sexta-feira, 6 de abril de 2018

FILME(ATIVIDADES): ESCRITORES DA LIBERDADE - RICHARD LAGRAVENESE - COM ATIVIDADES GABARITADAS

Filme(atividades): ESCRITORES DA LIBERDADE
Fonte da imagem -https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fvidasimples.co%2Fcolunistas%2Fescritores-da-liberdade%2F&psig=AOvVaw1ItIErI-PP9w84wSWb0RVo&ust=1625866573044000&source=images&cd=vfe&ved=0CAcQjRxqFwoTCLDPpJi31PECFQAAAAAdAAAAABAD


 Data de lançamento: 27 de agosto de 2007 (2h 04min)
Direção: Richard LaGravenese
Nacionalidade: EUA

SINOPSE E DETALHES

        Uma jovem e idealista professora chega a uma escola de um bairro pobre, que está corrompida pela agressividade e violência. Os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, e há entre eles uma constante tensão racial. Assim, para fazer com que os alunos aprendam e também falem mais de suas complicadas vidas, a professora Gruwell (Hilary Swank) lança mão de métodos diferentes de ensino. Aos poucos, os alunos vão retomando a confiança em si mesmos, aceitando mais o conhecimento, e reconhecendo valores como a tolerância e o respeito ao próximo.

Entendendo o filme:
01 – Por que Erin escolheu ser professora e não advogada?
      Porque ela queria dificuldades na vida dela, pra tentar superar.

02 – Quais foram as dificuldades que a professora encontrou no sistema escolar?
      A professora pensava que ia dar aulas a alunos bem comportados, mas foi dar aulas a alunos que não queriam saber da escola. Brigas, tiros, professores vacilões.

 03 – Qual o retrato dos alunos no início do filme? 
      Alunos mal-educados, que não a respeitavam e davam-se mal uns com os outros e não se misturavam com alunos de outros gangues, grupos ou raça. Por vezes eram violentos, faziam gracinha uns dos outros e eram preconceituosos.

04 – Por trás de toda problemática observam-se pontos culminantes como: 

--- Desigualdade nas classes sociais: no filme falasse de que há turmas diferentes para alunos problemáticos, ou seja, os negros, os latinos e os asiáticos e outra para o resto dos alunos. Há também uma cena no filme em que aconselham um livro pequeno para os alunos problemáticos lerem e duvidam que eles sejam capazes de ler um livro grande. 

--- Racismo: Há uma cena do filme em que um dos alunos faz um desenho/cartoon de um negro meio desfigurado para fazer troça de um outro aluno negro.

--- Desestrutura familiar: Há uma cena em que se mostra a aluno Eva a ver o pai ser preso, há outro momento em que se nota uma outra aluna a contar como era difícil a sua vida familiar por causa do seu pai violento.

--- Intolerância ao que é diferente:  Quando a professora chega à sala no primeiro dia de aulas todos os alunos se sentam com os seus grupos virando-se de costas para os que não faziam parte deles.

COMENTE as passagens do filme sobre cada problema citado acima (as cenas do filme que mostram esses problemas).

05 – Qual foi a cena do filme que mais lhe tocou?
      Esse é uma resposta que só você pode dar. Mas na minha opinião a parte que eu mais gostei foi quando a Eva que era latina procurava por base para meter na cara mas não tinha no seu estojo e uma outra aluna asiática disse "Eu tenho a sua cor." e emprestou-lhe a base.
06 – De acordo com os seus conhecimentos, relacione outros temas que podem ser explorados no file "escritores da liberdade" 
      Acho que um dos outros temas que podem ser explorados é, no ponto de vista histórico, saber como era um pouco da vida de todas as pessoas que na segunda guerra mundial foram descriminadas e obrigadas a ir para campos de concentração só pela sua raça ser diferente. E também acho que podemos aprender a respeitar um pouco mais os nossos professores e colegas e acima de tudo sermos honestos.
07 – O filme mostra um trabalho sobre a menina judia Anne Frank. Pesquise sobre quem foi essa personagem da história.
      Essa menina era uma menina judia. Quando tinha cerca de 13 anos começou a guerra e o seu pai ofereceu-lhe um diário. Como eles eram judeus iam ser apanhados pelos Nazistas então esconderam-se num sótão e Anne Frank escreveu no seu diário tudo o que se passava e sentia durante o tempo de guerra onde estivera escondida. Mais tarde Anne e a família (pai, mãe e irmã mais velha) foram para o campo de concentração porque alguém os denunciou. Anne, a mãe e a irmã morreram mas o seu pai ficou vivo mais tarde passou o seu diário para um livro que se chama "Diário de Anne Frank”.

