sábado, 16 de março de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): O MENINO DA PORTEIRA - SÉRGIO REIS - COM GABARITO

Música(Atividades): O Menino da Porteira

                                         Sérgio Reis

Toda vez que eu viajava pela estrada de Ouro Fino
De longe eu avistava a figura de um menino
Que corria abrir a porteira e depois vinha me pedindo
Toque o berrante, seu moço, que é pra eu ficar ouvindo

Quando a boiada passava e a poeira ia baixando
Eu jogava uma moeda e ele saía pulando
Obrigado, boiadeiro, que Deus vá lhe acompanhando
Pra aquele sertão afora meu berrante ia tocando.

Nos caminhos desta vida muitos espinhos eu encontrei
Mas nenhum calou mais fundo do que isso que eu passei
Na minha viagem de volta qualquer coisa eu cismei
Vendo a porteira fechada, o menino não avistei

Apeei do meu cavalo e no ranchinho à beira chão
Vi uma mulher chorando, quis saber qual a razão
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz no estradão
Quem matou o meu filhinho foi um boi sem coração.

Lá pras bandas de Ouro Fino levando gado selvagem
Quando passo na porteira até vejo a sua imagem
O seu rangido tão triste mais parece uma mensagem
Daquele rosto trigueiro desejando-me boa viagem.

A cruzinha no estradão do pensamento não sai
Eu já fiz um juramento que não esqueço jamais
Nem que o meu gado estoure, que eu precise ir atrás
Neste pedaço de chão berrante eu não toco mais
                                     Composição: Luizinho / Teddy Vieira
                  In: Sérgio Reis. O menino da porteira. RCA Victor, 1977.
Entendendo a canção:
01 – A letra da canção que conta a história do menino da porteira. Esse texto, portanto, é uma:
a)   Argumentação.
b)   Injunção.
c)   Descrição.
d)   Narração.
e)   Dissertação.

02 – A leitura do verso “--- Toque o berrante, seu moço, que é pra eu ficar ouvindo”, permite concluir que o menino pedia para o boiadeiro tocar o berrante porque:
a)   O menino gostava de ouvir o som do berrante.
b)   O som do berrante era uma forma de o menino saber quando toda a boiada tinha atravessado a porteira.
c)   O som do berrante era uma forma de o menino avisar sua mãe que estava perto de casa.
d)   O menino só abria a porteira para ouvir o boiadeiro tocar o berrante.
e)   O som do berrante fazia o menino sentir-se parte da boiada.

03 – Considere os seguintes versos:
“Eu jogava uma moeda e ele saía pulando
-- Obrigado, boiadeiro, que Deus vá lhe acompanhando.”
        A leitura desses versos permite concluir que o menino:
a)   Só abria a porteira porque sabia que o boiadeiro lhe daria uma moeda.
b)   Ficava alegre pelo fato de o boiadeiro dar-lhe uma moeda.
c)   Precisava da moeda para ajudar sua mãe.
d)   Só esperava o boiadeiro jogar-lhe uma moeda para lhe virar as costas.
e)   Saía pulando e ia para guardar a moeda.

04 – Considere os seguintes versos:
“Na minha viagem de volta qualquer coisa eu cismei
Vendo a porteira fechada, o menino não avistei.”
        A leitura desses versos permite concluir que o boiadeiro ficou cismado porque:
a)   Teria de descer do cavalo para abrir a porteira e dar passagem ao gado.
b)   A boiada poderia estourar quando ele descesse do cavalo para abrir a porteira.
c)   A porteira estava fechada e isso lhe pareceu estranho, pois sempre o menino a abria.
d)   Sua viagem atrasaria porque gastaria tempo para abrir e para fechar a porteira.
e)   Esquecera de tocar o berrante, e isso não lembrou o menino de que deveria abrir a porteira.

