 º ao 9º ano/obra coletiva: Thais Ginicolo Cabral. 1.ed. São Paulo: Maxiprint,2019.

Entendendo o texto

 1. Na opinião da autora, o uso de celular é saudável para as relações entre as pessoas? Por quê?

 Não, pois, segundo ela, o uso exagerado de celulares ocupa muito nosso tempo e nos afasta das pessoas.

2. Releia o seguinte trecho. “Creio até que a coluna cervical de muita gente anda reclamando por causa disso”?

a)   Qual a figura de linguagem presente nele? Justifique sua resposta.

Personificação, pois é atribuída à cervical uma caraterística humana.

b)   O que se pode inferir dessa afirmação feita pela autora do artigo no trecho?

É possível inferir que usar o celular exageradamente pode ocasionar dores, pois ficamos com a cervical voltada para baixo.

 3. Relacione as colunas de acordo com o sentido das palavras destacadas.

a)   Companhia    ( d  ) para viver dois dias.

     b) Ausência        ( b ) dois dias inteiros sem conexão alguma

c) Tempo            ( f ) eles se envolveram entre si

d) Finalidade       ( c) no início, foi difícil

e) Modo               ( e) divertiram-se com jogos

    f) Posição entre dois limites        (a) conviver com eles

4. Identifique se as palavras destacadas nestes dois trechos do artigo classificam-se em preposições, em combinações ou em contrações.

a) Encontraram um hotel que não tinha sinal de celular nem de internet, e para lá foram, tanto animados quanto temerosos, para viver dois dias inteiros sem conexão alguma, a não ser entre eles, e diretamente, olho no olho. Logo na chegada, colocaram todos os aparelhos em uma caixa, que só seria aberta ao final da estadia.

Preposições: de, de, para, para, sem, a, entre, em; Combinações: ao; Contrações: no, na, da

b)   E aí começou uma aventura. No início, foi difícil, reconheceu ela, mas aos poucos eles se envolveram entre si: leram livros, contaram histórias, divertiram-se com jogos de tabuleiro, conversaram.

Preposições: entre, com, de;

Combinações: aos; Contrações: no.

sexta-feira, 4 de março de 2022

ANÚNCIO: VIVER OU SONHAR? VEJA - CONJUNÇÕES - COM GABARITO

 Anúncio: Viver ou Sonhar?

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Veja, 7/2/1996.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 227.

Entendendo o anúncio:

01 – Os termos viver e sonhar estão ligados por duas conjunções coordenativas: ou e e.

a)   Indique a relação que cada uma delas estabelece entre esses termos.

Ou estabelece uma relação de exclusão; e, de adição.

b)   Que ideia o ponto de interrogação acrescenta à primeira frase?

A ideia de dúvida.

c)   A segunda frase responde à questão proposta pela primeira e termina com ponto final. O que o ponto final expressa na segunda frase?

Uma declaração, o resultado de uma escolha.

02 – O anúncio tem por finalidade promover uma revista especializada em decoração. A primeira frase em destaque opõe viver e sonhar, e a segunda une esses elementos.

a)   O que é viver nesse contexto?

Viver simplesmente, contente ou não com o que se tem, sem pensar em mudanças.

b)   E sonhar?

Entregar-se a fantasias e devaneios; imaginar uma vida melhor, uma casa melhor, etc.

c)   Do ponto de vista do anunciante, em que consiste unir a vida ao sonho?

Em comprar e ler a revista, pois ela traz soluções de decoração capazes de transformar a vida em sonho.

03 – Na capa da revista anunciada aparece a frase “Tira, põe... ache o lugar”, que possivelmente remete a uma reportagem sobre armários e estantes.

a)   Provavelmente, que conjunção coordenativa está implícita entre as orações “Tira” e “põe”?

E.

b)   E entre “Tira, põe” e “ache o lugar”?

Mas/porém.

04 – A conjunção coordenativa mas também apresenta outros valores, além da ideia básica de oposição, contraste. Na frase “A joia é bela, mas principalmente rara”, que relação a conjunção mas estabelece entre as orações?

        Conclusão – explicação – alternância – adição.



TIRA: SURIÁ VIAJANDO COM O CIRCO - CONJUNÇÕES - COM GABARITO

 Tira: Suriá viajando com o circo

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Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 243.

Entendendo a tira:

01 – No 1° quadrinho, o garçom repete o pedido feito pelos fregueses.

a)   Nessa frase estão implícitos o sujeito e o verbo. De acordo com a situação, que palavras poderiam completar essa frase?

Vocês pediram... / Já servi... / Aqui estão...

b)   Por que foram empregadas vírgulas entre os diversos itens do pedido?

Porque os itens do pedido são termos que, na frase, exercem a mesma função sintática (objeto direto).

