terça-feira, 26 de junho de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): É MEU, É SEU, É NOSSO - COCORICÓ - COM GABARITO

Música(Atividades): É Meu, É Seu, É Nosso

                                    Cocoricó
Dum dum dum dum
Dum dum dum dum
Dum dum dum dum/ du ru ru ru ru (2x)

Eu sou seu, você é meu,
E a gente é nosso
Adivinha o que é o que é? (2x)

Amigos do peito
Sempre aí,
Pro que der e vier (2x)

Uma coisa boa fica melhor
Quando a gente está com um amigo

Qualquer perigo a gente dá um jeito
Quando tem um amigo do peito

E quando vem um baixo astral...
Desses que a gente fica meio mal...
Jururu... jururu...

Nada como ter um amigo leal
Pra gente desencanar
E ficar legal

Amigos do peito
Sempre aí,
Pro que der e vier (2x)

Eu sou seu, você é meu amigo
Então toca aqui comigo!
                                           Composição: Hélio Ziskind
Entendendo a canção:
01 – Qual é o tema da letra de canção?
       A amizade.

02 – As palavras seu, meu e nosso dão a ideia de posse. O que o eu do texto diz que possui?
      A amizade de outra pessoa.

03 – Segundo o texto, em que situações é bom ter um amigo?
      Quando estamos em perigo e quando vem um baixo astral.

04 – O que significa ficar de baixo astral, jururu?
      É uma tristeza, melancolia, desanimo, que chega repentinamente e ter táticas muito práticas e simples para mandar o desânimo para bem longe, uma conversa com um amigo por exemplo.

05 – A expressão “toca aqui” significa fazer sinal de que está de acordo com a ideia. Ela é um exemplo de linguagem informal. Retire do texto outra expressão de linguagem informal.
      Jururu.

06 – Retire da canção um verso que tenha a figura de linguagem onomatopeia, que permite o uso de vocábulos para representar um som.
      Dum dum dum dum.


POEMA: O ENAMORADO DA VIDA - OLEGÁRIO MARIANO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Poema: O enamorado da Vida


Eu sou um enamorado da Vida!
Para sentir melhor o céu na minha casa,
Plantei a minha casa entre o mar e a montanha.
Se as ondas vêm rugir a meus pés, a horas mortas, 
A lua desce a mim numa carícia estranha.

Bebo as estrelas de mais perto. . . Abraço
Todo o corpo do céu num simples movimento.
E, quando chove, sinto a torrente das chuvas 
Trazendo da montanha, em seu penacho de águas,
Frondes, ninhos, calhaus e pássaros ao vento.

Eu sou um enamorado da Vida!
Amo-a por tudo quanto ela me pode dar: 
A água fresca da fonte, a carícia da sombra,
E até a calma silenciosa e mansa
Desse crepúsculo que baixa devagar.

Em cada mão de folha a minha boca bebe 
O orvalho da manhã como um suave licor.
E abro os pulmões, sorvendo em tudo o que me envolve
Essa onda de volúpia e de êxtase e perfume
Que vem do amor e que me leva para o amor

Eu sou um enamorado da Vida!
Tenho ímpetos de voar, de galgar, de vencer
Colinas, penetrar o coração dos vales,
Relinchando feliz como um potro selvagem 
Que solta as crinas no ar para melhor correr;

Ou retesar as asas brancas de gaivota
E atirar-me na fúria incrível das procelas;
Beber em haustos toda a glória do mar alto, 
Rolar no bojo dos batéis desarvorados
Ou as asas enxugar no alvo lenço das velas

Vida! Quero viver todas as tuas horas,
As que prendi na mão e as que nunca alcancei.
 Ser um pouco de ti no espelho das paisagens
Para, quando morrer, levar dentro dos olhos
A beleza imortal de tudo quanto amei.

                           Olegário Mariano. Do livro:" O enamorado da vida".
                                                       Rio de Janeiro: Guanabara, 1937.
Entendendo o poema:
01 – Por que o poeta usa a palavra vida com letra inicial maiúscula?
      Por causa da grande importância que ele dá à vida, para dar destaque.

02 – Que verso do poema nos revela que o poeta gosta muito da vida?
      “Eu sou um enamorado da Vida.”

03 – Com o que, principalmente, está relacionado o amor que o poeta tem pela vida?
      O amor que o poeta tem pela vida está relacionado com a natureza.

04 – Que verso sugere que o poeta passeia quando já é noite avançada, à beira-mar?
      “Se as ondas vêm rugir a meus pés, a horas mortas.”

05 – Encontre no poema versos que contrastam a vida calma e mansa com a vida agitada:
·        Vida calma e mansa:
“Se as ondas vêm rugir a meus pés, a horas mortas.”
“A lua desce a mim numa carícia estranha.”
“E até a calma silenciosa e mansa.”
“Desse crepúsculo que baixa devagar.”