05 – Considere os seguintes versos:
“Boiadeiro veio tarde, veja a cruz no estradão
Quem matou o meu filhinho foi um boi sem coração.”
        A fala da mãe do menino permite concluir que, par ela:
a)   O boiadeiro foi o culpado pela morte do menino.
b)   Se o boiadeiro tivesse chegado antes, poderia ter evitado a morte do menino.
c)   O boiadeiro foi desatento, pois viu a cruz no estradão.
d)   Seu filho devia tomar mais cuidado com o gado selvagem que passava por aquela estrada.
e)   A memória do menino merecia mais do que uma cruz no estradão.

06 – Considere o verso:
“A cruzinha no estradão do pensamento não sai.”
        A leitura desse verso permite concluir que:
a)   A cruz era pequena porque se tratava de uma criança, e isso entristeceu o boiadeiro.
b)   O boiadeiro pretendia construir uma sepultura para o menino.
c)   A morte do menino ficou marcada na memória do boiadeiro.
d)   A lembrança da cruzadinha fazia o boiadeiro pensar que ficara devendo algo ao menino.
e)   A mãe do menino, ao apontar a cruz no estradão, fez o boiadeiro se sentir culpado.

07 – Considere os seguintes versos:
“Lá pras bandas de Ouro Fino levando gado selvagem
Quando passo na porteira até vejo a sua imagem
O seu rangido tão triste mais parece uma mensagem
Daquele rosto trigueiro desejando-me boa viagem.”
        A leitura desses versos permite concluir que:
a)   A imagem do menino da porteira ficou gravada na memória do boiadeiro.
b)   O fantasma do menino passou a acompanhar o boiadeiro perto da porteira.
c)   O fantasma do menino se materializava no rangido da porteira.
d)   O boiadeiro passou a ouvir o rangido da porteira porque ele mesmo passou a abri-la.
e)   A porteira só passou a ranger depois da morte do menino.

08 – A leitura dos últimos quatro versos da canção permite concluir que:
a)   O som do berrante poderia entristecer ainda mais a mãe do menino.
b)   Os boiadeiros devem respeitar os mortos e não tocar berrante ao encontrar cruzes nas estradas.
c)   O boiadeiro sentia-se culpado pela morte do menino e, por isso, não tocaria mais o berrante naquele pedaço de chão.
d)   A morte do menino foi muito significativa para o boiadeiro, tanto que ele jurou não tocar mais o berrante no local em que ele e o menino se encontravam.
e)   O boiadeiro é imprudente, pois não tocar o berrante pode dispersar a boiada.

09 – Na letra da canção “O menino da porteira”, aparece, em discurso direto, a seguinte fala do menino:
        -- Toque o berrante, seu moço
        Que é pra mim ficar ouvindo.
a)   Que função sintática desempenha o pronome mim nessa fala?
Sujeito do verbo ficar.

b)   De acordo com as normas urbanas de prestígio, qual pronome deveria ser empregado no lugar de mim na fala do menino?
O pronome reto eu.

c)   Embora, nesse caso, o uso do pronome mim esteja em desacordo com as normas urbanas de prestígio, podemos dizer que, na situação em que está inserido, ele foi bem empregado pelos autores da música? Por quê?
Sim. Porque os autores reproduziram a fala do menino tal como ele a teria dito, empregando um nível de linguagem compatível com tal situação de comunicação.

10 – Circular no texto os verbos usados no tempo pretérito perfeito.
      Viajava – avistava – corria – vinha – passava – jogava – ia – saía – encontrei – calou – passei – cismei – avistei – apeei – veio – matou – foi – fiz.

11 – No título “O menino da porteira”, existe uma figura de linguagem, qual?
      Metonímia, pois “porteira” poderia ser substituída por “fazenda”.

12 – Cite a metáfora existente no seguinte verso: “Quem matou o meu filhinho foi um boi sem coração.”
      “Boi sem coração”.

