segunda-feira, 2 de julho de 2018

EDITORIAL: NESSA CLASSIFICAÇÃO, GANHA QUEM FICA POR ÚLTIMO - JORNAL TRIBUNA PAULISTA - COM GABARITO


Editorial: Nessa classificação, ganha quem fica por último
        BRASIL GANHA O 2° LUGAR EM VIOLÊNCIA NO MUNDO


   Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o segundo país do mundo quanto a taxa de mortalidade por agressão, perdendo apenas para a Colômbia, que enfrenta guerra civil há mais de 30 anos.
      O desemprego, a exclusão social, marginalização, desestruturação familiar, o mercado de drogas, armas e por fim o crime organizado são fatores que geram a violência. No relato da OMS também aparece a ineficiência do poder público como causa do aumento da criminalidade. Em 1999 o número de óbitos causados pela violência era de 14,2%. Em 2002 foram para 16,3%. Os jovens são os mais atingidos com 70,67% do total de mortes: A incidência masculina é maior do que a feminina: três homens para cada mulher são assassinados. O que se deduz é que apesar de todas as medidas que o poder público vem tomando, a violência continua cada vez maior e a matriz continua também a mesma: desemprego e os demais fatores acima analisados. A violência viceja na promiscuidade, conforme relatório do Senado: “crianças fragilizadas pela pobreza e miséria são cooptadas pelo crime organizado com a conivência de políticos, até líderes religiosos e integrantes do Judiciário”, o que levou alguns parlamentares a pedirem a alteração do Código Penal na parte referente à exploração de menores e abuso sexual. O dia 20, Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual da Criança e Adolescente, foi marcado em todo o País com manifestações da sociedade sob o lema “esquecer é permitir, lembrar é combater”, advertindo que o abandono do menor é o cerne da violência. O nosso Código Penal é de 1940 e ainda aceita que crimes sexuais sejam tratados como crimes contra os costumes e é justamente a pobreza que alimenta a violência.
        É preciso aumentar e fortalecer movimentos como esses de Meninos e Meninas de rua pois é combatendo a pobreza que prevenimos a violência, uma questão de responsabilidade.

       Jornal Tribuna Paulista (Zona Norte), São Paulo, 28 maio 2004.
Entendendo o editorial:
01 – Explique o sentido do título do texto.
      Quanto menos violência, melhor (ser o último em violência).

02 – O que significa Editorial de um jornal?
      É o artigo que traz a opinião do formal, de seu redator-chefe.

03 – Quais são as consequências da violência?
      A violência traz desavenças, brigas, separações e até a morte.

04 – Por que as pessoas violentas, não são capazes de se dominar?
      Porque são geralmente pessoas fracas e usam da força em vez da razão.

05 – Como está a violência no local onde você mora?
      Resposta pessoal do aluno.

06 – Explique o sentido da frase:
“Esquecer é permitir, lembrar é combater.”
      Esquecer: deixar pra lá, não se preocupar.
      Lembrar: enfrentar, agir, preocupar-se.

07 – Faça uma relação das causas (fatores) apontadas no texto como geradores de violência:
·        Desemprego – exclusão social.
·        Marginalização – desestruturação familiar.
·        Mercado de drogas – Armas (venda de armas).
·        Crime organizado – a pobreza.

08 – Você se acha uma pessoa alegre, comunicativa?
      Resposta pessoal do aluno.

09 – Normalmente qual é o seu estado de espírito: disposto, alegre ou abatido, triste? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.

10 – Esse texto é um editorial, em que Jornal foi publicado?
      Jornal Tribuna Paulista.
     

domingo, 1 de julho de 2018

POEMA: SOU NEGRO - COM INTERPRETAÇÃO E GABARITO


Poema: Sou Negro
        

                          À Dione Silva

Sou negro
meus avós foram queimados
pelo sol da África
minh'alma recebeu o batismo dos tambores
atabaques, gonguês e agogôs.

Contaram-me que meus avós
vieram de Loanda
como mercadoria de baixo preço
plantaram cana pro senhor do engenho novo 
e fundaram o primeiro Maracatu. 