02 – No 3° quadrinho, o cartunista empregou um traço (-) no lugar de uma palavra que relacionaria as duas orações.

a)   De acordo com o contexto, que palavra poderia substituir o traço?

Porque, pois.

b)   A que classe gramatical pertence essa palavra?

À das conjunções.

c)   Que ideia ela exprime nessa situação?

A ideia de motivo, razão.

TIRA: BILL CAPÍTULO 3 - O ESTADO DE S.PAULO - COM GABARITO

 Tira: Bill capítulo 3

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O Estado de S. Paulo, 9/10/2000.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 260.

Entendendo a tira:

01 – O enunciado do 1° quadrinho é um período simples ou composto? Justifique.

      Período simples, porque há apenas uma oração.

02 – O enunciado do 2° quadrinho é um período composto por coordenação.

a)   Qual é a conjunção que liga as orações? Classifique-a.

Mas – conjunção coordenativa adversativa.

b)   Que tipo de relação essa conjunção estabelece entre as orações?

Oposição.

03 – O enunciado do 3° quadrinho é um período composto.

a)   Que tipo de período composto ele é?

Período composto por subordinação.

b)   A conjunção que liga as orações desse período é quando. Que ideia ela exprime nessa situação?

A ideia de tempo.

04 – A palavra aí é um elemento de coesão frequentemente usado na linguagem oral. No enunciado do 3° quadrinho, que palavra poderia ser empregada em seu lugar, com sentido aproximado?

      Depois, por isso, então, em seguida.

CRÔNICA: IRMÃOS - CLARICE LISPECTOR - COM GABARITO

 Crônica: IRMÃOS

            Clarice Lispector

        -- Mas agora vamos brincar de outra coisa. Quero saber se o senhor é inteligente. Este quadro é concreto ou abstrato?

        -- Abstrato.

        -- Pois o senhor é burro. É concreto: fui eu que pintei, e pintei nele meus sentimentos e meus sentimentos são concretos.

        -- É, mas você não é todo concreto.

        -- Sou sim!

        -- Não é! Você não é todo concreto porque seu medo não é concreto. Você não é completamente concreto, só um pouco.

        -- Eu sou um gênio e acho que tudo é concreto.

Clarice Lispector. Para não esquecer. 3. ed. São Paulo: Ática, 1984. p. 74.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 262-3.

Entendendo a crônica:

01 – No texto, a conjunção "mas" foi empregada duas vezes. Localize essas duas situações e responda:

a)   Com que finalidade, provavelmente, a personagem que é a primeira a falar emprega essa conjunção no início texto?

Para mudar de assunto, abandonando o que estava sendo abordado anteriormente.

b)   Na frase: "É, mas você não é todo concreto", que ideia a conjunção "mas" exprime?

Oposição.

02 – Que afirmação relativa à palavra "pois", na frase: "Pois o senhor é burro", é correta?

a)   Ela pode ser substituída por "porque", pois expressa justificativa, explicação.

b)   Ela pode ser substituída por "logo", pois expressa conclusão.

c)   Ela quer dizer "diante disso, nesse caso, então, pois então".

03 – Leia estes dois trechos do texto:

"Você não é todo concreto porque seu medo não é concreto."

"É concreto: fui eu que pintei"

a)   No primeiro trecho, que ideia a conjunção destacada expressa?

Causa.

b)   Entre a oração "É concreto" e a oração "fui eu que pintei", há uma conjunção implícita. Qual é essa conjunção e que valor ela tem nesse contexto?

Porque – valor de causa.

04 – Identifique no texto:

a)    Uma oração iniciada por uma conjunção coordenativa que expressa a ideia de adição.

Eu sou um gênio e acho que tudo é concreto.

b)    Uma frase na qual uma conjunção estabelece a ideia de exclusão entre duas palavras.

Este quadro é concreto ou abstrato?

 

TIRA: PETECA - ATREVIDA - VOCATIVO - COM GABARITO

 Tira: Peteca

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Atrevida, jan. 1997.

Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – 2ª edição - Atual Editora -1998 – p. 264.

Entendendo a tira:

01 – No 1° quadrinho:

a)   Qual é a função sintática dos termos Filhinha e fofura?

Ambos são vocativos.

b)   Tanto na fala da mãe quanto na fala de Peteca, os verbos estão implícitos. Na fala da Peteca há, ainda, uma oração implícita. Considerando-se o contexto, em qual delas há um período composto? Classifique-o.

Na fala de Peteca / período composto por coordenação: Aqui (está) tudo bem, e aí está tudo bem / como vão as coisas?

02 – No 2° quadrinho:

a)   Identifique uma locução conjuntiva e uma conjunção.

Depois que quando.

b)   Que ideia elas exprimem na frase?

A ideia de tempo.

03 – No último quadrinho, identifique um termo que exerce na fase a mesma função sintática que os termos Filhinha e fofura na frase do 1° quadrinho.

      Mãe.