quinta-feira, 4 de junho de 2020

TEXTO: OS MÚSICOS DE BREMEN - IRMÃOS GRIMM - COM GABARITO

Texto: Os músicos de Bremen
      
       Irmãos Grimm

     Era uma vez um burrinho que nasceu em uma fazenda e sempre pertenceu ao fazendeiro. Todos os dias ele trabalhava duro, desde o amanhecer até o cair da noite.
        Certa tarde, o burrinho ouviu o fazendeiro dizer à esposa:
        — O burro já está ficando velho, acho melhor vendê-lo para um mercador que conheço. Da pele do burro, ele fará alguns tamborins e assim ganharemos algum dinheiro.
        O burrinho ficou muito triste e resolveu fugir para a cidade de Bremen. Lá, tentaria participar da banda da cidade. Quando a noite caiu e os donos estavam dormindo, o burro fugiu.
        O burrinho já tinha andado bastante pela estrada de terra, quando encontrou um cachorro cansado e ofegante.
        — Puxa, você deve ter corrido muito para estar assim, sem fôlego — disse o burrinho.
        — Fugi, pois escutei meu dono dizer que iria me levar para o canil porque estou ficando velho — informou o cachorro.
        — Não me fale mais nada! Comigo aconteceu algo parecido. É por isso que estou indo para Bremen; lá serei músico. Você não quer vir comigo?
        O cachorro aceitou e, juntos, seguiram caminho.
        Mais adiante, encontraram um gato desanimado, miando baixinho e triste. Começaram a conversar e descobriram que o gato havia fugido de casa porque sua dona o maltratava pelo fato de ele estar velho e não ter mais fôlego para caçar os ratos da casa.
        O gato juntou-se a eles e seguiram na direção de Bremen. Andaram um pouco e se depararam com um galo sobre a porteira de uma chácara, cantando com toda a força que tinha.
        — Amigo, por que canta com tanta força se ainda estamos no início da noite e o amanhecer ainda demorará?
        — Estou desesperado! — disse o galo — Como estou ficando velho, minha patroa pretende me assar amanhã, pois receberá convidados importantes. Por isso, canto enquanto posso.
        — Vamos para Bremen! Uma voz tão bela como a sua certamente será apreciada.
        O galo aceitou a proposta do grupo e seguiu com os outros animais.
        Eles andaram por muito tempo. A uma certa altura, viram bem longe uma cabana com as luzes acesas. Como estavam cansados, resolveram ir até lá para descansar e seguir viagem no dia seguinte.
        Quando chegaram perto da casa, o burro, que era o mais alto, olhou pela janela e percebeu que aquela casa era um ponto de encontro dos ladrões da região.
        — O que você está vendo lá dentro? — perguntou o cachorro, demonstrando ansiedade.
        — Vejo uma mesa farta de alimentos e alguns ladrões comendo, bebendo e comemorando.
        — Como eu gostaria de estar lá dentro e me alimentar também — suspirou o gato.
        O burro teve uma ideia. Pediu ao cachorro que subisse em suas costas. Depois, pediu ao gato que subisse sobre as costas do cachorro e por fim, que o galo subisse sobre as costas do gato.
        Todos juntos começaram a fazer um grande barulho. O burro relinchava, o cachorro latia, o gato miava e o galo cocoricava.
        Em seguida, o burro saltou sobre a janela, arrebentando-a. Ao ver aquele amontoado de patas, rabos e cabeças, os ladrões imaginaram que eram uma assombração e fugiram apavorados para a mata.
        Satisfeitos, os animais comeram até se fartar e, depois, apagaram as lamparinas e foram dormir, exceto o galo, que montou guarda no teto da cabana.
        Enquanto isso, os ladrões tremiam de frio na mata. Quando olharam para a cabana e viram tudo escuro, acreditaram que não havia mais ninguém por lá. Tiraram a sorte e escolheram o mais novo no bando para averiguar se o perigo havia acabado.
        Ao ver o homem se aproximando, o galo avisou aos amigos e estes acordaram. O ladrão entrou pelo buraco da janela e viu algo brilhando no escuro. Eram os olhos do gato. Quando o malfeitor chegou mais perto, o gato arranhou o rosto dele. Apavorado, o bandido tentou alcançar a porta para sair, mas, no meio da escuridão, o cachorro mordeu-lhe a perna e o burrinho o acertou com vários coices, enquanto o galo não parava de cantar, assustando o ladrão.
        O ladrão correu até perder o fôlego e ao encontrar o grupo foi logo gritando:
        — Estamos arruinados. Nossa cabana foi invadida por várias assombrações monstruosas. Meu rosto foi arranhado por um monstro de unhas pontiagudas. Outro monstro feriu minha perna com dentes cortantes e levei muitos coices de uma espécie de dragão... tudo isso ao mesmo tempo... e ainda havia um monstro que soltava um som assustador. Não volto mais naquela cabana. Estou todo machucado.
        Os bandidos ficaram desesperados. Acreditavam que era impossível voltar à cabana e recuperar o dinheiro que havia escondido lá. Imaginavam que o local agora era ocupado por um exército de assombrações monstruosas e impiedosas. Para eles, melhor era sumir daquele lugar. E foi o que fizeram. Partiram naquela mesma noite e nunca mais ninguém os viu.
        O burro, o cachorro, o gato e o galo sentiam-se tão bem-instalados naquela cabana que decidiram ficar lá mesmo, desistindo de seguir até Bremen.
        Em pouco tempo, eles encontraram a fortuna que os ladrões haviam escondido em um buraco na parede e puderam viver uma vida farta por muitos e muitos anos.
        O tempo passou e eles envelheceram felizes, com dignidade e companheirismo entre eles.
                          Disponível em: https://www.amazon.com.br
Entendendo o texto:

01 – Identifique o assunto do texto:
a)   A literatura infanto-juvenil.
b)   O trabalho dos Irmãos Grimm.
c)   O livro “Os músicos de Bremen”.

02 – No segmento: “[...] poderão se tornar músicos, graças aos seus incríveis talentos sonoros”, a expressão grifada introduz:
a)   Um motivo.
b)   Uma finalidade.
c)   Uma consequência.

03 – Releia este fragmento do texto:
        “Mas, durante uma pernoite no meio do caminho, nosso quarteto animal descobre uma casa onde um belíssimo jantar está sendo desfrutado por uma trupe...”. Nesse fragmento, o autor do texto expõe:
a)   O início da história. “Os músicos de Bremen”.
b)   A complicação da história “Os músicos de Bremen”.
c)   A desfecho da história “Os músicos de Bremen”.

04 – “Apesar do perigo iminente, nossos heróis vão dar um jeitinho para afugentar os larápios [...]”. O que significa “perigo iminente”?
      Significa o perigo que está prestes a acontecer.

05 – No trecho: “[...] nossos heróis vão dar um jeitinho para afugentar os larápios [...]”, a locução sublinhada equivale ao verbo:
a)   Deram.
b)   Dão.
c)   Darão.

06 – Na frase: “[...] e tomar para si aquela refeição frugal e imperdível!”, as palavras grifadas foram usadas para:
a)   Explicar “aquela refeição”.
b)   Caracterizar “aquela refeição”.
c)   Complementar “aquela refeição”.

