quinta-feira, 26 de abril de 2018

CONTO: QUEM É QUEM DENTRO DA BOCA - COM GABARITO


Conto: Quem é quem dentro da boca


        Os adultos têm 32 dentes na boca. Quando eles caem não nascem outros.
        As crianças têm 20, que começam a ser trocados por volta dos sete anos.
        Os dentes da frente são os incisivos. Eles são oito, e cortam os alimentos.
        Os caninos servem para rasgar a comida. Eles parecem dentes de cachorro. Todo mundo tem quatro caninos.
        Os pré-molares são os dentes do meio. As crianças não têm dentes pré-molares, os adultos têm oito.

        Os molares servem para amassar o alimento. As crianças têm oito dentes molares e os adultos 12.

Entendendo o conto:
01 – Quais os dentes humanos se parecem com os do cachorro?
      Os dentes que parecem com os dos cachorros são os caninos.

02 – Quais os dentes que as crianças não têm?
      As crianças não têm os pré-molares.

03 – Quando as crianças começam a trocar os dentes?
      As crianças começam a trocar os dentes por volta dos sete anos.

04 – Quantos dentes diferentes nós temos?
      Nós temos dentes pré-molares, os caninos e os incisivos.

05 – Quantos dentes tem uma criança?
      Uma criança tem 20 dentes.


CRÔNICA: ANÚNCIO DE JOÃO ALVES - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO

CRÔNICA: ANÚNCIO DE JOÃO ALVES
                      Carlos Drummond de Andrade


        Figura o anúncio em um jornal que o amigo me mandou, e está assim redigido:
        À procura de uma besta – A partir de 6 de outubro do ano cadente, sumiu-me uma besta vermelho-escuro com os seguintes característicos: calçada e ferrada de todos os membros locomotores, um pequeno quisto na base da orelha direita e crina dividida em duas seções em consequência de um golpe, cuja extensão pode alcançar de 4 a 6 centímetros, produzido por um jumento.
        Essa besta, muito domiciliada nas cercanias deste comércio, é muito mansa e boa de sela, e tudo me induz ao cálculo de que foi roubada, assim que hão sido falhas todas as indagações.
        Quem, pois, apreende-la em qualquer parte e a fizer entregue aqui ou pelo menos notícia exata ministrar, será razoavelmente remunerado. Itambé do Mato Dentro, 19 de novembro de 1899. João Alves Júnior.
        55 anos depois, prezado João Alves Júnior, tua besta vermelho-escura, mesmo que tenha aparecido, já é pó no pó. E tu mesmo, se não estou enganado, repousas suavemente no pequeno cemitério de Itambé. Mas teu anúncio continua um modelo no gênero, se não para ser imitado, ao menos como objeto de admiração literária.
        Reparo antes de tudo na limpeza de tua linguagem. Não escreveste apressada e toscamente, como seria de esperar de tua condição rural. Pressa, não a tiveste, pois o animal desapareceu a 6 de outubro, e só a 19 de novembro recorreste à Cidade de Itabira. Antes, procedeste a indagações. Falharam. Formulaste depois um raciocínio: houve roubo. Só então pegaste da pena, e traçaste um belo e nítido retrato da besta.
        Não disseste que todos os seus cascos estavam ferrados; preferiste dizê-lo “de todos os seus membros locomotores”. Nem esqueceste esse pequeno quisto na orelha e essa divisão da crina em duas seções, que teu zelo naturalista e histórico atribuiu com segurança a um jumento.
        Por ser “muito domiciliada nas cercanias deste comércio”, isto é, do povoado, e sua feirinha semanal, inferiste que não teria fugido, mas antes foi roubada. Contudo, não o afirmas em tom peremptório: “tudo me induz a esse cálculo”. Revelas aí a prudência mineira, que não avança (ou não avançava) aquilo que não seja a evidência mesma. É cálculo, raciocínio, operação mental e desapaixonada como qualquer outra, e não denúncia formal.
        Finalmente – deixando de lado outras excelências de tua prosa útil – a declaração final: quem a apreender ou pelo menos “notícia exata ministrar”, será “razoavelmente remunerado”. Não prometestes recompensa tentadora; não fazes praças de generosidade ou largueza; acenas com o razoável, com a justa medida das coisas, que deve prevalecer mesmo no caso de bestas perdidas e entregues.
        Já é muito tarde para sairmos à procura de tua besta, meu caro João Alves do Itambé; entretanto essa criação volta a existir, porque soubeste descrevê-la com decoro e propriedade, num dia remoto, e o jornal a guardou e alguém hoje a descobre, e muitos outros são informados da ocorrência. Se lesses os anúncios de objetos e animais perdidos, na imprensa de hoje, ficarias triste. Já não há essa precisão de termos e essa graça no dizer, nem essa moderação nem essa atitude crítica. Não há, sobretudo, esse amor à tarefa bem feita, que se pode manifestar até mesmo num anúncio de besta sumida.

