quarta-feira, 6 de junho de 2018

FÁBULA: A BONEQUINHA PRETA - ALAIDE LISBOA DE OLIVEIRA - COM GABARITO

Fábula: A bonequinha preta
              Alaide Lisboa de Oliveira

    Era uma vez uma bonequinha preta, que morava em uma linda casa com Mariazinha. As duas brincavam o tempo todo, e até dormiam juntas quando estavam cansadas.
  Todos os outros brinquedos dormiam em outros lugares, pois Mariazinha queria sempre a sua bonequinha junto. Mas, o que ela não sabia, era que as bonequinhas não dormem como as meninas, aquele tempo todo, sem ver o mundo aqui fora. Eram diferentes das meninas e meninos de verdade em muitas coisas.
    Mesmo assim, ensinava à sua bonequinha preferida tudo o que aprendia com a mamãe: tomar banho, escovar os dentes, trocar roupas limpas, e tudo mais.
    Naquele dia, quando foi dormir um pouquinho depois do almoço, explicou direitinho à bonequinha preta que ela não deveria subir sozinha na janela:
     – A janela é muito perigosa! A criança pode cair lá fora e nunca mais voltar para casa. Papai disse que precisa ter gente grande perto sempre que a gente quiser ir à janela.
    Mariazinha viu que a bonequinha entendeu tudo muito bem, como sempre. Então dormiu sossegada…
      A bonequinha preta também começou a dormir, mas… Uma voz diferente, forte e interessante entrava pela janela trazendo uma novidade que ela não conhecia:
      – Verdureiro, verdureiro!
     O que será isso pensou. A Mariazinha, que sempre sabia tudo, estava dormindo e não podia contar nada sobre verdureiros, que deviam ser seres novos e sensacionais! Ela precisava ver!
      Talvez seja isto: um cara todo verde!
      Ou quem sabe isto: alguém saindo assim do verde.
      Também podia ser um destes: nunca tinha visto um.
      – Verdureiro, verdureiro!
    Ir ou não ir só um pouquinho na janela? A dúvida passou rapidinho e logo ela já estava lá, tentando olhar tudo. Ela não queria cair, mas estava difícil ver. Subiu só mais um tantinho e tibum! Caiu lá embaixo!
      Por sorte, o verdureiro estava passando bem na hora, e ela caiu em cima das verduras fofinhas de seu grande cesto. Ela era tão levinha que ele nem percebeu e continuou andando pelas calçadas com seu canto:
      – Verdureiro, verdureiro!
     Passou por várias ruas onde a bonequinha preta nunca tinha ido, cada vez mais longe…
     Então o verdureiro decidiu voltar para casa, pois já era tarde. Entrou pela garagem escura, sem ver a assustada bonequinha que estava ali. E subiu as escadas para chegar em casa, largando o cesto no chão.
     A bonequinha preta começou a chorar, de tanto medo que estava daquele lugar estranho e escuro. Cair da janela assim tinha sido uma grande besteira, e Mariazinha não ia gostar nada de ter sido desobedecida. Então chorou e chorou mais ainda, sem nenhum consolo…
      Nenhum?
     Um gatinho que ia passando por ali ouviu aquele choro tão doído e ficou com muita pena da bonequinha. Tentou fazer gracinhas para ela sorrir, mas não deu certo.
      – Então, o que posso fazer por você?
     – Não sei, eu fui olhar só um pouquinho na janela, sem saber. Ela disse para eu não ir sozinha, e agora perdi minha linda!
     – Talvez eu possa ajudar. Os gatos passeiam pela noite, e se você me contar como é sua casa, talvez eu a encontre.
     – É uma linda branca, com janelas azuis, e uma menininha dentro, que deve estar muito triste agora.
     E assim, o gato saiu pelas ruas à noite, procurando a casa certa. Procurou, procurou e…
    Encontrou aquela linda branca, com janelas azuis, e uma linda menininha que chorava muito.
     - Vamos lá buscar sua bonequinha preta que caiu no cesto do verdureiro!
      E lá foram os dois.
     Quando chegaram, foi aquele abraço! Toda a choradeira passou e as duas se prometeram nunca mais se separar. Voltaram juntas para casa, mas, na hora de se despedir do gato, ficaram com tanta pena, que o convidaram a morar com elas na linda casa. Ele gostou muito da ideia.
     Moral da história: Assim, a história acaba com todos felizes, merecendo no fim um ponto de alegria bem grande.