TEXTO: A INTERAÇÃO VIRTUAL - MAURÍCIO ARAÚJO - COM GABARITO

Texto: A INTERAÇÃO VIRTUAL
          
  Maurício Araújo

   Dos meios de comunicação criados pelo homem foi a internet que revolucionou o planeta. Ela já é considerada um direito fundamental de todas as pessoas. A invenção da internet obrigou os países a modernizarem suas leis e serviços. Ela é capaz de oportunizar a qualquer pessoa condições de identificar seus interesses, divulgar suas ideias e aproximar os relacionamentos mais distantes.
        As redes sociais são exemplos de como a interação entre as pessoas se revolucionou nestes últimos anos. A expansão dela aos locais mais longínquos do planeta aproximou a humanidade e unificou o compartilhamento de ideias.
        Uma prova dessa revolução foi a eleição para presidente em 2018 no Brasil. A propagação das campanhas dos políticos pela internet quebrou o monopólio da televisão brasileira e fez milhares de pessoas se unirem em prol das ideias defendidas. O compartilhamento de vídeos, de textos, de áudio ou de imagens possibilitou o confronto dos candidatos também no campo virtual. O resultado mostrou que o vencedor das eleições não foi aquele que tinha mais tempo de televisão, mais dinheiro ou que mais andou pelas ruas do Brasil, mas sim, venceu aquele que fez da internet uma nova ferramenta de contato com o eleitor.
        Ela também afetou os comportamentos da humanidade. Não existem barreiras e nem grades para o crescimento e alargamento das trocas de informações, dados e pesquisas. Com o advento da internet, hoje podemos ler, estudar, realizar compras, compartilhar e buscar experiências no conforto da nossa casa. A vida mudou e mudou para melhor.
        Há dez anos, os computadores ainda estavam restritos aos grandes laboratórios ou em domicílios de pessoas com alto poder aquisitivo, agora isso mudou. Hoje, os computadores estão na palma da mão de bilhões de pessoas espalhadas pelo planeta através do celular. Os aplicativos e jogos revolucionaram o modo de viver da humanidade. As informações são compartilhadas e absorvidas instantaneamente. O mundo virtual veio para fazer parte da vida dos seres humanos para sempre, o mundo jamais será o mesmo depois que grandes nomes da informática resolveram colocar em prática suas teorias e suas descobertas. A população é grata, embora não saiba a quem agradecer pelo avanço.
        Entretanto, ao viver no mundo interligado pela tecnologia, esquecemos que muita gente ainda não está conectada. Apesar do avanço nestes últimos dez anos, são milhões de pessoas que ainda não têm acesso às páginas da web.
        Portanto o governo precisa ampliar e baratear o acesso à internet, facilitar a expansão de redes móveis e de banda larga para que mais pessoas possam conhecer as ferramentas maravilhosas da rede mundial de computadores. Enquanto ela não chega a todos, a escola pode ser um espaço de interação e contato com o mundo digital. Os laboratórios, às vezes quebrados, precisam ser restaurados e abertos a todos aqueles que podem ensinar e aprender.
                   Fonte: tudosaladeaula.blogspot.com. Francisco Maurício Araújo Dez. 2018 / São Gonçalo do Amarante, Ceará.
Entendendo o texto:

01 – O texto é:
a)   Um artigo de opinião, pois o autor narra um fato do cotidiano.
b)   Um artigo de opinião, pois o autor defende um ponto de vista.
c)   Uma notícia, pois apresenta características expositivas e injuntivas.
d)   Uma reportagem, pois o autor busca apresentar informações e entrevistas.

02 – A discussão no texto é desencadeada a partir:
a)   Da necessidade de todos terem computador.
b)   Dos problemas causados pelo uso excessivo da internet.
c)   Do avanço do celular.
d)   Da revolução da internet no mundo.

03 – O trecho que contém o assunto principal do texto é:
a)   “Ela também afetou os comportamentos da humanidade.”
b)   “As redes sociais são exemplos de como a interação entre as pessoas se revolucionou nestes últimos anos.”
c)   “Dos meios de comunicação criados pelo homem foi a internet que revolucionou o planeta.”
d)   “Não existem barreiras e nem grades para o crescimento e alargamento das trocas de informações...”

04 – Segundo o texto:
a)   A internet ainda não chegou aos lugares mais afastados dos centros urbanos.
b)   A internet fortalece a amizade e o carinho entre as pessoas.
c)   A televisão foi deixada de lado devido à internet.
d)   Muita gente ainda não está conectada à internet.

05 – Há uma opinião em:
a)   “...e unificou o compartilhamento de ideias.”
b)   “A vida mudou e mudou para melhor.”
c)   “Hoje, os computadores estão na palma da mão de bilhões de pessoas...”.
d)   “O mundo virtual veio para fazer parte da vida dos seres humanos...”.

06 – No trecho: “A expansão dela aos locais mais longínquos do planeta...”, a palavra em destaque se refere a:
a)   Expansão.
b)   Redes sociais.
c)   Internet.
d)   Interação.

07 – A quebra do monopólio da televisão brasileira foi:
a)   Uma consequência do avanço da internet.
b)   Uma causa que desencadeou o uso da internet.
c)   Uma concessão advinda do avanço das tecnologias.
d)   Uma conformidade do avanço das redes de computadores.