                            Andrade, Carlos Drummond de. Fala, amendoeira.
                            8. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1978. p. 82-4.

Entendendo o texto:
01 – Podemos dizer que no texto “Anúncio de João Alves” predomina a função metalinguística da linguagem? Justifique sua resposta.
     O texto fala de outro texto, daí seu caráter predominantemente metalinguístico.

02 – Além da função metalinguística, que outra função da linguagem é importante no texto? Justifique sua resposta.
     A função expressiva, uma vez que seu produtor exterioriza opiniões e julgamento acerca do texto de João Alves.

03 – Aponte a passagem do texto em que o cronista indica a origem de seu interesse pelo anúncio de João Alves.
     “Mas teu anúncio continua um modelo no gênero, se não para ser imitado, ao menos como objeto de admiração literária”.

04 – Qual a sequência adotada pelo cronista para comentar o texto de João Alves?
     Primeiramente, Drummond comenta o apuro da linguagem de João Alves. A seguir, aponta as passagens do texto que mais lhe agradam e as comenta obedecendo à sequência do próprio anúncio. No final de seu texto, Drummond faz uma avaliação geral do trabalho de João Alves.

05 – Em que ponto da crônica o autor expõe mais claramente sua opinião acerca do anúncio de João Alves?
     No penúltimo parágrafo, mais especificamente em sua parte final.





BIOGRAFIA: ALEIJADINHO - RONALDO SIMÕES COELHO - COM GABARITO

             
BIOGRAFIA: Aleijadinho


     Antônio Francisco Lisboa nasceu em 1730 em Vila Rica (atual Ouro Preto), Minas Gerais e viveu 84 anos. Filho de Manoel Francisco Lisboa, português e de uma escrava deste, africana, de nome Izabel, tornou-se o maior escultor do Brasil, tendo trabalhado até as vésperas de sua morte. Deixou uma obra vastíssima e de grande valor artístico.
         Sua formação se deu no próprio meio familiar, aprendendo com o pai, que era, junto com o irmão, mestre na arte em cantaria e na talha do estilo Barroco.
         Sua vida muda completamente a partir do momento em que uma grave doença deformante o acomete. A doença se agrava com o correr do tempo, a ponto de caírem-lhe os dedos das mãos. Daí o apelido de Aleijadinho[...].

                   COELHO, Ronaldo Simões, Pérola torta. Dimensão. Fragmento.

Entendendo o texto:
01 – O trecho que expressa uma opinião é:
A) “...nasceu em 1730 em Vila Rica, Minas Gerais”.
B) “Deixou uma obra de grande valor artístico.”.
C) “Sua formação se deu no próprio meio familiar,”.
D) “A doença se agrava com o correr do tempo,”.

02 – Defina os antecedentes dos pronomes relativos nas frases abaixo:
A) “As duas meninas foram, então ao encontro do sábio que se encontrava...”
      Sábio.
B) “Havia um pai que morava com suas duas...”
      Pai.
C) “Estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar”.
      Crianças.
D) O bairro onde moro é antigo.
      Bairro.

03 – “Se ele disser que ela está viva”.
A oração destacada é uma oração subordinada substantiva.
A) Objetiva indireta.
B) Objetiva direta.
C) Predicativa.
D) Subjetiva.

04 – Marque a sequência correta formada pelo plural dos substantivos compostos:
A) Beija-Flores / Caça-Níqueis.
B) Couve-Flores / Cartões-Postais.
C) Pés-de-Meias / Águas-de-Colônia.
D) Ticos-Ticos / Males-Humanos.





SONETO: À MESMA DONA ÂNGELA - GREGÓRIO DE MATOS - COM GABARITO

SONETO: À MESMA DONA ÂNGELA
                  Gregório de Matos


Anjo no nome, Angélica na cara:
Isso é ser flor, e Anjo juntamente:
Ser Angélica Flor e Anjo florente,
Em quem, senão em vós, se uniformara:

Quem vira uma flor, que a não cortara,
Do verde pé, da rama fluorescente;
E quem um anjo vira tão luzente;
Que por Deus a não idolatrara?