                                                             Autora: OLIVEIRA. ALAIDE LISBOA DE
Entendendo a fábula:

01 – Qual é o título do texto?
      O título do texto é “A bonequinha preta”.

02 – Qual é o tema do texto?
      O texto fala sobre a bonequinha que aprende a importância de obedecer.

03 – Quem é o autor?
      A autora é Alaíde Lisboa de Oliveira.

04 – Quantos parágrafos há no texto?
      O texto tem 31 parágrafos.

05 – Quem são os personagens?
      Os personagens principais do texto são a bonequinha preta, a Mariazinha, o verdureiro e o gato.

06 – Onde se passa a história?
      A história se passa na casa e na rua da Mariazinha, e também na casa do verdureiro.

07 – Por que a bonequinha desobedeceu?
      A bonequinha preta desobedeceu porque estava muito curiosa para ver o que era aquele ser que passava na rua gritando “Verdureiro, verdureiro”.

08 – Como a bonequinha voltou para casa?
      A bonequinha conseguiu voltar para casa com a ajuda do gato que encontrou a casa e trouxe-lhe a menina.

09 – Onde a bonequinha foi parar?
      A bonequinha preta caiu da janela no carrinho do verdureiro e foi parara na garagem dele.

10 – O que aconteceu com o gatinho?
      Quando a bonequinha e a menina se encontraram elas decidiram levar o gato para viver com elas.

11 – Em sua opinião por que o pai da menina disse aquilo para ela?
      Resposta pessoal do aluno.

TEXTO: O QUE É O AMOR? S.JUSTO JUNIOR - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Texto: O que é o amor?

    Numa sala de aula havia várias crianças e uma delas perguntou à professora:
        – O que é o amor?
      A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
    Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
     As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
       – Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
       A primeira criança disse:
       – Eu trouxe esta flor, não é linda?
       A segunda criança falou:
      – Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas. Vou colocá-la em minha coleção.
       A terceira criança completou:
       – Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
       E assim, as crianças foram mostrando o que trouxeram…
     Foi aí que a professora notou que Alice tinha ficado quieta o tempo todo.
       Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
       A professora se dirigiu a ela e perguntou:
       – Meu bem, por que você nada trouxe?
       E Alice timidamente respondeu:
       – Desculpe professora. Vi a flor e senti seu perfume; pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho, mas não posso mostrá-los.
       A professora agradeceu a Alice e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em coisas materiais.
JUNIOR, S. Justo (Editor). O que é o amor.
Belo Horizonte, Soler Editora, 2006.
Entendendo o texto:

01 – Qual é o título do texto?
      O que é o amor.

02 – Quem é o autor?
      S. Justo Junior.

03 – Quantos parágrafos há no texto?
      Possui 20 parágrafos.

04 – Qual é o assunto principal do texto?
      O amor.

05 – Onde se passa a história?
      Em uma escola.

06 – Qual foi a pergunta de uma das crianças?
      O que é o amor?

07 – O que a professora pediu para que os alunos fizessem?
      Pediu para que os alunos trouxessem coisas que lhe despertassem amor.

08 – O que as crianças trouxeram?
      Uma flor, uma borboleta e um filhote de passarinho.

09 – Por que Alice estava tímida?
      Porque ela não trouxe nada.

10 – Por que Alice ganhou nota máxima?
      Pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em coisas materiais.

TEXTO: MARACUJÁ ENRUGA PORQUE SE DESIDRATA - SUPERINTERESSANTE - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Texto: Maracujá enruga porque se desidrata


        Por que o maracujá fica enrugado quando está maduro?

        “Em contato com o ambiente, ele perde água e enruga”, diz o agrônomo João Scapare Filho, da Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba, São Paulo. Mas isso não é prejudicial. Ao contrário: com a perda de líquido, o açúcar fica mais concentrado. Existem algumas outras circunstâncias, menos comuns, que alteram a aparência.
        O maracujá é um vegetal que precisa receber pólen de flores de outro pé. Se isso não acontece, ele não se desenvolve perfeitamente e enruga. Outras vezes, o vegetal é atingido por percevejos que danificam o maracujá. Mas, nesses dois casos, a fruta raramente chega à feira ou ao supermercado.

SUPERINTERESSANTE, Maracujá enruga porque desidrata.
São Paulo: Abril, 113.ed., ano 11, n.2. fev. 1997. P. 20.

Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      Maracujá enruga porque se desidrata.

02 – Quem é o especialista que traz as informações sobre o maracujá?
      É o agrônomo João Scapare Filho da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.