13 – No verso: “O seu rangido tão triste mais parece uma mensagem”, temos que figura de linguagem?
      Personificação.


CRÔNICA: VAMOS ACABAR COM ESTA FOLGA - STANISLAW PONTE PRETA - COM GABARITO

Crônica: Vamos acabar com esta folga
            Stanislaw Ponte Preta


     O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.
        De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação, e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:
        -- Isso é comigo?
        -- Pode ser com você também – respondeu o alemão.
        Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem pra ele ali dentro. Queimou-se então um português que era maior ainda que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu pra cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.
        O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem pra ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc., etc. Até que, lá do canto do café, levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia, para perguntar, como os outros:
        -- Isso é comigo?
        O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio gingando assim pro lado do alemão. Arou perto, balançou o corpo e... PIMBA! O alemão deu-lhe uma cacetada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.
        Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.

                                                              Stanislaw Ponte Preta

Entendendo a crônica:
01 – “O NEGÓCIO ACONTECEU NUM CAFÉ”. A que negócio se refere o texto?
      A um desafio pra ver quem era mais forte.

02 – Que espécie de local seria o café onde ocorreu a história?
      Seria um bar.

03 – “... um alemão... gritou que não via homem pra ele ali dentro”. O que quis dizer o alemão com esta frase?
      Que lá não tinha ninguém mais forte que ele.

04 – “Queimou-se e não conversou.” O que quer dizer essa expressão?
      Que o português aceitou o desafio e partiu pra cima sem dizer nada.

05 – Todos os personagens que enfrentam o alemão são derrotados. Por que, ao lermos a crônica, achamos que o brasileiro vai vencê-lo?
      Porque o brasileiro foi com aquela ginga de quem sabe tudo e vai derrotar o outro.

06 – Quais as qualidades do brasileiro apontadas pelo autor?
      Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio gingando assim pro lado do alemão. Arou perto, balançou o corpo e... PIMBA!

07 – Por que a senhora que escuta a história acha que ela não havia terminado? O que faltava?
      Porque ela esperava que o brasileiro viesse vencer o alemão.

08 – Para você o que poderíamos escrever em lugar da palavra “o diabo” na última linha do 1° parágrafo?
      Resposta pessoal do aluno.  
  
09 – “... é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio...”. O que quer dizer pisar macio?
      É achar que com cautela e esperteza vem tudo.     





POEMA: AO PRÍNCIPE - BELMIRO BRAGA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: Ao Príncipe
       
                    Belmiro Braga

Pela estrada da vida subi morros,
Desci ladeiras, e afinal, te digo,
Que, se entre amigos encontrei cachorros,
Entre os cachorros encontrei-te, amigo!

Para insultar alguém hoje recorro
A novos nomes feios, porque vi
Que elogio a quem chame de cachorro,
Depois que este cachorro conheci!

Entendendo o poema:

01 – No poema, a diferença expressiva mais relevante entre as duas ocorrências da palavra “cachorros” consiste no fato de que:
a)   No terceiro verso, a palavra se encontra no final; no quarto, no meio do verso.
b)   Ocorre rima acidental entre dois empregos “cachorros” / “cachorros”.
c)   No terceiro verso, a palavra é empregada como núcleo do objeto direto; no quarto, como núcleo do sujeito da oração.
d)   No terceiro verso, a palavra é empregada metaforicamente; no quarto, em sentido próprio.
e)   No terceiro verso, a palavra não tem significado definido; no quarto, o significado é claro.

02 – Indique a situação existencial dos cachorros de rua, implícita, que leva a personagem:
a)   Livre-arbítrio.
b)   Malandragem.
c)   Conforto.
d)   Liberalidade.
e)   Abandono.

TEXTO: ADRENALINA PURA! SHEILA KAPLAN - COM QUESTÕES GABARITADAS

Texto: Adrenalina pura!