Se pois como anjo sois dos meus altares,
Fôreis o meu Custódio, e a minha guarda,
Livrar eu de diabólicos azares

Mas vejo que por bela e por galharda,
Posto que os anjos nunca dão pesares,
Sois anjo, que me tenta, e não me guarda.
                                                                             
                                                         

Florente: relativo a flor, que faz florescer.
Galharda: vistosa.

Entendendo o soneto:
01 – A caracterização da mulher no texto se dá em dois planos. As palavras que configuram essas duas perspectivas aparecem na opção:
     a) Vida/morte.
     b) Anjo/Deus.
     c) Beleza/pureza.
     d) Frieza/altivez.

02 – “Sois anjo que me tenta, e não me guarda.”
Com esse verso, o poeta do texto, numa atitude estrutural típica da poética do Barroco, resume a visão que tem da personagem feminina.
A alternativa que explica a imagem criada pelo verso transcrito é:
     a) As influências religiosas da época levam o escritor barroco a só ver os elementos sagrados.
     b) A concepção filosófica leva o escritor barroco a ver o mundo ordenadamente.
     c) A postura contraditória e paradoxal caracteriza os escritores do barroco.
     d) O Renascimento levou ao Barroco a ideologia antropocêntrica

03 – Concebe-se o texto como representativo da poética do Barroco.
A afirmativa que justifica o que foi dito é:
     a) A concepção religiosa da salvação da alma.
     b) A utilização de uma linguagem objetiva e simples.
     c) A interpenetração de aspectos materiais e espirituais.
     d) A consciência da efemeridade da vida.

04 – Em que aspectos poéticos os textos se aproximam?
      Apuro formal; a tematização da admiração da mulher.



POEMA: AOS POETAS CLÁSSICOS - PATATIVA DO ASSARÉ - COM GABARITO

Poema: AOS POETAS CLÁSSICOS
              Patativa do Assaré

[...]

Depois que os dois livro eu li,             Cheio de rima e sentindo
Fiquei me sentindo bem,                    Quero iscrevê meu volume,
E ôtras coisinha aprendi                     Pra não ficá parecido
Sem tê lição de ninguém.                   Com a fulô sem perfume;
Na minha pobre linguage,                  A poesia sem rima,
A minha lira servage                          Bastante me disanima
Canto o que minha arma sente          E alegria não me dá;
E o meu coração incerra,                   Não tem sabô a leitura,
As coisas de minha terra                    Parece uma noite iscura
E a vida de minha gente.                   Sem istrela e sem luá. [...]
Poeta niversitaro,
Poeta de cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia
Não vá recebe carinho,
Nem lugio e nem istima,
Mas garanto sê fié
E não istruí papé
Com poesia sem rima.

                       Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva,
                                                                     Talvez este meu livrinho 1909 – 2002).                                             
Entendendo o poema:
01 – O eu lírico imagina que a linguagem empregada em seus poemas não corresponde exatamente às expectativas de leitores cultos, que por isso não apreciariam seu livro. Por que ele acha que seus versos não agradariam a esses leitores?
     O eu lírico acredita que os leitores cultos desprezarão seus versos porque neles não se encontram referências à mitologia nem mesmo um rico vocabulário.

02 – Nos versos da canção, o eu lírico declara desejar escrever um livro que seja agradável à leitura. Por que se pode afirmar que no poema essa leitura prazerosa está associada a uma linguagem não utilitária?
     Uma vez que julga recursos como a rima essenciais para elaborar versos cuja leitura seja agradável, o eu lírico sugere que somente uma linguagem especial pode ser atraente.

03 – A linguagem sem recursos especiais é desprezada pelo eu lírico. A que o eu lírico compara essa linguagem que “não tem sabô”?
     O eu lírico compara a linguagem sem atrativos a uma flor (mulher) sem perfume e a uma noite escura, sem estrela nem luar.



MÚSICA(ATIVIDADES): MAMA ÁFRICA - CHICO CÉSAR - COM GABARITO

MÚSICA(ATIVIDADES): Mama África
                                               Chico César

Mama África,
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Mama África
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Mama África tem tanto o que fazer
além de cuidar neném
além de fazer denguim
filhinho tem que entender
mama África vai e vem
mas não se afasta de você

Mama África
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Quando mama sai de casa
seus filhos se olodunzam
rola o maior jazz
mama tem calo nos pés
mama precisa de paz
mama não quer brincar mais
filhinho dá um tempo
é tanto contratempo
no ritmo de vida
de mama

Mama África
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Mama África
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Deve ser legal
ser negão no Senegal
deve ser legal
ser negão no Senegal
deve ser legal
ser negão no Senegal

Mama África
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Mama África
a minha mãe é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas casas Bahia

Mama África
a minha mãe
a minha mãe
a minha mãe.