08 – Qual foi o perfil de educadora que Erin apresentou no primeiro momento ao dar aula?
       Uma idiota que achava que ia mudar a escola.

09 – Quais os aspectos negativos e positivos da resistência dos alunos em aceitar a escola e a professora?
      Negativo: pois uns sofreram consequências como a morte.
      Positiva: foi que saíram da vida do crime.

10 – O filme destaca muitos aspectos importantes do processo ensino-aprendizagem. Aponte três que sejam mais significativos na sua opinião? 
      Diário que eles escreveram; Mudança de postura na aula e dinâmica.


MÚSICA: TODA SAUDADE - GILBERTO GIL - COM INTERPRETAÇÃO E GABARITO


Música: Toda Saudade
                                  Gilberto Gil

Toda saudade é a presença.
Da ausência de alguém
De algum lugar
De algo enfim
Súbito o não
Toma forma de sim
Como se a escuridão
Se pusesse a luzir.
Da própria ausência de luz
O clarão se produz
O sol na solidão.

Toda saudade é um capuz
Transparente
Que veda
E ao mesmo tempo
Traz a visão
Do que não se pode ver
Porque se deixou pra trás
Mas que se guardou no coração.

Entendendo a canção:

01 – Por “presença da ausência” pode-se entender:
a) ausência difícil
b) ausência amarga
c) ausência sentida
d) ausência indiferente
e) ausência enriquecedora.

02 – Para o autor, a saudade é algo:
a) que leva ao desespero.
b) que só se suporta com fé.
c) que ninguém deseja.
d) que transmite coisas boas.
e) que ilude as pessoas.

03 – O texto se estrutura a partir de antíteses, ou seja, emprego de palavras ou expressões de sentido contrário. O par de palavras ou expressões que não apresentam no texto essa propriedade antitética é:
a)   Presença / ausência
b) não / sim
c) ausência de luz / clarão
d) sol / solidão
e) que veda / traz a visão.

04 – Segundo o texto:
a) sente-se saudade de pessoas, e não de coisas.
b) as coisas ruins podem transformar-se em coisas boas.
c) as coisas boas podem transformar-se em coisas ruins.
d) a saudade, como um capuz, não nos permite ver com clareza a situação que vivemos.
e) a saudade, como um capuz, não nos deixa perceber coisas que ficaram em nosso passado.

05 – O que se guarda no coração é:
a) a saudade
b) o clarão
c) o que se deixou para traz
d) a visão
e) o que não se pode ver.

  
 "Abriga-te na humildade, não busque mundana estima. 
O ouro afunda no mar,
A palha fica por cima." Chico Xavier

TEXTO: NO DIA EM QUE O GATO FALOU - MILLÔR FERNANDES - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Texto: NO DIA EM QUE O GATO FALOU

O texto apresentado é uma espécie de fábula que, ao contrário das tradicionais, tem como personagem principal um ser humano e em que a moral não pode ser tomada rigorosamente como um ensinamento, uma vez que não envolve, como no caso das fábulas tradicionais, erros ou defeitos graves dos seres humanos.
(Millôr Fernandes)

        Era uma vez uma dama gentil e senil que tinha um gato siamês. Gato de raça, de bom-tom, de filiação, de ânimo cristão. Lindo gato, gato terno, amigo, pertencente a uma classe quase extinta de antigos deuses egípcios. Este gato só faltava falar. Manso e inteligente, seu olhar era humano. Mas falar não falava. E sua dona, triste, todo dia passava uma ou duas horas, repetindo sílabas e palavras para ele na esperança de que um dia aquela inteligência que via em seu olhar explodisse em sons compreensivos e claros. Mas, nada!
        A dama gentil e senil era, naturalmente, incapaz de compreender o fenômeno. Tanto mais que ali mesmo à sua frente, preso a um poleiro de ferro, estava um outro ser, também animal, inferior até ao gato, pois era somente uma pobre ave, mas que falava! Falava mesmo, muito mais do que devia. Um papagaio, que falava pelas tripas do Judas. Curiosa natureza, pensava a mulher, que fazia um gato quase humano, sem fala, e um papagaio cretino mas parlapatão. E quanto mais meditava mais tempo gastava com o gato no colo, tentando métodos, repetindo silabas, redobrando cuidados para ver se conseguia que seu miado virasse fala.
        Exatamente no dia 16 de maio de 1958 foi que teve a ideia genial. Quando a ideia iluminou seu cérebro, veio acompanhada da crítica, auto-crítica: “Mas, como não me ocorreu isso antes?” O papagaio viu no brilho do olhar da dona o seu (dele) terrível destino e tentou escapar, mas estava preso. Foi morto, depenado e cozinhado em menos de uma hora. Pois o raciocínio da mulher era lógico e científico: se desse ao gato o papagaio como alimentação, não era evidente que o gato começaria a falar? Era? Não era? Veria. O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu experimento científico, a dama gentil e senil procurou forçá-lo. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateu-lhe mesmo – horror! – pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia do estômago, ele olhou para a dona e, enquanto está chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-miau, mas perfeitamente compreensível):
        – Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair!
        A mulher, tremendo de emoção e alegria, chorando e rindo, pôs-se a gritar por sua vez.
        – Vejam, vejam, meu gatinho fala! Milagre! Fala o meu gatinho!
        Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo: – Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! – e pulou para a rua.
        Nesse momento, com um estrondo monstruoso, o prédio inteiro veio abaixo, sepultando a dama gentil e senil em meio aos seus escombros.
        O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio, ficou vendo o tumulto diante do desastre e comentou apenas, com um gato mais pobre que passava: – Veja só que cretina. Passou a vida inteira para fazer eu falar e no momento em que falei, não me prestou a mínima atenção.