03 – Qual é a função deste texto?
      Passar uma informação.

04 – Quais são as causas que levam o maracujá a enrugar?
      Perda de líquidos, falta de polinização, ataque de percevejos.

05 – Qual a principal causa que leva o maracujá a enrugar? Isso é bom ou ruim?
      A perda de líquidos é a principal causa do enrugamento do maracujá. Essa causa de enrugamento é bom pois faz com que o maracujá fique mais doce.


CONTO: O NASCIMENTO DA NOITE - SÔNIA ROBATTO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Conto: O nascimento da noite

  Assim falou o pajé Itamotinga:
     – Bom, Curumim, todas as coisas têm sua história. Mas houve um tempo no princípio dos tempos em que não existiam todas as coisas, nem o mundo existia.
    Coaraci brilhava o tempo todo e ninguém dormia, pois era sempre dia. Bicho também não existia. Pedra falava, árvore falava e até rio falava.
      Bom. Nesse tempo, a filha da Cobra Grande, uma cunhã bonita, casou com um guerreiro valente. O moço tinha três índios que serviam a ele o tempo todo.
     Bom. O guerreiro tinha sono, disse para a Cunhã dormir com ele. A Cunhã falou que só podia dormir com a chegada da noite. E que o pai dela tinha a noite guardada. E que mandasse buscar na casa dele.
    Daí, o guerreiro chamou os três índios. Disse para pegar a canoa e ir na casa da Cobra Grande.
    Eles foram. Canoa no rio, deslizando. Canoa parando. Índios jogando pedrinhas dentro do rio, no lugar marcado, onde morava a Cobra Grande. Cobra Grande aparecendo com coco tucumã na mão. Cobra Grande recomendando cuidado com o coco. Coco é muito perigoso!
    O coco estava fechado com resina de árvore. Eles não podiam abrir o coco. Índios voltando na canoa. Coco fazendo barulhinho. Índios muito curiosos, querendo fazer buraquinho para espiar. Índios fazendo fogueirinha na canoa. Coco perto da fogueira. Resina derretendo. A noite fugindo do coco e o mundo todo ficando preto.
    Bom. A Cunhã dormiu com o guerreiro dentro da noite. A noite tinha magia, foi virando todas as coisas em bichos. Pedra do rio virando peixe. Árvore virando paca, tatu.
     Galhos virando tuim, bem-te-vi, arara…
     Bom. Daí a nove luas, nasceu o filho da Cunhã com o guerreiro.
     E o tempo do mundo ficou dividido em dois: dia e noite.
     Coaraci brilha no claro. Jaci brilha no escuro.

                            Sônia Robatto; Nana Nenê; Editora Globo, 1993.

Entendendo o conto:
01 – Qual é o título da história?
      O título do texto é “O nascimento da noite”.

02 – Quem é a autora da história?
      A autora da história é Sonia Robatto.

03 – Quem são as personagens da história?
      Os personagens da história são o pajé Itamotinga.

04 – Por que a Cunhã não conseguia dormir?
      Porque ela só conseguia dormir com a chegada da noite.

05 – O que havia dentro do coco da Cobra Grande?
      Dentro do coco estava a noite.

06 – Quem é Coaraci?
      Coaraci era o sol.

07 – Quem conta a história? E quem a escuta?
      Quem conta a história é o pajé Itamotinga e quem ouve é o Curumim.

08 – Quem é o pai de Cunhã?
      O pai de Cunhã é a Cobra Grande.


terça-feira, 5 de junho de 2018

MÚSICA: LAMENTO - PIXINGUINHA - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Música: Lamento
                            Pixinguinha

Morena, tem pena
Mas ouve o meu lamento
Morena, tem pena
Mas ouve o meu lamento
Tento em vão te esquecer
Mas, ai, o meu tormento é tanto
Que eu vivo em prantos, sou tão infeliz
Não há coisa mais triste meu benzinho
Que esse chorinho que eu te fiz

Sozinho, morena
Você nem tem mais pena
Ai, meu bem, fiquei tão só
Tem dó, tem dó de mim
Porque eu estou triste assim por amor de você
Não há coisa mais linda neste mundo
Que o meu carinho por você

Morena, tem pena
Mas ouve o meu lamento
Tento em vão te esquecer
Mas, ai, o meu tormento é tanto
Que eu vivo em prantos, sou tão infeliz
Não há coisa mais triste meu benzinho
Que esse chorinho que eu te fiz

Sozinho, morena
Você nem tem mais pena
Ai, meu bem, fiquei tão só
Tem dó, tem dó de mim
Porque eu estou triste assim por amor de você
Não há coisa mais linda neste mundo
Que o meu carinho por você.
                            Composição: Vinícius de Moraes / Pixinguinha

Entendendo a canção:
01 – Qual o tema da canção?
      Queixa do eu lírico sobre um amor não correspondido.