Interpretação do texto:

1 – Escreva uma frase que mostra qual é, na sua opinião, a ideia central da música.
      “Mama África vai e vem, mas não se afasta de você”.

2 – Como é a vida da mãe apresentada na canção?
      É uma vida difícil de muito trabalho, correria e cansaço.

3 – No trecho “Quando Mama saí de casa, / seus filhos se olodunzam/ Rola o maior jazz”, há uma palavra que se refere a um conhecido grupo musical, surgido como um bloco carnavalesco na Bahia. Qual é a palavra e qual é o grupo musical?
      A palavra é olodunzam. E o grupo musical é Olodum.

4 – Como você interpreta esse trecho da letra?
      Resposta pessoal do aluno.

5 – Por que você acha que o autor deu ao personagem o nome de Mama África?
      Por trabalhar muito, e não ter o apoio e ajuda de ninguém, tal como é a África.

6 – Em sua opinião, a vida da mãe descrita na música é comum entre as mães brasileiras? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.

7 – Quem é o compositor da música?
      Chico Cesar.

8 – Por que você acha que a África é considerada mãe solteira?
      Porque os países ricos, só vão lá para tirar as suas riquezas existente, e não ajudam no lado social.

9 – O que significa, na música, ter de fazer mamadeira todo dia?
      Significa ter que fazer todos os dias a comida dos filhos.

10 – Explique por que a palavra aparece na letra da música como “denguim” e não como “denguinho”.
      Porque denguim, significa uma comuna francesa onde mora muitas pessoas, ou famílias. E denguinho é um carinho.

11 – Você diria que a canção é uma homenagem à África? Justifique.
      Sim. Apesar de ser um país explorado e abandonado pelos grandes, o povo é alegre e felizes.

12 – Como é o lugar onde vivem as personagens da canção? Ela se mostra acolhedora ao homem?
      Vivem em comunidades de baixa renda, porém, bem acolhedora.

13 – O título da música pode ser entendido de duas maneiras. Explique-as.
      Sim. Mama, seria como uma supermãe acolhedora. E África, um país abandonado pelos países do primeiro mundo.



quarta-feira, 25 de abril de 2018

FILME(ATIVIDADES): O NOME DA ROSA - JEAN-JACQUES ANNAUD - COM ATIVIDADES GABARITADAS

fILME(ATIVIDADES): O NOME DA ROSA

Data de lançamento: desconhecida (2h 11min)
Direção: Jean-Jacques Annaud
Gêneros: AventuraDramaSuspense
Nacionalidades: FrançaItáliaAlemanha

SINOPSE E DETALHES

        Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Como não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.

        Estranhas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos, são cenas de O Nome da Rosa. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas.
        A chegada de um monge franciscano (Sean Conery), incumbido de investigar os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição.

Entendendo o filme:

01 – Como era a vida no mosteiro? Quais atividades eram desenvolvidas pelos monges?
      A vida lá dentro era sobre regras, onde uma delas era não poder rir e falar só quando fosse questionado.
      Porém viviam como pessoas normais de cozinheiros, o ferreiro.

02 – Qual a função dos monges copistas? Qual sua importância?
      Eles copiavam as obras. Eles faziam reuniões, nelas debatiam sobre a religião católica, dirigiam missas onde aprendiam mais da palavra de Deus.

03 – Qual o papel da Igreja na Idade Média?
      Ela tinha como poder a influência, nas pessoas e cobrança dos impostos.

04 – Por que motivo a Igreja restringia o acesso a alguns livros? Qual o problema de Aristóteles?
      Para não mudar de ideias, pois Aristóteles ele era muito inteligente, então ia despertar inteligência em outros monges (conhecimento), e toda vez que “se alimentava o conhecimento, alimentava também o sofrimento”.

05 – Como viviam os camponeses ao redor do mosteiro?
      Eles recebiam “doações” dos monges. Que davam dízimos. E também viviam na miséria ao ponto de furtarem comida dos monges.

06 – Que maneira os monges interpretavam a série de assassinatos? Compare com a visão / atitude de William de Baskerville.
      Acreditavam que era o demônio, em quanto William ele investigavam os detalhes minunciosamente, sempre achando que foi pessoas.

07 – Qual os métodos utilizados pela Inquisição no filme? Pesquise a respeito de outros métodos.
      Eles eram julgados pelos monges depois torturados e queimados na fogueira (chama do mal).