Depois meu avô brigou como um danado 
nas terras de Zumbi 
Era valente como quê 
Na capoeira ou na faca 
escreveu não leu 
o pau comeu 
Não foi um pai João 
humilde e manso. 

Mesmo vovó 
não foi de brincadeira 
Na guerra dos Malés 
ela se destacou. 
Na minh’alma ficou.

Entendendo o poema:

01 – Na foto acima vemos um jogo de capoeira. O que você sabe a respeito da capoeira? 
      A capoeira desenvolveu-se entre os escravos africanos.
      Segundo Câmara Cascudo, trata-se de um "jogo atlético de origem negra, ou introduzido no Brasil pelos escravos bantos de Angola, defensivo e ofensivo, espalhado pelo território e tradicional no Recife, cidade do Salvador e Rio de Janeiro" (Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.). 

02 – Além da capoeira, que outros elementos da cultura africana presentes no Brasil você saberia apontar? 
      Há muitos exemplos de ritmos e instrumentos musicais, de culinária, de tradições religiosas, de vocábulos incorporados à nossa língua etc. 

03 – No poema de Solano Trindade, o eu lírico resgata alguns aspectos da resistência escrava no Brasil. Explique. 
      Ele se refere a Zumbi, à revolta dos Malês e à valentia dos avós. 

04 – O eu lírico destaca também uma contribuição cultural do escravo africano. Qual?
       A criação do primeiro maracatu, manifestação artística cujo ritmo musical influenciou o samba. 

05 – Esses elementos apontados nas questões anteriores estão resumidos em que estrofe do poema? 
      Na última estrofe, quando o eu lírico diz que sua herança é o samba, o batuque, a dança e o desejo de ser livre. 





ARTIGO DE OPINIÃO: FELICIDADE REALISTA - MARTHA MEDEIROS - COM GABARITO


ARTIGO DE OPINIÃO: "FELICIDADE REALISTA"
Martha Medeiros

             
        De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
        Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vuitton e uma temporada num SPA cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
        É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par, e não como ímpares? Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo às expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
        Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
        Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
        Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
                            Martha Medeiros. Coluna do site “Almas Gêmeas”,
                                                                       Acesso em 08/01/2001.

Entendendo o texto:
01 – Qual é o assunto abordado no texto?
      O assunto abordam a vida, a felicidade e os elementos que contribuem para uma vida harmoniosa.

02 – Você concorda com título “Felicidade realista”? Justifique. Caso discorde, que título daria ao texto? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Na sua opinião, o que significa “não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio”?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: que o amor é sempre grande, verdadeiro e imponente, principalmente aquele que sentimos por nós mesmos.

04 – O que mais você acredita que não deve ser “minúsculo”?
      Resposta pessoal do aluno.

05 – Por que a autora está condenando um meio de comunicação? Você concorda com ela? Por quê?
      O texto dá a entender que a televisão atrai a atenção das pessoas para si, semeia fantasias e ilusões, materializa as pessoas.

06 – No último parágrafo, a autora termina com a frase “Invente seu próprio jogo”. Com base no texto, como seria esse jogo? Quais as regras?
      Resposta pessoal do aluno.

07 – O texto “Felicidade realista”, é um poema ou uma dissertação? Explique.
      É uma dissertação, isto é, um texto que procura levar ao leitor a mensagem de que a felicidade é algo mais simples do que imaginamos.

08 – “... mas nossos desejos são ainda mais complexos.” A conjunção “mas”, nesse trecho introduz uma ideia de:
a)   Adição.
b)   Oposição.
c)   Alternância.
d)   Conclusão.

09 – “... mas nossos desejos são ainda mais complexos.” A palavra “mais” aqui é um advérbio e apresenta uma circunstância de:
a)   Tempo.
b)   Modo.
c)   Intensidade.
d)   Oposição.

10 – “Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema” A conjunção “para”, nesse trecho, introduz uma ideia de:
a)   Condição.
b)   Causa.
c)   Consequência.
d)   Finalidade.

11 – “... queremos a piscina olímpica e uma temporada num SPA cinco estrelas.” A conjunção “e”, nesse trecho, introduz uma ideia de:
a)   Adição.
b)   Oposição.
c)   Alternância.
d)   Conclusão.