08 – O que favoreceu a eleição de um candidato exemplificado no texto foi:
a)   O monopólio da televisão.
b)   O contato pessoal com os eleitores.
c)   O investimento em campanhas publicitárias.
d)   O uso das tecnologias virtuais.

09 – Releia: “Com o advento da internet, hoje podemos ler, estudar, realizar compras, compartilhar e buscar experiências no conforto da nossa casa.” O autor fez uso das expressões grifadas para:
a)   Confirmar.
b)   Concluir.
c)   Exemplificar.
d)   Ratificar.

10 – No trecho: “... os computadores ainda estavam restritos aos grandes laboratórios ou em domicílios de pessoas com alto poder aquisitivo...”, a palavra em destaque estabelece ideia de:
a)   Explicação.
b)   Alternância.
c)   Conclusão.
d)   Consequência.

11 – “Os computadores ainda estavam restritos aos grandes laboratórios ou em domicílios de pessoas com alto poder aquisitivo...”. Infere-se neste trecho que:
a)   Somente pessoas ricas podiam possuir um computador.
b)   Em todas as casas com laboratórios havia computadores.
c)   Todos os laboratórios possuem computadores.
d)   Eram restritos computadores aos pobres.

12 – Assinale o item em que há um trecho que estabelece ideia de temporalidade:
a)   “... esquecemos que muita gente ainda não está conectada.”
b)   “... os computadores estão na palma da mão de bilhões de pessoas espalhadas pelo planeta...”.
c)   “... são milhões de pessoas que ainda não têm acesso às páginas da web...”.
d)   “Enquanto ela não chega a todos, a escola pode ser um espaço de interação e contato com o mundo digital.”

13 – No trecho: “Entretanto, ao viver no mundo interligado pela tecnologia...”, a palavra em destaque introduz:
a)   Uma oposição.
b)   Uma adição.
c)   Uma conclusão.
d)   Uma explicação.

14 – No trecho: “O mundo virtual veio para fazer parte da vida dos seres humanos para sempre...” a expressão grifada introduz:
a)   Uma consequência.
b)   Uma causa.
c)   Uma finalidade.
d)   Uma concessão.

15 – Uma das soluções apresentadas pelo autor para o problema apresentado é:
a)   A restauração das escolas públicas.
b)   O barateamento das redes móveis.
c)   A facilitação de créditos para a compra de computadores.
d)   A ampliação do uso da internet.





TEXTO: FANTASMAS CHATEADOS - ROGÉRIO BORGES - COM GABARITO


Texto: Fantasmas chateados
           Rogério Borges

   Ela entrou. Subiu as escadas, curiosa para saber de onde vinha aquele gemido. Camila ficou gelada quando ouviu “UUUUUUU”, que saia do velho quarto. Olhando lá dentro, não acreditou: dois fantasmas conversavam, queixando-se assim: “UUUUUU”.
        Eles não viram Camila e, muito tristes, contavam caso:
        -- Que solidão! Como é chato ser fantasma. Ninguém liga mais, ninguém toma susto ...
        -- É mesmo! Fantasma é coisa de antigamente. Que falta de respeito!
        Camila, sem folego, ouvia aquele papo fantasmagórico:
        -- O terror virou moda. O pessoal adora filmes de espanto!
        -- Pois é! Usam esses penteados punks, pinturas na cara, roupas dark e ouvem rock---horror! Até novela de vampiro já fizeram! Assim não temos mais chance!
        -- Ontem fui assombrar a vizinha e levei a maior bronca: “Luizinho, não suje o lençol!”
        -- Pô meu, e eu, lá no escuro do cinema, querendo pregar susto. Pensaram que eu fosse anuncio de filme de ficção!
        -- UUUUUUUUU!! Que humilhação! Vamos para o cemitério curtir as mágoas numa cova funda.
        Camila desceu a escada. Foi para casa de cabelo em pé. Não conseguiu dormir. Que medão! Mas também que pena! Até assombração merecia ser feliz. De repente teve uma ideia. O parque de diversões ficava tão perto do casarão ... e então ...
        Na outra noite, Camila voltou e gritou bem alto:
        -- Seu fantasma bobão! Cara de melão! Não me pega não!
        Lá de cima veio um “UUUUUUU” muito ofendido. A menininha correu em direção ao parque. Atrás dela vinham os fantasmas.
        -- Para menina atrevida! Vou lhe dar um sermão sobrenatural! Um pito paranormal!
        Camila entrou voando no parque e os fantasmas vieram atrás. Ela saiu pela frente, mas eles não. Foi por ali mesmo que quiseram ficar. A menina havia levado seus “amigos solitários” para a Casa do Terror do parquinho. Num lugar cheio de pessoas que se divertiam com sustos, podiam esbanjar seus dons fantasmagóricos. As pessoas riam com os sustos de brincadeira e Camila pensava:
        - Se eles soubessem que aqui tem fantasmas de verdade ....
Rogério Borges