08 – O que eram as heresias? Procure identificar a heresia que mencionada no filme?
      Eram pessoas que iam contra as regras da Igreja.
      Como adoração ao demo. Com rituais de adoração ao diabo oferecendo galinha preta e gatos pretos.

09 – Explique a polêmica sobre a pobreza de Cristo, discutida no filme.
      Eles achavam que todos deveriam ser pobres e por isso terminavam matando os ricos.

10 – Explique os fatores que beneficiaram as cidades italianas no renascimento comercial.
      Devido as condições geográficas favoráveis e ao fortalecimento de suas ligações comerciais com o Oriente, através da 4ª cruzada, obtiveram a primazia na distribuição de mercadorias orientais por todo continente Europeu.

MÚSICA(ATIVIDADES): MEU BRASIL - GIAN E GIOVANI - COM GABARITO

Música(ATIVIDADES): Meu Brasil

                                             Gian e Giovani
Uma luz brilhou no céu
Sobre as caravelas que vieram do alto mar
E o sinal daquela luz
Deu ao navegante a direção de "Vera Cruz"

Foi assim que começou a nossa história
Há quinhentos anos, dia vinte e dois de abril
O passado está presente na memória
Mas a porta do futuro já se abriu

Meu Brasil, verde de eterna esperança
Branco de paz de criança
Azul e amarelo de céu e de sol
Meu Brasil, você tem um grande destino
Embora ainda seja um menino
Já é no planeta o país do futebol
Meu Brasil, tai o terceiro milênio
Pra nós o seu oxigênio
É mais que um orgulho profundo
Hey Brasil, seu lema é vencer ou vencer
Aposto que você vai ser
A maior nação desse mundo.

Entendendo a canção:
01 – Esta música foi gravada por Gian e Giovane para comemorar os 500 anos do Brasil. Hoje o Brasil tem quantos anos?
      Resposta pessoal do aluno.

02 – O compositor da música diz: “o passado está presente na memória / mas a porta do futuro já se abriu”. Como você vê o futuro do Brasil?
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Na música, as cores da bandeira são comparadas a: verde – branco – azul – amarelo.
             Verde: de eterna esperança
            Branco: de paz de criança.
            Azul e Amarelo: de céu e de sol.

04 – Nos versos:
“Meu Brasil
Você tem um grande destino
Embora ainda seja um menino
Já é no planeta o país do futebol”.

a)   Por que o autor diz que o Brasil ainda é um menino?
    O Brasil, apesar de ser um país industrializado e capitalista, não se apresenta no centro do capitalismo mundial, pois se enquadra como uma economia dependente e periférica. No entanto, o país pode ser classificado como semiperiferia.

b)   Por que o autor fala que o Brasil tem um grande destino?
     Porque as estatísticas mostram que o Brasil vem avançando nos últimos anos, em algumas áreas a passos largos e em outras a passos curtos, mas que o caminho para chegar a ser um país desenvolvido ainda é longo.

05 – Mesmo com a virada para o terceiro milênio, o povo ainda tem orgulho de ser brasileiro. Por quê?
      Nem todos. Infelizmente temos o péssimo hábito de achar que o mundo inteiro presta, menos o Brasil. Nunca pensamos que todo lugar tem algo de bom e de ruim. O problema é que no exterior eles dão mais valor aos pontos positivos e aqui no Brasil exaltamos os negativos.

06 – Por que o autor diz que o lema do Brasil, principalmente do povo é vencer ou vencer?
      Porque desde sua formação o povo brasileiro foi fruto de um processo violento, o que obrigou a ser forte, afinal os africanos a trabalhar como escravos. Daí o lema vencer ou vencer.

07 – O que você, como cidadão, pode fazer para ajudar o Brasil a ser a melhor nação do mundo?
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Explique os versos:
“Hey Brasil
tai o terceiro milênio
pra nós o seu oxigênio
é mais que um orgulho profundo”
      Nestes versos o autor mostra seu orgulho de ser brasileiro.

09 – “Hey Brasil” explique a utilização de palavras em inglês no nosso vocabulário.
      O uso de estrangeirismos no Brasil é bastante recorrente. Além da riqueza e complexidade da língua portuguesa, ainda temos que estar ligados as palavras estrangeiras que foram incorporadas ao nosso vocabulário.

10 – Faça uma lista com as palavras mais utilizadas pelo povo brasileiro e que são e origem da língua inglesa.
      Resposta pessoal do aluno.