MORAL: O mal do artista é não acreditar na própria criação.

Entendendo o texto:
Marque com um X o sinônimo das palavras ou expressões em destaque:
01 – Em: “… gato de raça, de bom-tom…”, a expressão em destaque refere-se à pessoa que é:
a.(   ) rica                                b.(   ) bondosa      
c.(X) fina                                d.(   ) natural

02 – A frase: “Este gato só faltava falar” tem o mesmo significado que:
a.(   ) Este gato, quando fica só, tenta falar.
b.(X) Falar é só o que falta a este gato.
c.(   ) Só este gato é que falta falar.
d.(   ) Só este gato é que tenta falar.

03 – Em: “Manso e inteligente, seu olhar era humano”, a palavra em destaque significa:
a.(X) próprio do homem        b.(   ) bondoso
c.(   ) submisso                     d.(   ) que ama os seus semelhantes.

04 – Em: “Curiosa natureza, pensava a mulher…” a palavra em destaque tem o mesmo significado que em:
a.(   ) Vive arranjando confusões de toda a natureza.
b.(X) Ele contemplava a natureza com olhos de artista.
c.(   ) Aquele rapaz tem péssima natureza.
d.(   ) Conservava, aos quarenta anos, todas as boas qualidades de sua natureza.

05 – Em: “…e um papagaio cretino mas parlapatão…” a expressão em destaque indica que o papagaio era:
a.(X) pouco inteligente mas muito falante
b.(   ) meio amalucado mas bonachão
c.(   ) pouco instruído mas muito observador

06 – Em: “E quanto mais meditava mais tempo gastava…” a palavra em destaque significa:
a.(   ) planejava                      b.(X) pensava    
c.(   ) examinava                    d.(   ) estudava.

07 – Relacione as colunas de modo a fazer a correspondência entre as palavras que se seguem, formadas por auto e sua significação.
1. (b) autocrítica                
2. (e) autopunição              
3. (a) autobiografia            
4. (d) automóvel                  
5. (f) autorretrato                
6. (c) autoavaliação          
a. vida de um indivíduo escrita por ele mesmo.
b. crítica feita por alguém a si mesmo
c.avaliação feita por um indivíduo para provar a ele próprio que sabe determinados conhecimentos
d. Veículo que se locomove por seus próprios meios
e. castigo imposto por um indivíduo a si mesmo
f. retrato de um indivíduo feito por ele mesmo

08 – Em: “Temendo ver fracassado o seu experimento científico…” a palavra em destaque significa:
a.(   ) quebrado                  b.(   ) reduzido a pedaços
c.(   ) mal-acabado             d.(X) malsucedido.

09 – Em: “…sepultando a dama gentil…” a palavra em destaque significa:
a.(X) escondendo              b.(   ) isolando    
c.(   ) soterrando                 d.(   ) abrigando.

10 – Em: “…em meio aos escombros…” a palavra em destaque significa:
a.(X) restos de construção desmoronados
b.(   ) cinzas resultantes de um incêndio
c.(   ) ruídos provocados por um desmoronamento
d.(   ) substâncias venenosas.

11 – Em: “O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio…” a palavra em destaque significa:
a.(   ) assustadoramente          b.(   ) tristemente
c.(X) nervosamente                d.(   ) timidamente.