·        Vida agitada:
“Tenho ímpetos de voar, de galgar (...) colinas.”
“Relinchando feliz como um potro selvagem.”
“Que solta as crinas no ar para melhor correr.”
“E atirar-me na fúria incrível das procelas.”
“Rolar no bojo dos batéis desarvorados.”

06 – Baseando-se na quantidade de palavras usadas em sentido figurado nesse poema, podemos concluir que nele predomina:
(  ) Uma linguagem denotativa, literal, própria.
(X) Uma linguagem conotativa, figurada, poética.

07 – Em que sentido foi usado o verbo plantar no 3° verso da 1ª estrofe?
      Foi usado num sentido figurado. Plantar, nesse verso significa: “estabelecer, construir.”

08 – O que você entende pela expressão “horas mortas”?
      São horas em que predomina o silêncio, a quietude, geralmente altas horas da noite.

09 – Escreva SF se as palavras em destaque nas frases abaixo foram usadas em sentido figurado e SP se forem usadas em sentido próprio, literal, denotativo.
a)   (SF) “Bebo as estrelas de mais perto...”
b)   (SF) “Abraço todo o corpo do céu num simples movimento.”
c)   (SF) “Em cada mão de folha a minha boca bebe o orvalho...”
d)   (SF) A torrente traz, em seu penacho de águas, frondes, ninhos.
e)   (SP) Havia muitas estrelas no céu.

10 – Modifique o sentido das palavras destacadas na atividade anterior, isto é, empregue as de sentido figurado num sentido próprio e vice-versa.
        Sugestões:
a)   “Eu bebo muita água todos os dias.
b)   Mariana tem um corpo lindo.
c)   Machuquei a mão num jogo de vôlei.
d)   O índio trazia, na cabeça, um penacho de cores variadas.
e)   Você é o céu da minha vida.

11 – Descubra, no poema, palavras, expressões ou versos usados em sentido figurado.
·        Se as ondas vêm rugir a meus pés, a horas mortas...
·        A lua desce a mim numa carícia estranha.
·        ... a carícia da sombra.
·        A calma mansa desse crepúsculo que baixa devagar...
·        E abro os pulmões, sorvendo tudo o que me envolve.
·        Essa onda de volúpia, etc.

12 – Com ajuda de um dicionário, de o significado das palavras abaixo:
·        Ímpeto: impulso, arroubo.
·        Torrente: enxurrada.
·        Penacho: crista.
·        Retesar: esticar, enrijar.
·        Procela: tempestade no mar.
·        Hausto: gole.
·        Bojo: saliência arredondada.
·        Volúpia: grande prazer.
·        Desarvorado: sem rumo.


CONTO PARA SÉRIES INICIAIS: A GALINHA RUIVA - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Conto: A Galinha Ruiva

        Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.
        Um dia ela encontrou umas espigas de milho e pensou que se o semeasse e quando estivesse maduro, pronto para colher, podia virar um bom alimento.
        A galinha ruiva teve a ideia de fazer um delicioso pão de milho. Todos iam gostar!
        Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o pão.
        Quem podia ajudar a semear o milho?
        Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?
        Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?
        Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o pão?
        Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
        – Quem pode me ajudar a semear o milho para fazer um delicioso pão?
        – Eu não, disse o gato. Estou com muito sono.
        – Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.
        – Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.
        – Eu não disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.
        A galinha semeou, colheu, debulhou, moeu, amassou e cozeu o pão sozinha.
        Aquele cheirinho bom de pão foi fazendo os amigos chegarem. Todos ficaram com água na boca.
        Então a galinha ruiva disse:
        – Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o pão?
        Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
        – Então quem vai comer o delicioso pão de milho sou eu e meus pintinhos. Vocês podem continuar a descansar olhando.
        E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.

                                       

Entendendo o conto:

01 – Qual é o título do texto?
      A galinha ruiva.

02 – Quais são os personagens da história?
      Os personagens do texto são a galinha, os pintinhos, o gato, o cachorro, o porco e a vaca.

03 – Onde se passa esta história?
      Esta história se passa em uma fazenda.

04 – O que foi que a galinha encontrou?
      Ela encontrou umas espigas de milho.

05 – O que ela resolveu fazer com isso? E por quê?
      A galinha resolveu que seria bom plantar as espigas de milho. Para poder ter milho suficiente para fazer deliciosos pães.

06 – Por que a galinha pediu a ajuda dos amigos? O que aconteceu?
      Ela resolveu pedir a ajuda dos amigos, pois ela teria que semear, colher, debulhar, moer, amassar e fazer o pão. Nenhum dos amigos ajudou a galinha.