Entendendo o texto:

01 – Quem são os personagens da história?
      Camila e os fantasmas.

02 – Qual o assunto do texto?
      Vida de fantasmas na atualidade.

03 – Por que a Camila não conseguia acreditar que havia fantasmas no quarto?
      Porque quando ouviu um gemido que saia do velho quarto e entrou lá para ver os fantasmas.

04 – Por que razão os fantasmas estavam tão tristes?
      Porque não conseguiam assustar mais ninguém.

05 – Para eles, o que indicava que as pessoas já não tinham mais medo de fantasmas?
      O terror tinha virado moda.

06 – Qual a solução encontrada por eles para curtir a tristeza?
      Ir para o cemitério curtir as mágoas numa cova funda.

07 – De que maneira Camila voltou para casa?
      Voltou para casa de cabelo em pé.

08 – Qual a solução encontrada por ela para acabar com a tristeza dos “amigos”?
      Ir até o quarto, chamá-los de bobão, e eles saírem correndo atrás dela até o parquinho e lá deixá-los na Casa do Terror para assustar de verdade as pessoas.

09 – Ao dizer para Camila que ia lhe fazer um sermão “sobrenatural” o fantasma quis dizer que o sermão seria.
(   ) Muito violento.
(X) De outro mundo.
(   ) Muito amigável.

10 – A atitude de Camila ao ajudar o fantasma foi de:
(X) Solidariedade.
(   ) Medo.
(   ) Irritação.

11 – Procure no texto os adjetivos que se referem aos substantivos abaixo:
·        Quarto: velho.
·        Papo: fantasmagórico.
·        Penteados: punks.
·        Roupas: dark.
·        Amigos: solitários.
·        Casa do: terror.
·        Cova: funda.
·        Parque de: diversões.
·        Fantasmas de: verdade.

12 – Reescreva o primeiro parágrafos do texto como se você fosse Camila, narrando tudo na 1ª pessoa.
      Resposta pessoal do aluno.


sábado, 30 de maio de 2020

MÚSICA(ATIVIDADES): É NOITE DE SÃO JOÃO - ELIANA - COM GABARITO

Música(Atividades): É Noite de São João

                                                          Eliana

Tem, tem, tem pipoca
Tem
Tem animação
Tem pé-de-moleque,
Paçoquinha, pinhão
É noite de São João

A fogueira tá queimando
Vamos pular e dançar
Quando a sanfona tocar
Quero ver cada um
Pegando seu par

Toca, toca sanfoneiro
Toca, toca sem parar
O "arraiá" tá enfeitado
Minha gente vamos lá

Toca, toca sanfoneiro
Toca, toca sem parar
Não quero ninguém parado
Balanceio, vamos lá.

Entendendo a canção:

01 – Qual é o tema abordado na canção?
      Festa junina.

02 – O que tem na noite de São João, segundo a canção?
      Tem pipoca, pé-de-moleque, paçoquinha, pinhão, fogueira e sanfoneiro.

03 – Na canção fala que o “arraia” tá enfeitado. Que lugar é este?
      O local onde acontecerá a festa de São João.

04 – Você sabe de que se enfeita um “arraia”?
      Bandeirinhas, chita, balões de papel, chapéu de palha, luminária de tecido, lanternas de papel, etc.

05 – Copie da canção:
a)   Três substantivos comuns.
Pipoca, pé-de-moleque, paçoquinha.

b)   Um substantivo próprio.
São João.

06 – Na segunda estrofe há três verbos no infinitivo. Copie-os.
      Pular / dançar / tocar.

07 – Numa festa junina, do que você mais gosta?
      Resposta pessoal do aluno.