02 – Como está caracterizado o eu lírico?
      Como compositor de chorinho.

03 – A quem se dirige o eu lírico?
      A sua amada.

04 – Como a amada está caracterizada?
      Morena, não tem pena do eu lírico.

05 – O texto que você leu é a letra de uma canção, lendo-a sem ouvir a melodia, você diria que essa letra pertence a que tipo de texto escrito? Justifique.
      Assemelha-se ao poema. Por terem em sua organização formal: versos, rimas, aliterações, figuras de linguagem.

06 – Observe os versos abaixo e responda no caderno: quais letras consoantes se repetem?
      “Morena, tem pena
       Ouve o meu lamento”.
      As letras M – N – T.

FÁBULA: O SABIÁ E O URUBU - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

Fábula: O SABIÁ E O URUBU
                MONTEIRO LOBATO

        Era à tardinha. Morria o sol no horizonte enquanto as sombras se alongavam na terra. Um sabiá cantava tão lindo que até as laranjeiras pareciam absortas à escuta.
        Estorce-se de inveja o urubu e queixa-se:
      – mal abre o bico este passarinho e o mundo se enleva. Eu, entretanto, sou um espantalho de que todos fogem com repugnância… se ele chega, tudo se alegra; se eu me aproximo, todos recuam… eles, dizem, traz felicidade; eu, mau agouro… a natureza foi injusta e cruel para comigo. Mas está em mim corrigir a natureza; mato-o, e desse modo me livro da raiva que seus gorjeios me provocam.
       Pensando assim, aproximou-se do sabiá, que ao vê-lo armou as asas para a fuga.
      – não tenhas medo, amigo! venho para mais perto a fim de melhor gozar as delícias do canto. Julga que por ser urubu não dou valor à obras-primas da arte? vamos lá, cante! cante ao pé de mim aquela melodia com que há pouco você extasiava a natureza.
    O ingênuo sabiá deu crédito àqueles mentirosos grasnos e permitiu que dele se aproximasse o traiçoeiro urubu. Mas este, logo que o pilhou ao alcance, deu-lhe tamanha bicada que o fez cair moribundo.
       Arquejante, com os olhos já vidrados, geme o passarinho:
       – que mal fiz eu para merecer tanta ferocidade?
      – que mal fez? é boa! cantou! … cantou divinamente bem, como nunca nenhum urubu há de cantar. Ter talento: eis o grande crime!
      Moral da história: A inveja não admite o mérito.

LOBATO, MONTEIRO. FÁBULAS.
SÃO PAULO. EDITORA BRASILIENSE, 1994.
  Entendendo a Fábula:
01 - Qual é o título do texto?
      O sabiá e o urubu.

02 - Quem é o autor?
      Monteiro Lobato. 

03 - Quantos parágrafos há no texto?
      O texto possui 10 parágrafos. 

04 – Quais são os personagens do texto?
      Os personagens do texto são o sabiá e o urubu. 

05 – O que todos acham do sabiá?
      Quando ele canta o mundo se eleva, todos se alegram, todos acham que ele traz felicidade. 

06 – O que todos sentem em relação ao urubu?
      Todos fogem com espanto, repugnância e recuam, eles pensam que o urubu traz mau agouro.

07 - O que o urubu acha da natureza?
      Ele acha que a natureza foi injusta e cruel. 

08 – O que o urubu decidiu fazer ao sabiá? e por quê?
      Ele decidiu matar o sabiá, para se livrar da raiva que sentia da beleza de seu canto. 

09 – O texto contém algumas palavras grifadas, procure seu significado no dicionário e escreva o que mais se adapta ao texto:
Absortas: extasiadas
Estorce-se: debater-se
Enleva: encanta
Repugnância: aversão
Ingênuo: inocente
Grasnos: gritar com voz desagradável
Moribundo: que está quase a morrer
Ferocidade: ar ameaçador.

10 – Explique, com suas palavras, o significado da moral da história: “a inveja não admite o mérito.”
      Resposta pessoal do aluno.