07 – Quando a galinha fez seu pão, o que aconteceu?
      Quando o pão ficou pronto a galinha não dividiu com os amigos, pois ninguém a ajudou.

08 – Você concorda com a atitude da galinha? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.

09 – Circule no texto acima os verbos.
      Resposta pessoal do aluno.




CRÔNICA: ONDE É A "CRACOLÂNDIA" - RAQUEL DE QUEIROZ - COM GABARITO

Texto: Onde é a “Cracolândia”
          Rachel de Queiroz


        A primeira vez em que ouvimos falar no vício de crack, aqui no Brasil, foi a propósito de um prefeito de Washington, negro – creio, aliás, o primeiro negro a exercer esse cargo. Escândalo tremendo, muita gente chegou a pensar que seria campanha dos brancos contra o chamado “homem de cor”. Mas o coitado confessou; os jornais tiveram de explicar ao público o que seria esse tal de crack, uma espécie de pasta, cujo ingrediente principal seria a cocaína. Passou o escândalo, como passam todos, e sumiram com o prefeito “craquista” no noticiário.
        Mas já agora, infelizmente, ninguém mais no Brasil ignora o que é o crack.
        E, pior: já é grande a difusão da droga entre nós, especialmente entre os jovens, em São Paulo, no Rio, e provavelmente na maior parte das grandes cidades do País. Há campanhas organizadas por associações beneficentes, e, claro, um pavor generalizado entre pais e parentes que já contam, em casa, com meninos e meninas consumidores ou pelo menos conhecedores da droga.
        De São Paulo, recebo agora uma carta que me comoveu profundamente: uma coisa é a gente encarar um problema, embora grave, a distância; impressiona, revolta, mas não provoca o impacto, o susto daquilo que se vê com os próprios olhos, na casa de amigos.
        Trata-se de um rapaz, que conheci garotinho, que sentei no meu colo, que já mostrava então nos olhos vivos uma inteligência precoce. Na carta, contam os pais, desesperados, que o menino, já rapaz agora, se tornou viciado em crack, e, dentro dessa rota, que parece sem retorno, caminha para o desastre final.
        Dizem: “Nosso filho, o Junior (lembra-se como você gostava dele?), é hoje um desses menores perdidos pelas ruas do que eles chamam ‘Cracolândia’. Hoje, viciado assumido, já tem os pés danificados, perdeu dentes e traz nas costas as marcas das surras que, comumente, os jovens como ele levam de elementos da polícia, que por desvio de formação, talvez, maculam com violências a imagem da sua corporação. Da última internação que conseguimos para o nosso filho, o resultado foi catastrófico. Recorremos a uma clínica religiosa, que nos parecia capaz de conseguir uma solução. Pagamos R$ 200,00 na entrada e o soubemos de volta às ruas dentro de quatro dias.
        Não lhe deram qualquer tipo de medicamento; como estudo, ensino bíblico, quatro horas por dia; e trabalhos de limpeza e cozinha como 'terapia'.
        Confesso que não temos mais o que fazer, o que tentar. Recorremos a você, na esperança de que nos dê qualquer luz, que nos guie, neste pavor em que vivemos.”
        Transcrevo aqui essa carta patética, mas veraz, levada pela mesma esperança desses amigos. Quem sabe o governo, a sociedade, a imprensa, qualquer pessoa influente ou organização (eles nos falam numa “Associação de Desenvolvimento Solidário”, que já existe em São Paulo, e se dedica ao problema) encontre uma solução. Dizem-me ainda os pais que esses meninos desviados não são só crianças carentes, alguns de classe média, outros de classe alta; trocam a casa dos pais pela rua, vivem de pequenos furtos e acabam dominados pelos traficantes de drogas.
        Não serei a primeira nem serei a última a trazer esse assunto à imprensa. (...)
        O fato é que alguém tem de descobrir uma solução, antes que se perca, no crack, toda uma geração de jovens brasileiros.

                             Raquel de Queiroz. O Estado de São Paulo, 15 fev. 1997.

Entendendo o texto:
01 – A palavra cracolândia vem de duas palavras inglesas:

Crack = rachadura, fenda, queda, dano, desequilíbrio.
Land = terra.

Você conhece mais palavras com a terminação “lândia”? Escreva-as:
      Resposta pessoal do aluno.

02 – Reescreva as frases, substituindo as palavras em destaque por sinônimos.
a)   Ninguém mais ignora que o crack seja um grave problema.
Ninguém mais desconhece que o crack seja um sério problema.

b)   A difusão das drogas é alarmante!
A propagação das drogas é alarmante!

c)   O malandro confessou ser um traficante.
O malandro admitiu ser um traficante.

03 – Construa uma frase empregando a palavra impacto.
      Resposta pessoal do aluno.