12 – De acordo com o texto, esses problemas são criados:
a)   Pela mente das pessoas.
b)   Pela televisão.
c)   Pela família.
d)   Por seres estranhos.

13 – “... ser felizes de uma forma mais realista.” Segundo o texto, seria:
a)   Aceitar a regras estabelecidas.
b)   Ignorar a felicidade.
c)   Ver que a felicidade pode existir de formas distintas.
d)   Não acreditar nos sonhos.

14 – De acordo com o 4° parágrafo do texto, falando sobre dinheiro o autor só NÃO DISSE que:
a)   É algo abençoado o dinheiro.
b)   O dinheiro pode ser uma prisão.
c)   É importantíssimo fazer uma poupança para o futuro.
d)   Muita coisa boa não custa nada.

15 – “Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.” Essas ideias são exemplos de:
a)   Simplicidade.
b)   Ostentação.
c)   Irracionalidade.
d)   Incerteza.



TEXTO: CARTA AOS PAIS - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Texto: Carta aos Pais

         Um menino, com voz tímida e olhar de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
      – Papai! Quanto o Senhor ganha por hora?
      O pai, num gesto severo, responde:
     – Escute aqui, meu filho! Isto nem tua mãe sabe. Não amole! Estou cansado.
      Mas, o filho insiste:
      – Mas, papai, por favor … diga quanto o Senhor ganha por hora.
    A reação do pai foi menos severa, e respondeu: – R$3,00 por hora.
     – Então, papai, o Senhor pode me emprestar R$1,00?
    O pai, cheio de ira, e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
    – Então, esta era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais. Estou cansado!
    Já era noite quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
    – Filho … está dormindo? – Não, papai. Respondeu o sonolento garoto.
    – Olha, aqui está o dinheiro que me pediu.
   – Muito obrigado, papai! … – disse o filho, levantando-se e retirando R$2,00 de uma caixinha que estava sob a cama – Agora já completei! Tenho R$3,00! Poderia me dar agora uma hora de seu tempo?

                                                                        Autor desconhecido
Entendendo o texto:

01 – Relacione a segunda coluna de acordo com a primeira, observando o sentido das palavras no contexto:
1. Tímida                   (5) grosseria.
2. Severo                   (4) fúria.
3. Amole                    (2) rigoroso.
4. Ira                          (6) que está meio acordado.
5. Brutalidade            (3) chateie.
6. Sonolento              (1) acanhada.

02 – Observe a seguinte passagem do texto:” Um menino, com voz tímida e olhar de admiração...”. As palavras destacadas na frase acima indicam:
a. que o menino, apesar de sentir admiração pelo pai estava com medo de fazer a pergunta.
b. que o menino, apesar de sentir admiração pelo pai sentia-se acanhado em fazer a pergunta.
c. que o menino era tímido e estava admirado pela atitude do pai.
d. que o menino estava tímido por causa da atitude do pai, porém tinha muita admiração por ele.

03 – Por que o garoto insistia em saber quanto o pai ganhava por hora?
a. porque ele precisava pedir emprestado R$ 1,00.
b. porque ele precisava pedir emprestado R$ 3,00.
c. porque ele precisava pedir emprestado R$ 1,00 para completar a quantia exata de comprar um presente para o pai.
d. porque ele precisava pedir emprestado R$ 1,00 para completar a quantia exata de comprar uma hora do tempo do pai.

04 – Explique qual é a função do travessão no trecho a seguir: “- Então, papai, o Senhor pode me emprestar R$1,00?”
      Ele indica que o filho está conversando com pai, ou seja, ele indica o início de um diálogo.

05 – Com as palavras abaixo, elabore 2 frases interrogativas, 2 frases exclamativas e 2 frases declarativas afirmativas:
a. trabalho – Resposta Pessoal
b. hora – Resposta Pessoal
c. dormir – Resposta Pessoal
d. cansado – Resposta Pessoal
e. quarto – Resposta Pessoal
f. tempo – Resposta Pessoal

06 – Observe os adjetivos abaixo, após encontre o substantivo correspondente a cada um deles, no texto:
a. tímida – voz.
b. severo – gesto.
c. severa – reação.
d. culpado – pai.  
e. doída – consciência.
f. baixa – voz.
g. sonolento – garoto.