        Você tem medo do escuro? Medo da altura? Medo de animais ferozes? Os motivos podem variar, mas todos nós temos diversos medos. Por que será que sentimos medo? O que acontece em nosso cérebro quando nos amedrontamos? Como reage nosso corpo? Será que os medos nascem conosco ou são aprendidos?
        Quando sentimos medo, uma série de reações orgânicas ocorre. O coração dispara, os pelos se arrepiam, a respiração fica mais acelerada, dá um friozinho na barriga. Em alguns casos, não conseguimos nos mexer, simplesmente empacamos diante de uma situação de perigo. Também é comum ficarmos alertas a tudo o que se passa no ambiente — os ruídos, os cheiros, as sombras. A imaginação vai a mil nesses momentos.
        Essas respostas do nosso corpo são produzidas a partir de um comando do cérebro. O estímulo que acarreta o medo — uma cobra no meio do caminho, por exemplo — é enviado por meio da visão e ativa a amígdala cerebelar, estrutura do cérebro que coordena as reações a essa informação. É liberado um hormônio, a famosa adrenalina, que faz com que ocorram as respostas. A adrenalina também é liberada quando fazemos exercícios, gerando reações orgânicas semelhantes: aumento no número de batidas do coração, respiração ofegante, estado de alerta etc.
        O medo não é característica exclusiva dos seres humanos. Os animais também têm medo. Um gato, quando está com medo, arqueia as orelhas, tenta golpear com a pata, fica com o pelo eriçado, o dorso encurvado, mostra os dentes.
        Muitas vezes pensamos no medo como algo negativo, mas, na realidade, a sua função é de nos proteger. As reações desencadeadas pelo medo fazem com que o nosso corpo se prepare para enfrentar uma situação de perigo. Quando aumenta o número de batidas do coração e o ritmo da respiração, o sangue circula com mais rapidez e vai para os músculos, deixando-os mais oxigenados e vigorosos. O organismo fica mais disposto para a fuga ou para a luta.
        O medo, portanto, muitas vezes vem a nosso favor, e não contra nós. Sem esse instinto, será que o homem teria sobrevivido todos esses anos, da pré-história até os nossos dias, em meio a tantos predadores?

KAPLAN, Sheila. Adrenalina pura! Ciência hoje das crianças.
Rio de Janeiro, ano 12, n. 88, jan./fev. 1999. p. 3–5.
Vocabulário:

Adrenalina: Um hormônio que, quando produzido, provoca várias reações no organismo.
Orgânicas: Próprias do organismo, do corpo.
Eriçado: Arrepiado.
Primata: Certa ordem de mamíferos, da qual fazem parte o chimpanzé, o gorila, o mico-leão-dourado, entre outros.
Lépido: Ligeiro.
Fogueiro: Satisfeito, contente.
Predadores: Animais que caçam e se alimentam de outros, que são suas presas.
Oxigenados: Que receberam oxigênio.
Vigorosos: Fortalecidos, enérgicos.

Entendendo o texto:

01 – São reações orgânicas provocadas pelo medo:
a) coceira nas mãos e choro intenso.
b) coração disparado e friozinho na barriga.
c) redução da produção de hormônios e desatenção.
d) sonolência e falta de concentração.
e) paralisação e perda da imaginação.

02 – Nesse trecho retirado do texto –"Essas respostas do nosso corpo são produzidas a partir de um comando do cérebro” – a expressão destacada refere-se a:
a) uma série de reações orgânicas.
b) alguns estímulos visuais.
c) menor liberação de adrenalina.
d) maior ativação da amígdala.
e) algumas causas do medo.

03 – De acordo com o texto, o medo ajuda os animais a se defenderem do perigo, porque:
a) acelera o ritmo da respiração.
b) aumenta o número de batidas do coração.
c) faz o sangue circular com mais rapidez.
d) prepara o organismo para fugir ou lutar.
e) faz com que eles se unam para enfrentar os perigos.