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.
12 – São características da dama:
a.(   ) bondade, simpatia e inteligência
b.(   ) coragem, simpatia e desenvoltura
c.(X) persistência, teimosia e velhice

13 – O gato da dama é apresentado como sendo um animal:
a.(X) bonito, terno, amigo, de boa raça e inteligente
b.(   ) bonito, inteligente, pacífico e preguiçoso
c.(   ) terno, amigo, raro e preguiçoso
d.(   ) bonito, terno, corajoso e inteligente

14 – O fenômeno que a dama não conseguia compreender era:
a.(   ) a burrice do gato                          b.(   ) a mudez do papagaio
c.(   ) a inteligência do papagaio           d.(X) a mudez do gato.

15 – O papagaio percebeu o que estava para acontecer-lhe quando:
a.(X) olhou para a sua dona        
b.(   ) escutou o que sua dona dizia
c.(   ) aproximou-se do gato          
d.(   ) já estava para ser morto.

16 – Ao ter a ideia genial, a dama sentiu-se:
a.(   ) arrependida por ter que sacrificar a ave
b.(   ) satisfeita e recompensada
c.(X) pesarosa pelo fato de a ideia não lhe ter ocorrido antes
d.(   ) temerosa de não estar certa.

17 – A operação que envolve a morte do papagaio até a ingestão do alimento por parte do gato durou aproximadamente:
a.(   ) 1 hora      b.(   ) 2 horas      c.(X) 3 horas    d.(   ) 24 horas

 Responda com suas palavras:
18 – Quanto tempo era gasto diariamente pela dama com os métodos de ensino ao gato?
      Todo dia a dama gastava uma a duas horas tentando ensinar o gato a falar.

19 – Quando foi que ocorreu à dama a fórmula que lhe pareceu adequada para fazer com que o gato falasse?
      Exatamente no dia 16 de maio de 1958.


TEXTOS CURTOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO

Texto: A Escola

        A escola onde João estuda realizou uma gincana, dentre outras tarefas, destacou-se a de arrecadar alimentos não perecíveis para doação em orfanato. O gráfico abaixo registra o resultado da arrecadação em quilos por equipe.
        A equipe azul arrecadou 150 quilos.
        A equipe verde arrecadou 200 quilos.
        A equipe amarela não arrecadou nada.
        A equipe vermelha arrecadou 300 quilos.

Com base nos dados do gráfico acima, classifique do primeiro ao quarto colocado a equipes participantes. Marque a resposta certa:
       a)   Amarela, azul, verde e vermelho.
       b)   Verde, amarelo, vermelho e azul.
       c)   Vermelho, verde, azul e amarelo.
       d)   Vermelho, azul, verde e amarelo.

Texto: PIPOCA


02 xícaras (chá) de milho de pipoca.
01 colher (sopa) de manteiga ou óleo.
Sal a gosto.
        Coloque a manteiga ou óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar.
        Quando o milho começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.
        OBS: Se gostar de pipoca doce faça uma calda de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.

                   Reis, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paraná.
                            Pimpolho, s/d. (Coleção A Turminha do Pimpolho).

01 – Este texto é:
          a)   Um classificado.
          b)   Uma receita.
          c)   Um bilhete.
          d)   Uma notícia.

Texto: O DESENHISTA


    A professora pegou Joãozinho na sala de aula desenhando caricaturas de seus amiguinhos.
Tomou seu caderno e disse:
      --- Vamos mostrar para a diretora e ver o que ela acha disso!
      Chegando na sala da diretora, após esta olhar com atenção para os desenhos, exclamou:
      --- Muito bonito isso, não é, seu Joãozinho?
      Respondeu Joãozinho com a maior naturalidade do mundo:
      --- Bonito e bem desenhado. Na verdade, eu sempre soube que era um grande artista, mas a modéstia me impedia de falar sobre o assunto. Mas agora, vindo da senhora, sei que é sincero, por isso fico muito contente!

                                         www.sitededicas.uol.com.br, 19 de maio de 2008.

01 – O que Joãozinho estava desenhando?
         a)   A professora.
         b)   Os amiguinhos.
         c)   A diretora.
         d)   Os artistas.


     (SAERJ) leia o texto Baixo:


Texto: O Urso

        URSO é condenado por roubo de mel na Macedônia.
O sabor de mel foi tentador demais para um urso na Macedônia, que atacou várias vezes as colmeias de um apicultor.
      Agora, o animal tem ficha na polícia. Foi condenado por um tribunal por roubo e danos.
       O caso foi levado à justiça pelo apicultor irritado depois de um ano de tentar, em vão, proteger suas colmeias.
        Durante um período, ele conseguiu afugentar o animal com medidas como comprar um gerador e iluminar melhor a área onde os ataques aconteciam ou tocar músicas folclóricas sérvias. Mas quando o gerador ficava sem energia e a música acabava, o urso voltava e lá se ia o mel novamente. “Ele atacou as colmeias de novo”, disse o apicultor Zoran Kiseloski.
        Como o animal não tinha dono e é uma espécie protegida, o tribunal ordenou ao Estado pagar uma indenização por prejuízos causados pela destruição de colmeias, no valor de US$ 3,5 mil.
        O urso continua à solta em algum lugar da Macedônia.