07 – Analise o final do texto: “Agora já completei! Tenho R$3,00! Poderia me dar agora uma hora de seu tempo?”. Como você acha que o pai reagiu diante dessa situação?
      Resposta Pessoal do aluno.

08 – Dê continuidade ao texto. O pai deverá responder a pergunta feita pelo filho no último parágrafo. Conte como o relacionamento de ambos ficou depois dessa atitude do menino. Inclua as ações da imagem abaixo em sua história. Bom trabalho!
      Resposta Pessoal do aluno.



sábado, 30 de junho de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): HOMEM NÃO CHORA - FREJAT - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Homem Não Chora

                                             Frejat

Homem não chora nem por dor, nem por amor
E antes que eu me esqueça
Nunca me passou pela cabeça lhe pedir perdão
E só porque eu estou aqui, ajoelhado no chão
Com o coração na mão
Não quer dizer que tudo mudou
Que o tempo parou, que você ganhou

Meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe que homem não chora

Homem não chora nem por ter, nem por perder
Lágrimas são água
Caem do meu queixo e secam sem tocar o chão
E só porque você me viu cair em contradição
Dormindo em sua mão
Não vai fazer a chuva passar
O mundo ficar no mesmo lugar

Meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe que homem não chora.

                                                            Composição: Alvin L / Frejat
Entendendo a canção:

01 – Sobre o “eu” da canção, podemos dizer:
a) que é uma mulher apaixonada.   
b) que é uma mulher abandonada.   
c) que é um homem apaixonado.    
d) que é um homem muito feliz.

02 – A ideia principal que fundamenta a canção é:
a) O amor é lindo.          
b) As mulheres ocuparam um novo lugar no mundo.
c) Homem não chora.     
d) Mulheres são sensíveis demais.

03 – O homem da canção, afinal, chora ou não chora? Justifique, citando trechos do texto.
      Sim, homem chora. O mito de que “homem não chora” já caiu por terra há muito tempo.

04 – Nada como o lirismo do eu poético para romper com que sentimentos?
      Romper com o clique e livrar o homem dos tabus do passado num pranto libertador.

05 – Que figura de linguagem podemos encontrar no verso: “Homem não chora nem por dor, nem por amor”?
      Polissíndeto – caracteriza-se pela repetição de um determinado conectivo.

06 – Cite algumas metáforas da canção.
·        “Passou pela cabeça.”
·        “Coração na mão.”


07 – Assinale as opções corretas.
(  ) Podemos chorar somente quando estamos tristes.
(  ) Não é errado chorar e, muitas vezes, pode-se chorar até de felicidade.
(  ) Homem que é homem não chora.
(X) Homens e mulheres tem sentimentos e podem chorar.

08 – De que maneira você extravasa suas tristezas e alegrias?
      Resposta pessoal do aluno.

09 – Justifique a afirmativa “Chorar não é defeito”.
      Um dos sinais de tristeza melhor identificados por nós é quando choramos. Porém, nem sempre o choro é acompanhado de uma emoção ruim. Muitas vezes as pessoas choram de alegria.

10 – Utilize a legenda para identificar a qual conjugação os verbos pertencem.
(AR) 1ª Conjugação
(ER) 2ª Conjugação
(IR) 3ª Conjugação.

() Ele subiu para o quarto.
() Homem não chora.
() Todo mundo comeu pouco.
() Parecia uma criança.

11 – Escolha a palavra escrita corretamente e complete as frases a seguir.
a) Cada cidadão tem missão de ajudar o próximo. (Missão / mição)
b) A escola é um espaço para construção da cidadania. (Construção / construção)
c) Devemos ajudar de coração. (Corassão / coração)

12 – Circule a palavra escrita de modo errado em cada item e reescreva-a de forma correta.
a) Creça, rosa, maçã = cresça.
b) Estinção, doce, pessoas = extinção.
c) Transmição, diversão, atração = transmissão.