04 – O texto fala principalmente sobre:
a) os hormônios produzidos pelo organismo humano.
b) as reações orgânicas provocadas pelo medo.
c) as semelhanças entre os homens e os animais.
d) as situações que despertam o instinto do medo.
e) as causas do medo de alguns animais.

05 – O texto é um artigo de revista. Com que objetivo ele foi escrito? Assinale a opção:
(   ) Manifestar uma opinião.
(   ) Ensinar um prato culinário.
(X) Informar, explicar um assunto.
(   ) Descrever uma situação.

06 – Segundo o texto que você leu, qual é a função do medo?
      O medo é um sentimento importante para desencadear reações de defesa.

07 – Vimos, ao ler o texto, que muitas vezes sentir medo pode ser algo positivo. Quando o medo se manifesta de forma negativa?
      O medo se manifesta de forma negativa quando ficamos travados e não conseguimos ir em frente, quando não conseguimos resolver nossas questões.

08 – Retire do texto um exemplo de um momento em que “nossa imaginação vai a mil”.
      Nossa imaginação vai a mil quando enxergamos um rosto horrendo, no quarto escuro, tomando por monstro o que era apenas um casaco pendurado no armário.

09 – Escreva F (falso) e V (verdadeiro) para cada uma das informações a seguir, de acordo com o texto.
(V) Quando estamos diante de algo que nos amedronta, liberamos adrenalina.
(V) A adrenalina faz com que nosso corpo manifeste uma série de respostas ao estímulo recebido.
(V) A adrenalina também é usada quando fazemos exercícios físicos.
(F) O medo é característica exclusiva dos seres humanos.
(V) O medo não é algo negativo: sua função é nos proteger.    

sexta-feira, 15 de março de 2019

POEMA: BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO - GIL DE OLIVE - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: Bichinhos de estimação
                                                Gil de Olive

Tenho em casa, um cãozinho e um gato
Que são meus amiguinhos do coração,
Um deles, vive andando no mato
outro, fica deitado no meu colchão.

Enquanto um brinca com um rato,
o outro vive virando meu latão,
no almoço, um pula no meu prato
já tem um, que só come ração.

Eles nunca dispensam meu contato
são meus dois animais de estimação,
os dois se divertem com um pato
que nada com um deles, no ribeirão.

Ontem aconteceu um engraçado fato
vi quando pulou na tela da televisão,
assustou se com o barulho de um jato
talvez pensou que fosse um ladrão.

As vezes zango com eles, mas não bato
os dois são a minha única diversão,
grudam em mim , como um carrapato
acho que pensam que sou deles irmão.

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Entendendo o poema:

01 – Circule a única palavra do texto que está escrita no aumentativo.
        Estimação – latão – colchão – ladrão.

02 – Complete as palavras escrevendo o substantivo coletivo da palavra destacada.  
a) O arquipélago de Fernando de Noronha possui mais de 20 ilhas.

b) As palavras do dicionário tão em ordem alfabética.

c) Alfredo entregou um ramalhete de flores para Catarina.

c) Juliana foi a discoteca comprar alguns discos.

03 – Você tem bichos de estimação? Qual?  
      Resposta pessoal do aluno.   
    
04 – Os bichos de estimação podem transmitir alguma doença?
      Sim. Por isso que tem de ser vacinados e bem cuidados.

05 – Que animais não são adequados para serem bichos de estimação? Por quê?
      Animais silvestres. Porque são animais que pertence a fauna.

06 – Os parágrafos começam na mesma direção?
      Sim. Há uma sequência narrativa que expressa uma ordem estabelecida para contar uma história.

07 – Quantos parágrafos tem o texto?
      Possui 05 parágrafos.

08 – As letras que iniciam os parágrafos são maiúsculas ou minúsculas?
      São maiúsculas.

09 – O texto é narrado por um menino ou uma menina? Justifique.
      Por um menino. “Acho que pensam que sou deles irmão.”