01 – O que é um apicultor?
         a)   Homem irritado.
         b)   Criador de abelhas.
         c)   Morador de Macedônia.
         d)   Caçador de urso.

(SAERJ). Leia o texto abaixo:
       
FÁBULA: O GALO E A PEDRA PRECIOSA

   Um galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
   --- Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as joias do Mundo!

        Moral da história: A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
                                                                               www.sitededicas.com.br

01 – O tema desse texto é:
         a)   A beleza e o valor da pedra preciosa.
         b)   A relação entre valor e necessidade.
         c)   O alimento preferido de galos e galinhas.
         d)   O encontro do galo com a pedra.

(SAEPE). Leia o texto abaixo:


         Qual a diferença entre a onça, o tigre e o leopardo?

        Os três são felinos, carnívoros e ótimos caçadores. Eles possuem presas grandes e garras que se escondem embaixo da pele. Mas são espécies diferentes. A onça vive nas Américas, tem o pelo cheio de manchas com uma pinta preta no meio. Já o Leopardo vive na Ásia e na África e também tem manchas, mas sem a pinta preta no meio. O tigre habita na Ásia e não tem manchas, mas listras. O curioso é que o desenho das manchas ou listras é diferente de um animal para outro, como nossas impressões digitais. Assim, não existem dois tigres, onças ou leopardos iguais.
                                                                     Revista Recreio, n° 252, 2005.
01 – Esse texto trata:
        a)   Dos hábitos dos felinos.
        b)   Das diferenças e semelhanças entre as moradias dos animais.
        c)   Das diferenças e semelhanças entre o tigre, a onça e o leopardo.
        d)   Dos hábitos dos carnívoros.

(SAERS). Leia o texto abaixo:
       
SÓ SEREI FELIZ

     Se tiver grana, roupas legais e puder gastar com o que bem entender.
      A gente não vai aqui repetir o velho ditado dizendo que “dinheiro não traz felicidade”, como se isso fosse um consolo para quem está sem grana. Mas também não dá para bancar a cínica e rebater afirmando que “trazer, não traz, mas compra”. Brincadeiras à parte, a verdade é que a felicidade é um estado que não se compra, mas pode ser encontrada nas coisas mais simples da vida. Você pode experimentar, por exemplo:
       Tomar um picolé; levar seus olhos para passear e ver quanta coisa bonita existe na natureza para ser apreciada; Dividir uma pizza com os amigos; Andar de mãos dadas com o namorado; Surpreender seu pai que chegou cansado do trabalho com um beijo carinhoso; Sair para passear com seu cachorrinho; Tomar conta da filhinha da vizinha e brincar de fazer bolinhas de sabão.
       Enfim, dá para resumir em poucas palavras: encontrar a felicidade é bem mais fácil do que você imaginava, não é mesmo?

                                                Revista Atrevida. Número 161. Janeiro 2008.
                                                                      Pag. 32. (Fragmento adaptado).
01 – Esse texto foi escrito para:
         a) Idosos.
         b) Namorados.
         c) Garotas.
         d) Pais.


Leia o poema abaixo:
      
POEMA:FADA FEITICEIRA

Geralda
É uma fada cozinheira
Que quando entra na cozinha
Até parece feiticeira.
É que seus molhos são pecados
As suas massas são feitiços
As suas carnes são caprichos
Quitutes da mãe brasileira.
Seus doces
Seus bons-bocados, seus quindins
Suas pamonhas, seus bombons
Suas paçocas, seus pudins.
Quando ela faz a sobremesa
É sempre o prato mais gostoso
Vem um perfume saboroso
Que todo mundo vai querer
Pegar
        Sentir
                Mexer
                       Cheirar
                                 Provar
                                         Lamber
                                                  Morder
                                                           Comer.

                    Ricardo Azevedo. A casa do meu avô. São Paulo: Ática, 2003.

01 – Os versos 17 a 24, construídos por meio de verbos, expressam:
          a)   Os passos a serem seguidos por aqueles que desejam cozinhar bem.
          b)   Os desejos das pessoas ao sentirem o perfume da sobremesa de Geralda.
          c)   As atitudes adotadas pela fada feiticeira ao preparar seus feitiços.
          d)   As instruções para preparação dos quitutes da mãe brasileira.