04 – A crônica de Raquel de Queiroz pode ser dividida em duas partes.
Na primeira parte a autora fala do crack de forma geral. Qual é a segunda parte do texto? A partir de que parágrafo ela começa?
      No quarto parágrafo a autora começa a narrar um caso acontecido com um filho de amigos dela. No final (da carta) ela faz, ainda, umas reflexões sobre o problema.

05 – Os pais do jovem viciado em crack endereçaram a carta à autora com dois objetivos:
a)   Primeiramente eles contam o que aconteceu com o Júnior e a que estado deplorável ele chegou.
b)   E o segundo motivo da carta? O que eles pedem a Raquel?
Eles recorrem a ela pedindo uma luz que os guie e oriente.

06 – Por que o caso do Júnior provocou um “impacto”, um choque na autora do texto?
      Porque o garoto passou de bom a viciado.
      Era inteligente, de boa família, e acabou se envolvendo com drogas.

07 – Escrever quais os danos físicos causados pela droga em Júnior. (Veja o sexto parágrafo).
·        Pés danificados (machucados).
·        Perda dos dentes.
·        Marcas de surras nas costas.

08 – Explique com suas palavras o sentido do trecho:
“... essa rota, que parece sem retorno, caminha para o final.”
      O caminho da droga (do drogado) é de difícil retorno, é uma estrada sem volta, e o resultado é a destruição e a morte.

09 – A crônica “Onde é a Cracolândia”? Tem fundamento na vida real ou a autora apenas teria inventado uma história? Explique.
      Sim, é a vida real de muitas famílias.

10 – Qual é a sua opinião sobre o uso de drogas?
      Resposta pessoal do aluno.

11 – A autora diz, no final da crônica, que “... alguém tem que descobrir uma solução...” para o problema das drogas. Na sua opinião, quais seriam as saídas, as maneiras de resolver esse grave problema?
      Resposta pessoal do aluno.


TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: ACROBACIAS DE VERDADE - COM GABARITO


Texto - Acrobacias de verdade

        - Tuninho está muito atrasado para o show! – disse Ana Veloz para seus amigos.
        - Eu faço acrobacias melhores do que as do Tuninho! – falou Zé Possante.
        - Que ótimo! – alegrou-se Ana Veloz. – Pode substituí-lo no globo?
        Zé Possante achava que fazer acrobacias fosse moleza!
        Não deu nenhum looping no globo. Zé Possante tremeu do teto aos pneus! Pingou até óleo! Que vergonha!
        - Desculpe-me, Ana! Achei que podia fazer acrobacias. Eu me enganei! – disse Zé Possante.
        - Ainda bem que o Tuninho está chegando! O show não está perdido! – alegrou-se Ana Veloz.
        Zé Possante aprendeu que somente falando a verdade pode-se ter mais sucesso.
                                                                  Camila Pereira de Farias.
Entendendo o texto:
01 – Qual o título do texto?
      Acrobacias de verdade.

02 – Quem está muito atrasado para o show?
      Tuninho.

03 – O que Zé Possante falou?
      Que fazia acrobacias melhores do que as de Tuninho.

04 – Quando Ana Veloz pediu para Zé Possante substituir Tuninho o que aconteceu?
      Desistiu, se tremeu todo. Ele achou que fosse moleza.

05 – O que Zé Possante aprendeu?
      Que somente falando a verdade pode-se ter sucesso.


TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: O CAVALINHO NOTÁVEL - COM GABARITO

Texto - O cavalinho Notável

      Logo que nasceu, a inteligência de Notável já impressionava, pois já sabia contar as peças com que brincava. Ele gostava de contar tudo o que via. Mas muitas coisas ele não sabia.
     Qual o número que, depois do dez, deveria vir? Então, aprendeu que o onze vinha logo a seguir. O tempo passou, e até mil Notável conseguiu contar. O papai, orgulhoso, abraçou o filho para incentivar. Notável contava quando ia para a escola e, na aula, contava até os personagens da história. Ai, apareceu um colega invejoso. Na saída, empurrou Notável ao chão lamacento. Alguns colegas riram, mas os professores viram, e o colega maldoso pegaram.
     Todos ficaram impressionados com Notável. Ao desculpar o colega, mostrou uma inteligência inigualável. Assim, foi a história de um cavalinho muito inteligente.
                                                                    Camila Pereira de Farias.
Entendendo o texto:
01 – Qual o título do texto?
      O cavalinho Notável.

02 – O que impressionava em Notável logo que nasceu?
      A sua inteligência.

03 – Com o tempo até quanto Notável já sabia contar?
      Até mil.

04 – O que papai fez quando Notável conseguiu contar até mil?
      Abraçou o filho, orgulhoso, para o incentivá-lo.

05 – Como Notável reagiu?
      Desculpou o colega, mostrando uma inteligência inigualável.